O impacto e o enfrentamento da pandemia por coronavírus na formação médica em escolas do Estado de São Paulo, Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/11449/251764 |
Resumo: | O coronavírus, um vírus RNA, é responsável pela afecção de diversas doenças respiratórias que podem comprometer espécies de animais variáveis, como aves e mamíferos. O novo coronavírus, SARS-COV-2, foi primeiramente identificado em Wuhan na China no final de dezembro de 2019, tendo sido disseminado ao Japão, Europa e América do Norte, sendo determinado como pandemia pela Organização Mundial de Saúde no dia 11 de março de 2020, tendo impactado profundamente no afastamento de trabalhadores em setores diversos, paralização do ensino nos diversos níveis, reestruturação de atividades assistidas e híbridas, bem como influência direta no ensino e paradigma das escolas de medicina. Nas últimas décadas, com o envelhecimento populacional e a maior incidência de doenças crônicas, concomitante ao aparecimento de doenças infecciosas, como gripe aviária (Influenza A H5N1), a SRAG, Influenza A H1N1, a Zika em 2015, foi possível refletir sobre o papel da gestão em saúde e o quanto as escolas médicas incorporam ou não o conhecimento das doenças emergentes e mesmo de situações inesperadas como a pandemia vivenciada nestes últimos 3 anos. É de grande importância entender o papel das escolas médicas em um período de pandemia como o do coronavírus. Os objetivos desta pesquisa se atrelam a descrever e analisar como se deu o ensino médico, bem como entender o impacto na formação dos alunos no período vigente da pandemia pelo coronavírus, no período de 2020 a 2022. Trata-se de uma pesquisa exploratória utilizando metodologia qualitativa, sendo a mesma descritiva e analítica, sobre o ensino da medicina durante o período da pandemia por coronavírus no estado de São Paulo. Por meio de uma amostra por conveniência, procurou-se identificar escolas médicas de diferentes características e de variadas entidades mantenedoras, buscando trazer a maior diversidade possível de instituições de ensino superior com cursos de graduação em medicina em SP. A análise do material quantitativo realizou se por estatística descritiva e o material qualitativo foi analisado por meio da construção de categorias temáticas segundo Minayo (2003) e Bardin (2011). Foi possível obter como resultados a construção de quatro categorias temáticas sendo elas: repercussões e implicações das condições financeiras de estudantes sobre permanência e possibilidade de continuidade do curso, na qual se nota a diferença econômica e implicações desta entre alunos das diferentes instituições; o acesso e a falta de acesso à tecnologia remota na qual se destaca as implicações do novo meio; a aprendizagem nos cenários possíveis de prática que aborda as adaptações feitas 14 pelas escolas no período; e formação, expectativas e o futuro pessoal e profissional, destacando a visão do futuro pelos entrevistados. Uma das escolas foi revisitada devido às alterações dos enfrentamentos do coronavírus, tendo como análise as mudanças com a vacinação, fake News sobre a vacinação, retorno às atividades presenciais e as novas ferramentas e paradigmas do ensino médico. Considerações finais: O presente estudo trouxe a percepção sobre a experiência de gestores, professores e estudantes de diferentes escolas médicas do estado de São Paulo na pandemia de coronavírus, nos primeiros anos de sua eclosão. O estudo identificou o momento em estudo como uma oportunidade de contribuições para formação médica atualizada e conectada com as necessidades presentes e a força da criatividade na busca por uma formação capaz de lidar com as incertezas do mundo contemporâneo. Por outro lado, revelou grandes fragilidades vivenciadas por todos e pelas instituições universitárias mediante talvez o período mais macabro da história da saúde pública mundial, dos últimos 100 anos. |
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O impacto e o enfrentamento da pandemia por coronavírus na formação médica em escolas do Estado de São Paulo, BrasilThe impact and coping with the coronavirus pandemic on medical education in schools in the State of São Paulo, BrazilInfecções por coronavírusFaculdades de MedicinaEnsinoPerfil do impacto da doençaAvaliação em saúdeO coronavírus, um vírus RNA, é responsável pela afecção de diversas doenças respiratórias que podem comprometer espécies de animais variáveis, como aves e mamíferos. O novo coronavírus, SARS-COV-2, foi primeiramente identificado em Wuhan na China no final de dezembro de 2019, tendo sido disseminado ao Japão, Europa e América do Norte, sendo determinado como pandemia pela Organização Mundial de Saúde no dia 11 de março de 2020, tendo impactado profundamente no afastamento de trabalhadores em setores diversos, paralização do ensino nos diversos níveis, reestruturação de atividades assistidas e híbridas, bem como influência direta no ensino e paradigma das escolas de medicina. Nas últimas décadas, com o envelhecimento populacional e a maior incidência de doenças crônicas, concomitante ao aparecimento de doenças infecciosas, como gripe aviária (Influenza A H5N1), a SRAG, Influenza A H1N1, a Zika em 2015, foi possível refletir sobre o papel da gestão em saúde e o quanto as escolas médicas incorporam ou não o conhecimento das doenças emergentes e mesmo de situações inesperadas como a pandemia vivenciada nestes últimos 3 anos. É de grande importância entender o papel das escolas médicas em um período de pandemia como o do coronavírus. Os objetivos desta pesquisa se atrelam a descrever e analisar como se deu o ensino médico, bem como entender o impacto na formação dos alunos no período vigente da pandemia pelo coronavírus, no período de 2020 a 2022. Trata-se de uma pesquisa exploratória utilizando metodologia qualitativa, sendo a mesma descritiva e analítica, sobre o ensino da medicina durante o período da pandemia por coronavírus no estado de São Paulo. Por meio de uma amostra por conveniência, procurou-se identificar escolas médicas de diferentes características e de variadas entidades mantenedoras, buscando trazer a maior diversidade possível de instituições de ensino superior com cursos de graduação em medicina em SP. A análise do material quantitativo realizou se por estatística descritiva e o material qualitativo foi analisado por meio da construção de categorias temáticas segundo Minayo (2003) e Bardin (2011). Foi possível obter como resultados a construção de quatro categorias temáticas sendo elas: repercussões e implicações das condições financeiras de estudantes sobre permanência e possibilidade de continuidade do curso, na qual se nota a diferença econômica e implicações desta entre alunos das diferentes instituições; o acesso e a falta de acesso à tecnologia remota na qual se destaca as implicações do novo meio; a aprendizagem nos cenários possíveis de prática que aborda as adaptações feitas 14 pelas escolas no período; e formação, expectativas e o futuro pessoal e profissional, destacando a visão do futuro pelos entrevistados. Uma das escolas foi revisitada devido às alterações dos enfrentamentos do coronavírus, tendo como análise as mudanças com a vacinação, fake News sobre a vacinação, retorno às atividades presenciais e as novas ferramentas e paradigmas do ensino médico. Considerações finais: O presente estudo trouxe a percepção sobre a experiência de gestores, professores e estudantes de diferentes escolas médicas do estado de São Paulo na pandemia de coronavírus, nos primeiros anos de sua eclosão. O estudo identificou o momento em estudo como uma oportunidade de contribuições para formação médica atualizada e conectada com as necessidades presentes e a força da criatividade na busca por uma formação capaz de lidar com as incertezas do mundo contemporâneo. Por outro lado, revelou grandes fragilidades vivenciadas por todos e pelas instituições universitárias mediante talvez o período mais macabro da história da saúde pública mundial, dos últimos 100 anos.The coronavirus, an RNA virus, is responsible for the affection of several respiratory diseases that can compromise variable animal species, such as birds and mammals. The novel coronavirus, SARS-COV-2, was first identified in Wuhan, China at the end of December 2019, having been spread to Japan, Europe and North America, being determined as a pandemic by the World Health Organization on March 11, 2020, having profoundly impacted on the removal of workers in various sectors, paralysis of education at various levels, restructuring of assisted and hybrid activities, as well as direct influence on the teaching and paradigm of medical schools. In recent decades, with the aging population and the higher incidence of chronic diseases, concomitant with the appearance of infectious diseases, such as avian influenza (Influenza A H5N1), SARS, Influenza A H1N1, Zika in 2015, It was possible to reflect on the role of health management and the extent to which medical schools incorporate or not the knowledge of emerging diseases and even unexpected situations such as the pandemic experienced in the last 3 years. It is of great importance to understand the role of medical schools in a time of pandemic like the coronavirus. The objectives of this research are linked to describing and analyzing how medical education took place, as well as to understand the impact on the training of students in the current period of the coronavirus pandemic, in the period of 2020 to 2022. This is an exploratory research using qualitative methodology, being the same descriptive and analytical, on the teaching of medicine during the period of the coronavirus pandemic in the state of São Paulo. Through a convenience sample, we sought to identify medical schools of different characteristics and various sponsoring entities, seeking to bring the greatest possible diversity of higher education institutions with undergraduate courses in medicine in SP. The analysis of the quantitative material was performed by descriptive statistics and the qualitative material was analyzed through the construction of thematic categories according to Minayo (2003) and Bardin (2011). It was possible to obtain as results the construction of four thematic categories: repercussions and implications of the financial conditions of students on permanence and possibility of continuity of the course, in which the economic difference and implications of this between students of the different institutions are noted; access to and lack of access to remote technology in which the implications of the new medium are highlighted; learning in the possible scenarios of practice that addresses the adaptations made by schools in the period; and education, expectations and the personal and professional 16 future, highlighting the vision of the future by the interviewees. One of the schools was revisited due to the changes in the confrontations of the coronavirus, having as analysis the changes with vaccination, fake news about vaccination, return to face-to face activities and the new tools and paradigms of medical education. Final considerations: The present study brought the perception about the experience of managers, teachers and students of different medical schools in the state of São Paulo in the coronavirus pandemic, in the first years of its outbreak. The study identified the moment under study as an opportunity to contribute to updated medical education and connected with the present needs and the strength of creativity in the search for a formation capable of dealing with the uncertainties of the contemporary world. On the other hand, it revealed great weaknesses experienced by all and by university institutions through perhaps the most macabre period in the history of global public health, of the last 100 years.Não recebi financiamentoUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Cyrino, Eliana Goldfarb [UNESP]Palhares Neto, Aristides Augusto [UNESP]Estefani, Ricardo2023-12-07T18:10:51Z2023-12-07T18:10:51Z2023-11-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfEstefani, Ricardo. O impacto e o enfrentamento da pandemia por coronavírus na formação médica em escolas do Estado de São Paulo, Brasil. Orientador(a): Eliana Goldfarb Cyrino. Coorientador(a): Aristides Augusto Palhares Neto. 2023. Tese de doutorado. (Doutorado em Saúde Coletiva) - Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Botucatu, 2023https://hdl.handle.net/11449/251764RBEM-2023-024141871606749411630000-0002-0584-673Xporinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2023-12-26T06:17:32Zoai:repositorio.unesp.br:11449/251764Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:20:16.756772Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O coronavírus, um vírus RNA, é responsável pela afecção de diversas doenças respiratórias que podem comprometer espécies de animais variáveis, como aves e mamíferos. O novo coronavírus, SARS-COV-2, foi primeiramente identificado em Wuhan na China no final de dezembro de 2019, tendo sido disseminado ao Japão, Europa e América do Norte, sendo determinado como pandemia pela Organização Mundial de Saúde no dia 11 de março de 2020, tendo impactado profundamente no afastamento de trabalhadores em setores diversos, paralização do ensino nos diversos níveis, reestruturação de atividades assistidas e híbridas, bem como influência direta no ensino e paradigma das escolas de medicina. Nas últimas décadas, com o envelhecimento populacional e a maior incidência de doenças crônicas, concomitante ao aparecimento de doenças infecciosas, como gripe aviária (Influenza A H5N1), a SRAG, Influenza A H1N1, a Zika em 2015, foi possível refletir sobre o papel da gestão em saúde e o quanto as escolas médicas incorporam ou não o conhecimento das doenças emergentes e mesmo de situações inesperadas como a pandemia vivenciada nestes últimos 3 anos. É de grande importância entender o papel das escolas médicas em um período de pandemia como o do coronavírus. Os objetivos desta pesquisa se atrelam a descrever e analisar como se deu o ensino médico, bem como entender o impacto na formação dos alunos no período vigente da pandemia pelo coronavírus, no período de 2020 a 2022. Trata-se de uma pesquisa exploratória utilizando metodologia qualitativa, sendo a mesma descritiva e analítica, sobre o ensino da medicina durante o período da pandemia por coronavírus no estado de São Paulo. Por meio de uma amostra por conveniência, procurou-se identificar escolas médicas de diferentes características e de variadas entidades mantenedoras, buscando trazer a maior diversidade possível de instituições de ensino superior com cursos de graduação em medicina em SP. A análise do material quantitativo realizou se por estatística descritiva e o material qualitativo foi analisado por meio da construção de categorias temáticas segundo Minayo (2003) e Bardin (2011). Foi possível obter como resultados a construção de quatro categorias temáticas sendo elas: repercussões e implicações das condições financeiras de estudantes sobre permanência e possibilidade de continuidade do curso, na qual se nota a diferença econômica e implicações desta entre alunos das diferentes instituições; o acesso e a falta de acesso à tecnologia remota na qual se destaca as implicações do novo meio; a aprendizagem nos cenários possíveis de prática que aborda as adaptações feitas 14 pelas escolas no período; e formação, expectativas e o futuro pessoal e profissional, destacando a visão do futuro pelos entrevistados. Uma das escolas foi revisitada devido às alterações dos enfrentamentos do coronavírus, tendo como análise as mudanças com a vacinação, fake News sobre a vacinação, retorno às atividades presenciais e as novas ferramentas e paradigmas do ensino médico. Considerações finais: O presente estudo trouxe a percepção sobre a experiência de gestores, professores e estudantes de diferentes escolas médicas do estado de São Paulo na pandemia de coronavírus, nos primeiros anos de sua eclosão. O estudo identificou o momento em estudo como uma oportunidade de contribuições para formação médica atualizada e conectada com as necessidades presentes e a força da criatividade na busca por uma formação capaz de lidar com as incertezas do mundo contemporâneo. Por outro lado, revelou grandes fragilidades vivenciadas por todos e pelas instituições universitárias mediante talvez o período mais macabro da história da saúde pública mundial, dos últimos 100 anos. |
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