Diagnóstico e tratamento da síndrome do choque tóxico estreptocócico em unidade de terapia intensiva pediátrica: relato de caso
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.5935/0103-507X.20190068 http://hdl.handle.net/11449/212428 |
Resumo: | Dentre as infecções causadas por Streptococcus β hemolyticus do grupo A de Lancefield, talvez a síndrome do choque tóxico seja a mais grave, com alto índice de mortalidade. A semelhança clínica com outras formas de choque, principalmente séptico, pode, muitas vezes, confundir o avaliador e interferir na escolha da terapêutica mais adequada. Esse relato tem o objetivo de auxiliar seus leitores quanto à necessidade de adicionar tal síndrome como diagnóstico diferencial, frente a quadros de choque, principalmente aqueles que não apresentam manifestações clínicas bem definidas. Para isso, apresentamos o quadro de um lactente com sintomas gripais comuns, que evoluiu rapidamente com exantema, rebaixamento do nível de consciência, sinais clínicos e laboratoriais de choque, com necessidade de suporte intensivo. Além de culturas indicando o agente etiológico, o aparecimento de exantema e fasciíte necrosante levou ao diagnóstico, mas, em menos de 50% dos casos temos sinais clínicos clássicos dessa entidade. As penicilinas em terapia combinada com aminoglicosídeos ainda são a terapia de escolha e possuem alto nível de evidência. Apesar da gravidade a evolução foi satisfatória. |
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Diagnóstico e tratamento da síndrome do choque tóxico estreptocócico em unidade de terapia intensiva pediátrica: relato de casoChoque séptico/diagnósticoChoque séptico/tratamento farmacológicoUnidades de terapia intensiva pediátricaExantemaFasciíte necrosantePenicilinas/uso terapêuticoAminoglicosídeos/uso terapêuticoTerapia combinadaDentre as infecções causadas por Streptococcus β hemolyticus do grupo A de Lancefield, talvez a síndrome do choque tóxico seja a mais grave, com alto índice de mortalidade. A semelhança clínica com outras formas de choque, principalmente séptico, pode, muitas vezes, confundir o avaliador e interferir na escolha da terapêutica mais adequada. Esse relato tem o objetivo de auxiliar seus leitores quanto à necessidade de adicionar tal síndrome como diagnóstico diferencial, frente a quadros de choque, principalmente aqueles que não apresentam manifestações clínicas bem definidas. Para isso, apresentamos o quadro de um lactente com sintomas gripais comuns, que evoluiu rapidamente com exantema, rebaixamento do nível de consciência, sinais clínicos e laboratoriais de choque, com necessidade de suporte intensivo. Além de culturas indicando o agente etiológico, o aparecimento de exantema e fasciíte necrosante levou ao diagnóstico, mas, em menos de 50% dos casos temos sinais clínicos clássicos dessa entidade. As penicilinas em terapia combinada com aminoglicosídeos ainda são a terapia de escolha e possuem alto nível de evidência. Apesar da gravidade a evolução foi satisfatória.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de BotucatuHospital Estadual de Bauru, Unidade de Terapia Intensiva PediátricaUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de BotucatuAssociação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIBUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Hospital Estadual de BauruCarvalho, Haroldo Teófilo De [UNESP]Fioretto, José Roberto [UNESP]Ribeiro, Cristiane Franco [UNESP]Laraia, Isabela OrtizCarpi, Mario Ferreira [UNESP]2021-07-14T10:39:50Z2021-07-14T10:39:50Z2020-01-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article586-591application/pdfhttp://dx.doi.org/10.5935/0103-507X.20190068Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB, v. 31, n. 4, p. 586-591, 2020.0103-507X1982-4335http://hdl.handle.net/11449/21242810.5935/0103-507X.20190068S0103-507X2019000400586S0103-507X2019000400586.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Terapia Intensivainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-30T17:35:29Zoai:repositorio.unesp.br:11449/212428Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-30T17:35:29Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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