Ângulo Q e pronação subtalar não são bons preditores de dor e função em indivíduos com síndrome da dor femoropatelar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.590/1809-2950/14031522022015 http://hdl.handle.net/11449/157879 |
Resumo: | The aim of this study was to evaluate the capability of Q angle and subtalar pronation clinical tests in predict pain and functional limitations reported by individuals with patellofemoral pain syndrome (PFPS). 31 individuals with PFPS were recruited for this study. The Anterior Knee Pain Scale questionnaire was applied to identify the functional limitations and the Visual Analogue Scale was used to identify the pain referred during the last month. Two clinical tests were performed in order to obtain the Q angle and subtalar pronation measurements. The values ​​of the tests were entered in a multiple and linear regression models to obtain the R2 and the regression coefficients for non-continuous standardized measures, with a statistical significance set at α=0.05. Both tests, when entered separately into the linear regression models achieved low values of pain and function prediction. On the other hand, when placed together in a multiple regression model, the tests explained 9% and 4% of the pain and functional limitations of the individuals with PFPS, respectively. Although there was an improvement in the pain and function limitation prediction when the tests were analyzed together, our findings showed that both measurement, Q angle and subtalar pronation, are not good predictors of pain and functional limitations of individuals with PFPS. |
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Ângulo Q e pronação subtalar não são bons preditores de dor e função em indivíduos com síndrome da dor femoropatelarQ angle and subtalar pronation are not good predictors for pain and function in subjects with patellofemoral pain syndromeNo son buenos indicadores de dolor y de limitaciones funcionales el ángulo Q y la pronación subastragalina en los sujetos con síndrome de dolor patelofemoralLinear ModelsKneePatellaPatellofemoral Pain SyndromeModelos LinearesJoelhoPatela, Síndrome da Dor PatelofemoralThe aim of this study was to evaluate the capability of Q angle and subtalar pronation clinical tests in predict pain and functional limitations reported by individuals with patellofemoral pain syndrome (PFPS). 31 individuals with PFPS were recruited for this study. The Anterior Knee Pain Scale questionnaire was applied to identify the functional limitations and the Visual Analogue Scale was used to identify the pain referred during the last month. Two clinical tests were performed in order to obtain the Q angle and subtalar pronation measurements. The values ​​of the tests were entered in a multiple and linear regression models to obtain the R2 and the regression coefficients for non-continuous standardized measures, with a statistical significance set at α=0.05. Both tests, when entered separately into the linear regression models achieved low values of pain and function prediction. On the other hand, when placed together in a multiple regression model, the tests explained 9% and 4% of the pain and functional limitations of the individuals with PFPS, respectively. Although there was an improvement in the pain and function limitation prediction when the tests were analyzed together, our findings showed that both measurement, Q angle and subtalar pronation, are not good predictors of pain and functional limitations of individuals with PFPS.En este estudio se buscó evaluar la capacidad de las pruebas clínicas de mediciones del ángulo Q y de la pronación subastragalina como indicadores del dolor y de las limitaciones funcionales en los sujetos con Síndrome de Dolor Patelofemoral (SDFP). A los 31 participantes con SDFP del estudio se les aplicaron el cuestionario Anterior Knee Pain Scale para identificar las limitaciones funcionales y la Escala Visual Analógica para medir el dolor sentido por ellos en el último mes. Se realizó dos pruebas clínicas estáticas, la medición del ángulo Q y la de postura de pronación subastragalina. Los valores de las pruebas se insertaron en los modelos de regresión lineal y múltiple para la obtención del R2 y de los coeficientes de regresión de las medidas no constantes con el nivel estándar de significancia de un α=0,05. Ambas pruebas fueron insertadas separadamente en los modelos de regresión lineales y resultaron en índices bajos de dolor y función. En cambio, cuando insertadas juntas a los modelos de regresión múltiple, mostraron un 9% y un 4% de los dolores y de las limitaciones de los sujetos con SDFP, respectivamente. Aunque haya demostrado esta mejora, los resultados de este estudio llaman la atención para las dos medidas, la del ángulo Q y la de la pronación subastragalina, que no son buenos indicadores del dolor y de las limitaciones funcionales en los sujetos con SDFP.Este estudo teve como objetivo avaliar a capacidade dos testes clínicos de mensuração do ângulo Q e pronação subtalar em predizer a dor e as limitações funcionais referidas por indivíduos com Síndrome da Dor Femoropatelar (SDFP). 31 indivíduos com SDFP foram recrutados para este estudo. O questionário Anterior Knee Pain Scale foi utilizado para identificar as limitações funcionais, e a Escala Visual Analógica de dor foi utilizada para identificar a dor vivenciada por esses indivíduos referente ao último mês. Foram realizados dois testes clínicos estáticos, mensuração do ângulo Q e mensuração da postura da pronação subtalar. Os valores dos testes foram inseridos em modelos de regressão linear e múltipla para a obtenção do R2 e dos coeficientes de regressão para medidas não contínuas padronizadas com o nível de significância estabelecido em α=0,05. Ambos os testes quando inseridos isoladamente em modelos de regressão lineares obtiveram resultados baixos de predição de dor e função. Por outro lado, quando inseridos conjuntamente em modelos de regressão múltipla, os testes explicaram 9% e 4% da dor e das limitações funcionais de indivíduos com SDFP, respectivamente. Embora houve melhora da predição da dor e limitação funcional quando os testes foram avaliados em conjunto, as descobertas deste estudo mostram que ambas as medidas, ângulo Q e pronação subtalar, não são bons preditores de dor e limitações funcionais de indivíduos com SDFP.Universidade Estadual Paulista FCTUniversidade de São Paulo Programa de Pós de Graduação Interunidades BioengenhariaUniversidade Estadual do Oeste do ParanáUniversidade Estadual Paulista FCTUniversidade de São PauloUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade de São Paulo (USP)Universidade Estadual do Oeste do ParanáSilva, Danilo De OliveiraBriani, Ronaldo ValdirFerrari, DeisiPazzinatto, Marcella FerrazAragão, Fernando AmâncioAzevedo, Fábio Mícolis De2018-11-12T17:27:20Z2018-11-12T17:27:20Z2015-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article169-175application/pdfhttp://dx.doi.org/10.590/1809-2950/14031522022015Fisioterapia e Pesquisa. Universidade de São Paulo, v. 22, n. 2, p. 169-175, 2015.1809-2950http://hdl.handle.net/11449/15787910.590/1809-2950/14031522022015S1809-29502015000200169S1809-29502015000200169.pdf86325040246170880000-0002-4187-7058SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporFisioterapia e Pesquisainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-05T06:25:11Zoai:repositorio.unesp.br:11449/157879Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T22:11:07.732463Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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