Robots, intencionalidade e inteligência artificial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1991 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31731991000100006 http://hdl.handle.net/11449/10672 |
Resumo: | O artigo aborda problemas filosóficos relativos à natureza da intencionalidade e da representação mental. A primeira parte apresenta um breve histórico dos problemas, percorrendo rapidamente alguns episódios da filosofia clássica e da filosofia contemporânea. A segunda parte examina o Chinese Room Argument (Argumento do Quarto do Chinês) formulado por J. Searle. A terceira parte desenvolve alguns argumentos visando mostrar a inadequação do modelo funcionalista de mente na construção de robots. A conclusão (quarta parte) aponta algumas alternativas ao modelo funcionalista tradicional, como, por exemplo, o conexionismo. |
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Robots, intencionalidade e inteligência artificialRobots, intentionality and artificial intelligenceIntencionalidaderepresentação mentalinteligência artificialfuncionalismorobotsconexionismoIntentionalitymental representationartificial intelligencefunctionalismrobotsconnectionismO artigo aborda problemas filosóficos relativos à natureza da intencionalidade e da representação mental. A primeira parte apresenta um breve histórico dos problemas, percorrendo rapidamente alguns episódios da filosofia clássica e da filosofia contemporânea. A segunda parte examina o Chinese Room Argument (Argumento do Quarto do Chinês) formulado por J. Searle. A terceira parte desenvolve alguns argumentos visando mostrar a inadequação do modelo funcionalista de mente na construção de robots. A conclusão (quarta parte) aponta algumas alternativas ao modelo funcionalista tradicional, como, por exemplo, o conexionismo.The paper focuses in philosophical problems concerning the nature of intentionality and mental representation. The first part presents a historical outline of the problem and reviews some classical/contemporary writings on the question. The second part examines the so-called Chinese Room Argument formulated by J. Searle. The third part presents a few arguments aiming to show the inadequacy of the functionalist model for the design of robots. The conclusion points to some alternatives to the traditional functionalist model such as, for instance, the connectionist model.UNESP Faculdade de Filosofia e Ciências Departamento de FilosofiaUNESP Faculdade de Filosofia e Ciências Departamento de FilosofiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Departamento de FilosofiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Teixeira, João de Fernandes [UNESP]2014-05-20T13:31:21Z2014-05-20T13:31:21Z1991-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article109-121application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-31731991000100006Trans/Form/Ação. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia , v. 14, p. 109-121, 1991.0101-3173http://hdl.handle.net/11449/1067210.1590/S0101-31731991000100006S0101-31731991000100006S0101-31731991000100006.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporTrans/Form/Ação0,100info:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-09T12:45:00Zoai:repositorio.unesp.br:11449/10672Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-09T12:45Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O artigo aborda problemas filosóficos relativos à natureza da intencionalidade e da representação mental. A primeira parte apresenta um breve histórico dos problemas, percorrendo rapidamente alguns episódios da filosofia clássica e da filosofia contemporânea. A segunda parte examina o Chinese Room Argument (Argumento do Quarto do Chinês) formulado por J. Searle. A terceira parte desenvolve alguns argumentos visando mostrar a inadequação do modelo funcionalista de mente na construção de robots. A conclusão (quarta parte) aponta algumas alternativas ao modelo funcionalista tradicional, como, por exemplo, o conexionismo. |
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