Muscle strength assessment among children and adolescents with growing pains and joint hypermobility

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marcolin, ALV [UNESP]
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Cardin, SP [UNESP], Magalhães, CS [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552009005000006
http://hdl.handle.net/11449/30094
Resumo: OBJETIVO: Avaliar, por meio de teste quantitativo, a força muscular em crianças e adolescentes com dores de crescimento, associada ou não com hipermobilidade articular e comparadas com controles saudáveis. MÉTODO: Quarenta e sete casos de crianças e adolescentes acompanhados por dores de crescimento, sendo 24 com hipermobilidade articular (DC-HA), 23 sem hipermobilidade articular (DC) e 47 controles saudáveis pareados por idade e gênero foram submetidos a dois testes quantitativos para a avaliação da força muscular, o Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS) e o Manual Muscle Strength Test (MMT). Os dados antropométricos como altura, peso, índice de massa corporal, prega cutânea tricipital, circunferência média do braço e a área muscular do braço foram comparados entre os três grupos. RESULTADOS: Os três grupos não apresentaram diferença estatística entre as medidas antropométricas. Houve diferença significante entre a mediana da pontuação do CMAS, sendo menores no grupo DC (47, mínimo e máximo 39-52) e DC-HA (46, mínimo e máximo 40-51), comparados com controles (50, mínimo e máximo 45-52; p<0,0001). Dois dos exercícios cronometrados do CMAS, a elevação da cabeça e a duração da elevação das pernas, tiveram menor pontuação nos pacientes comparados aos controles (p<0.0001). A pontuação mediana do MMT no grupo DC (79, mínimo e máximo 73-80) e DC-HA (78, mínimo e máximo 32-80) também apresentou diferença significante, sendo menor nos pacientes que nos controles (80, mínimo e máximo 78-80; p<0,0001). A melhor correlação entre a pontuação do CMAS e MMT foi no grupo DC-HA (Spearman r=0,65; p=0,0007). A aplicação do CMAS e MMT em duas ocasiões apresentou boa concordância e coeficiente de correlação intraclasse de 0,87 (IC 95% 0,64-0,96; p<0,0001) e 0,92 (IC 95% 0,76-0,97; p<0,0001), respectivamente. CONCLUSÃO: Os pacientes com dores de crescimento com ou sem hipermobilidade articular apresentaram fraqueza muscular de leve a moderada quando comparados com controles saudáveis.
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Os dados antropométricos como altura, peso, índice de massa corporal, prega cutânea tricipital, circunferência média do braço e a área muscular do braço foram comparados entre os três grupos. RESULTADOS: Os três grupos não apresentaram diferença estatística entre as medidas antropométricas. Houve diferença significante entre a mediana da pontuação do CMAS, sendo menores no grupo DC (47, mínimo e máximo 39-52) e DC-HA (46, mínimo e máximo 40-51), comparados com controles (50, mínimo e máximo 45-52; p<0,0001). Dois dos exercícios cronometrados do CMAS, a elevação da cabeça e a duração da elevação das pernas, tiveram menor pontuação nos pacientes comparados aos controles (p<0.0001). A pontuação mediana do MMT no grupo DC (79, mínimo e máximo 73-80) e DC-HA (78, mínimo e máximo 32-80) também apresentou diferença significante, sendo menor nos pacientes que nos controles (80, mínimo e máximo 78-80; p<0,0001). A melhor correlação entre a pontuação do CMAS e MMT foi no grupo DC-HA (Spearman r=0,65; p=0,0007). A aplicação do CMAS e MMT em duas ocasiões apresentou boa concordância e coeficiente de correlação intraclasse de 0,87 (IC 95% 0,64-0,96; p<0,0001) e 0,92 (IC 95% 0,76-0,97; p<0,0001), respectivamente. CONCLUSÃO: Os pacientes com dores de crescimento com ou sem hipermobilidade articular apresentaram fraqueza muscular de leve a moderada quando comparados com controles saudáveis.OBJECTIVE: To compare the muscle strength of children and adolescents with growing pains, with and without joint hypermobility, to healthy controls by means of quantitative tests. METHOD: Forty-seven children and adolescents were monitored because of growing pains: 24 with joint hypermobility (GP-JH group) and 23 without joint hypermobility (GP group). These cases, along with 47 healthy controls matched for age and gender, underwent two quantitative tests for muscle strength evaluation: the Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS) and the Manual Muscle Strength Test (MMT). Anthropometric data such as height, weight, body mass index, triceps skinfold, mean arm circumference and arm muscle area were compared between the three groups. RESULTS: The three groups did not present any statistical differences in anthropometric measurements. There were significant differences in median CMAS scores, which were lower in the GP (47; range 39-52) and GP-JH (46; range 40-51) groups than the control group (50; range 45-52; p<0.0001). Two of the timed CMAS exercises (head lift and leg lift duration) had significantly lower scores among the patients than among the controls (p<0.0001). The median MMT scores in the GP (79; range 73-80) and GP-JH (78; range 32-80) groups were also significantly lower than the control group (80, range 78-80; p<0.0001). The best correlation between the CMAS and MMT scores was in the GP-JH group (Spearman r=0.65, p=0.0007). Application of CMAS and MMT on two occasions produced good agreement, with intraclass correlation coefficients of 0.87 (95% CI: 0.64-0.96; p<0.0001) and 0.92 (95% CI: 0.76-0.97; p<0.0001), respectively. CONCLUSION: Patients with growing pains, with and without joint hypermobility, presented mild to moderate muscle weakness, compared with healthy controls.Universidade Estadual Paulista Botucatu Medical School Department of PediatricsUniversidade Estadual Paulista Botucatu Medical School Department of PediatricsAssociação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em FisioterapiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Marcolin, ALV [UNESP]Cardin, SP [UNESP]Magalhães, CS [UNESP]2014-05-20T15:16:35Z2014-05-20T15:16:35Z2009-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article110-115application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552009005000006Brazilian Journal of Physical Therapy. Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia , v. 13, n. 2, p. 110-115, 2009.1413-3555http://hdl.handle.net/11449/3009410.1590/S1413-35552009005000006S1413-35552009000200004WOS:000266912400004S1413-35552009000200004.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengBrazilian Journal of Physical Therapy1.6990,802info:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-03T13:46:51Zoai:repositorio.unesp.br:11449/30094Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-03T13:46:51Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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