Epidemiology of Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) in sheep in Botucatu, State of São Paulo
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1984-29612012000400008 http://hdl.handle.net/11449/18886 |
Resumo: | Os fatores sazonais que influenciam a infestação por larvas de Oestrus ovis, foram determinados no período de abril de 2008 a março de 2011, em ovinos criados em Botucatu, São Paulo, região Sudeste do Brasil. Mensalmente, dois cordeiros traçadores permaneceram em pastejo com um rebanho ovino durante 28 dias consecutivos, expostos à infestação natural por larvas de O. ovis. em seguida, os cordeiros foram sacrificados, e as larvas de O. ovis recuperadas da cavidade nasal e seios frontais. Dos 72 cordeiros traçadores, 50% estavam infestados por larvas de O. ovis, com intensidade média de infestação de 16,8 larvas/cabeça infestada, com média de 7,8 L1, 5,3 L2 e 3,7 L3. As larvas de O. ovis foram recuperadas durante as quatro estações do ano, mas o número médio de larvas foi significativamente superior durante os meses de primavera e verão comparado aos meses de inverno (P < 0,05). A maior taxa de recuperação larval coincidiu com temperaturas médias entre 20 °C e 25 °C e umidade relativa do ar por volta de 70%. Os resultados sugerem que a evolução e desenvolvimento de O. ovis ocorre praticamente durante o ano inteiro, mas a infestação é mais frequente nos meses de primavera e verão. |
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Epidemiology of Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) in sheep in Botucatu, State of São PauloEpidemiologia de Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) em ovinos em Botucatu, São PauloOestrus ovisepidemiologiaovinosOestrus ovisepidemiologysheepOs fatores sazonais que influenciam a infestação por larvas de Oestrus ovis, foram determinados no período de abril de 2008 a março de 2011, em ovinos criados em Botucatu, São Paulo, região Sudeste do Brasil. Mensalmente, dois cordeiros traçadores permaneceram em pastejo com um rebanho ovino durante 28 dias consecutivos, expostos à infestação natural por larvas de O. ovis. em seguida, os cordeiros foram sacrificados, e as larvas de O. ovis recuperadas da cavidade nasal e seios frontais. Dos 72 cordeiros traçadores, 50% estavam infestados por larvas de O. ovis, com intensidade média de infestação de 16,8 larvas/cabeça infestada, com média de 7,8 L1, 5,3 L2 e 3,7 L3. As larvas de O. ovis foram recuperadas durante as quatro estações do ano, mas o número médio de larvas foi significativamente superior durante os meses de primavera e verão comparado aos meses de inverno (P < 0,05). A maior taxa de recuperação larval coincidiu com temperaturas médias entre 20 °C e 25 °C e umidade relativa do ar por volta de 70%. Os resultados sugerem que a evolução e desenvolvimento de O. ovis ocorre praticamente durante o ano inteiro, mas a infestação é mais frequente nos meses de primavera e verão.The seasonal factors that influence Oestrus ovis infestation in sheep were determined in Botucatu, State of São Paulo, Southwestern Brazil, from April 2008 to March 2011. Two tracer lambs were monthly exposed to natural infestation by O. ovis larvae for 28 consecutive days, by grazing with a sheep flock. Tracer animals were then euthanized and the larvae of O. ovis recovered from nasal and sinus cavities. of the 72 tracer lambs, 50% were infested with O. ovis larvae and the mean intensity of infestation per head infested was 16.8 larvae, with an average of 7.8 L1, 5.3 L2 and 3.7 L3. O. ovis larvae were present during the four seasons of the year, but the mean larval burden was significantly higher during the spring and summer months, compared to winter (P < 0.05). The highest rate of larvae recovery coincided with mean temperatures between 20 °C and 25 °C and air relative humidity around 70%. Results suggest that evolution and development of O. ovis practically occurs throughout the entire year, with larval infestation especially frequent during the spring and summer months.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de ParasitologiaUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de ParasitologiaFAPESP: 09/03504-4FAPESP: 07/58244-1FAPESP: 08/53494-2Colégio Brasileiro de Parasitologia VeterináriaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Silva, Bruna Fernanda da [UNESP]Bassetto, César Cristiano [UNESP]Amarante, Alessandro Francisco Talamini do [UNESP]2014-05-20T13:52:55Z2014-05-20T13:52:55Z2012-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article386-390application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1984-29612012000400008Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, v. 21, n. 4, p. 386-390, 2012.1984-2961http://hdl.handle.net/11449/1888610.1590/S1984-29612012000400008S1984-29612012000400008WOS:000318255500008S1984-29612012000400008.pdf2677231663329706SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengRevista Brasileira de Parasitologia Veterinária1.090info:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-16T06:03:38Zoai:repositorio.unesp.br:11449/18886Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T15:04:36.157677Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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