Efeito da suplementação de creatina sobre o desenvolvimento da fadiga neuromuscular durante o exercício isométrico intermitente realizado acima do torque crítico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Abdalla, Leonardo Henrique Perinotto [UNESP]
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/214796
Resumo: Introdução: O principal objetivo desse estudo foi investigar o efeito da suplementação de creatina na tolerância ao exercício, no impulso realizado acima do torque crítico (TC) (ITC') e no desenvolvimento da fadiga neuromuscular dos extensores do joelho durante exercício isométrico intermitente no domínio severo, bem como, na constante de tempo de recuperação do impulso acima do TC (τITC′) durante os intervalos entre as contrações intermitentes. Método: Participaram desse estudo 16 sujeitos ativos, que foram alocados aleatoriamente em grupos de Creatina ou Placebo (20 g dia, por 5 dias). Foram realizados testes de contração voluntária máxima do extensor do joelho (CVM), testes no modelo all-out 5 min para determinar o TC e o impulso acima do TC (W’). Posteriormente, foram realizados mais três testes submáximos em intensidade 10% acima do TC: (i) tempo até a falha da tarefa sem suplementação (Baseline); (ii) tempo até a falha da tarefa após a suplementação (Creatina ou Placebo); e (iii) tempo semelhante a exaustão pré-suplementação, mas realizado após a suplementação (ou seja, Isotime). Antes, durante (no final de cada minuto) e imediatamente após o final de todos os testes de carga constante, foram realizadas CVM para a determinação da força muscular máxima, e foi aplicado a técnica de estimulação elétrica para a determinação dos parâmetros de fadiga central e periférica. Todas as variáveis analisadas neste estudo foram comparadas pela ANOVA de medidas repetidas com análise fatorial 2 × 3 de design misto, com o grupo de fatores (creatina ou placebo) versus condição (Pré-suplementação, Pós- suplementação ou suplementação-Isotime). Todas as correlações foram realizadas por meio do teste de correlação de Pearson. Resultados: A suplementação de creatina aumentou significantemente o tempo para falha da tarefa (Baseline = 572 ± 144 s versus Creatina = 833 ± 221 s) e ITC' (Baseline = 5761 ± 1710 Nm.s versus Creatina = 7878 ± 1903 Nm.s), mas não houve diferenças significantes dentro do grupo Placebo. A mudança percentual pré e pós- exercício em CVM, ativação voluntária, pico de torque de contração evocado eletricamente em repouso, taxa de desenvolvimento de torque involuntário e EMG integrado durante CVM, não foram significantemente diferentes entre o Baseline e a Creatina, mas foram todas significantemente atenuadas em Isotime de creatina em comparação com o Baseline. Não houve diferenças significantes nessas variáveis dentro do grupo de Placebo. O ITC' foi significantemente correlacionado com as taxas de mudança no pico de torque de contração evocado eletricamente em repouso (r = 0,83-0,87) e taxa de desenvolvimento de torque (r = - 0,83 a -0,87) para os testes submáximos para falha da tarefa. A τITC′ foi mais rápida após a suplementação apenas para o grupo creatina (Baseline = 669 ± 98 s versus Creatina = 470 ± 66 s). As alterações induzidas pela suplementação de creatina no desenvolvimento da fadiga neuromuscular periférica e no tempo de exercício, foram correlacionadas com alterações na τITC′. E por fim, foi encontrada correlação entre o TC e a τITC′, inerente à suplementação. Conclusão: A suplementação de creatina aumentou o tempo de tolerância ao exercício e o impulso acima do torque critico. Isso foi realizado atenuando as taxas de diminuição nos parâmetros neuromusculares durante o exercício e acelerando a taxa de recuperação no intervalo entre as contrações isométricas intermitentes do extensor do joelho. Esses achados revelam um papel importante para a taxa de desenvolvimento de fadiga neuromuscular como determinantes-chave da tolerância e recuperação ao exercício isométrico intermitente de intensidade severa.
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spelling Efeito da suplementação de creatina sobre o desenvolvimento da fadiga neuromuscular durante o exercício isométrico intermitente realizado acima do torque críticoEffect of creatine supplementation on the development of neuromuscular fatigue during intermittent isometric exercise performed above the critical torqueFadiga centralTolerância ao exercícioFadiga periféricaCentral fatigueExercise tolerancePeripheral fatigueIntrodução: O principal objetivo desse estudo foi investigar o efeito da suplementação de creatina na tolerância ao exercício, no impulso realizado acima do torque crítico (TC) (ITC') e no desenvolvimento da fadiga neuromuscular dos extensores do joelho durante exercício isométrico intermitente no domínio severo, bem como, na constante de tempo de recuperação do impulso acima do TC (τITC′) durante os intervalos entre as contrações intermitentes. Método: Participaram desse estudo 16 sujeitos ativos, que foram alocados aleatoriamente em grupos de Creatina ou Placebo (20 g dia, por 5 dias). Foram realizados testes de contração voluntária máxima do extensor do joelho (CVM), testes no modelo all-out 5 min para determinar o TC e o impulso acima do TC (W’). Posteriormente, foram realizados mais três testes submáximos em intensidade 10% acima do TC: (i) tempo até a falha da tarefa sem suplementação (Baseline); (ii) tempo até a falha da tarefa após a suplementação (Creatina ou Placebo); e (iii) tempo semelhante a exaustão pré-suplementação, mas realizado após a suplementação (ou seja, Isotime). Antes, durante (no final de cada minuto) e imediatamente após o final de todos os testes de carga constante, foram realizadas CVM para a determinação da força muscular máxima, e foi aplicado a técnica de estimulação elétrica para a determinação dos parâmetros de fadiga central e periférica. Todas as variáveis analisadas neste estudo foram comparadas pela ANOVA de medidas repetidas com análise fatorial 2 × 3 de design misto, com o grupo de fatores (creatina ou placebo) versus condição (Pré-suplementação, Pós- suplementação ou suplementação-Isotime). Todas as correlações foram realizadas por meio do teste de correlação de Pearson. Resultados: A suplementação de creatina aumentou significantemente o tempo para falha da tarefa (Baseline = 572 ± 144 s versus Creatina = 833 ± 221 s) e ITC' (Baseline = 5761 ± 1710 Nm.s versus Creatina = 7878 ± 1903 Nm.s), mas não houve diferenças significantes dentro do grupo Placebo. A mudança percentual pré e pós- exercício em CVM, ativação voluntária, pico de torque de contração evocado eletricamente em repouso, taxa de desenvolvimento de torque involuntário e EMG integrado durante CVM, não foram significantemente diferentes entre o Baseline e a Creatina, mas foram todas significantemente atenuadas em Isotime de creatina em comparação com o Baseline. Não houve diferenças significantes nessas variáveis dentro do grupo de Placebo. O ITC' foi significantemente correlacionado com as taxas de mudança no pico de torque de contração evocado eletricamente em repouso (r = 0,83-0,87) e taxa de desenvolvimento de torque (r = - 0,83 a -0,87) para os testes submáximos para falha da tarefa. A τITC′ foi mais rápida após a suplementação apenas para o grupo creatina (Baseline = 669 ± 98 s versus Creatina = 470 ± 66 s). As alterações induzidas pela suplementação de creatina no desenvolvimento da fadiga neuromuscular periférica e no tempo de exercício, foram correlacionadas com alterações na τITC′. E por fim, foi encontrada correlação entre o TC e a τITC′, inerente à suplementação. Conclusão: A suplementação de creatina aumentou o tempo de tolerância ao exercício e o impulso acima do torque critico. Isso foi realizado atenuando as taxas de diminuição nos parâmetros neuromusculares durante o exercício e acelerando a taxa de recuperação no intervalo entre as contrações isométricas intermitentes do extensor do joelho. Esses achados revelam um papel importante para a taxa de desenvolvimento de fadiga neuromuscular como determinantes-chave da tolerância e recuperação ao exercício isométrico intermitente de intensidade severa.Introduction: The main objective of this study was to investigate the effect of creatine supplementation on exercise tolerance, on impulse performed above the critical torque (CT) (ICT') and on the development of neuromuscular fatigue of the knee extensors during intermittent isometric exercise in the severe domain, as well as the impulse recovery time constant above the CT (τICT′) during the intervals between intermittent contractions. Method: Sixteen active subjects participated in this study, randomly allocated to groups of Creatine or Placebo (20 g day, for 5 days). Tests of maximal voluntary contraction of the knee extensor (MVC), tests in the all-out model 5 min were performed to determine the CT and the impulse above the CT (W’). Subsequently, three more submaximal tests were performed at an intensity 10% above the CT: (i) time until task failure without supplementation (Baseline); (ii) time until task failure after supplementation (Creatine or Placebo); and (iii) time similar to presupplementation exhaustion but performed after supplementation (ie, Isotime). Before, during (at the end of each minute) and immediately after the end of all constant load tests, MVC were performed to determine the maximal muscle strength, and the electrical stimulation technique was applied to determine the central fatigue parameters and peripheral. All variables analyzed in this study were compared by repeated measures ANOVA with 2 × 3 factorial analysis of mixed design, with the group of factors (creatine or placebo) versus condition (Presupplementation, Post-supplementation or supplementation-Isotime). All correlations were performed using the Pearson correlation test. Results: Creatine supplementation significantly increased time to task failure (Baseline = 572 ± 144 s versus Creatine = 833 ± 221 s) and ICT' (Baseline = 5761 ± 1710 Nm.s versus Creatine = 7878 ± 1903 Nm.s), but there were no significant differences within the Placebo group. Pre- and post-exercise percentage change in MVC, voluntary activation, electrically evoked peak contraction torque at rest, involuntary torque development rate and integrated EMG during MVC were not significantly different between Baseline and Creatine, but they were all significantly attenuated in creatine Isotime compared to Baseline. There were no significant differences in these variables within the Placebo group. The ICT' was significantly correlated with rates of change in electrically evoked peak contraction torque at rest (r = 0.83-0.87) and rate of torque development (r = -0.83 to - 0.87) for submaximal tests for task failure. τITC′ was faster after supplementation only for the creatine group (Baseline = 669 ± 98 s versus Creatina = 470 ± 66 s). Changes induced by creatine supplementation in the development of peripheral neuromuscular fatigue and exercise time were correlated with changes in τIET′. Finally, a correlation was found between CT and τITC′, inherent to supplementation. Conclusion: Creatine supplementation increased time to X tolerance and impulse above the critical torque. This was accomplished by attenuating the rates of decrease in neuromuscular parameters during exercise and accelerating the rate of recovery in the interval between intermittent isometric contractions of the knee extensor. These findings reveal an important role for the rate of development of neuromuscular fatigue as key determinants of tolerance and recovery to intermittent isometric exercise of severe intensityCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)CAPES: 001.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Denadai, Benedito Sergio [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Abdalla, Leonardo Henrique Perinotto [UNESP]2021-10-19T12:54:53Z2021-10-19T12:54:53Z2021-09-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/21479633004137066P5porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-02-27T14:36:25Zoai:repositorio.unesp.br:11449/214796Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:31:06.576803Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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