Perfis de progesterona no puerpério de vacas leiteiras analisados com o auxílio do radioimunoensaio e do enzimimunoensaio
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Data de Publicação: | 1984 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/15580 http://hdl.handle.net/11449/37635 |
Resumo: | Quatro tipos fundamentais de curvas de progesterona foram observadas no puerpério de 49 vacas leiteiras analisadas com o auxílio do radioimunoensaio (RIE) ou enzimimunoensaio (EIE). O perfil de progesterona deixou transparecer frequências variáveis em cada tipo de curva. De acordo com a primeira atividade ovariana pós-parto (p.p.), fez-se a classificação em: 1. Precoce início da fundação ovariana, entre o 15° e 21° dia p.p. (20,4% dos animais). 2. Início retardado da atividade ovariana, em tomo de 30° dia pp. (34,7% dos animais). 3. Pico de progesterona muito após o término do puerpério clínico, em torno do 60° dia p.p. (40,8% dos animais). 4. Sem pico de progesterona até o 72° dia p.p. (4,1% dos animais). |
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Perfis de progesterona no puerpério de vacas leiteiras analisados com o auxílio do radioimunoensaio e do enzimimunoensaioProgesterone profiles in the puerperium period of dairy-cows analyzed by radioimmunoassay and enzymimmunoassayQuatro tipos fundamentais de curvas de progesterona foram observadas no puerpério de 49 vacas leiteiras analisadas com o auxílio do radioimunoensaio (RIE) ou enzimimunoensaio (EIE). O perfil de progesterona deixou transparecer frequências variáveis em cada tipo de curva. De acordo com a primeira atividade ovariana pós-parto (p.p.), fez-se a classificação em: 1. Precoce início da fundação ovariana, entre o 15° e 21° dia p.p. (20,4% dos animais). 2. Início retardado da atividade ovariana, em tomo de 30° dia pp. (34,7% dos animais). 3. Pico de progesterona muito após o término do puerpério clínico, em torno do 60° dia p.p. (40,8% dos animais). 4. Sem pico de progesterona até o 72° dia p.p. (4,1% dos animais).UNIV ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO,FAC CIENCIAS AGRARIAS & VET,BR-14870 JABOTICABAL,SP,BRAZILUNIV ESTADUAL PAULISTA JULIO MESQUITA FILHO,FAC CIENCIAS AGRARIAS & VET,BR-14870 JABOTICABAL,SP,BRAZILEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Kozicki, L. E.Bostedt, H.Arnstadt, K. I.2014-05-20T15:27:41Z2014-05-20T15:27:41Z1984-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article507-510application/pdfhttp://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/15580Pesquisa Agropecuaria Brasileira. Brasilia: Empresa Brasil Pesq Agropec, v. 19, n. 4, p. 507-510, 1984.0100-204Xhttp://hdl.handle.net/11449/37635WOS:A1984TA87200019WOSA1984TA87200019.pdfWeb of Sciencereponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporPesquisa Agropecuária Brasileira0.546info:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-25T06:18:56Zoai:repositorio.unesp.br:11449/37635Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:14:12.036186Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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