Apresentações orais assíncronas em vídeo produzidas em contexto pandêmico: contribuições para o ensino do gênero pós-pandemia
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/11449/256570 |
Resumo: | Esta pesquisa objetiva caracterizar apresentações orais assíncronas em formato de vídeo produzidas em contexto pandêmico quanto aos aspectos linguísticos e não linguísticos. Para isso, baseamo-nos no quadro epistemológico do Interacionismo Sociodiscursivo (Bronckart, 1999/2009, 2006a, 2006b, 2008, 2012, 2013; Machado; Bronckart, 2009) e nos pressupostos de ensino de gêneros por meio da construção de modelos didáticos (Machado; Cristóvão, 2009; Pietro; Schneuwly, 2014). Embasados nessa abordagem, primeiramente, fizemos um levantamento de trabalhos que já modelizaram apresentações orais. Em seguida, selecionamos seis apresentações orais em vídeo produzidas por alunos de graduação de uma universidade pública estadual de São Paulo. Os textos foram selecionados por conta das semelhanças compartilhadas com apresentações orais presenciais em contexto acadêmico-científico, principalmente em sala de aula. As análises embasaram-se em Machado e Bronckart (2009), que consideram o contexto sócio-histórico mais amplo de produção; e no modelo de análise de textos de Bronckart (1999/2009, 2006b), voltado ao contexto de produção e às três camadas da arquitetura textual: a infraestrutura geral, a coerência temática e a coerência pragmática. Os aspectos não linguísticos foram explorados com base no conceito de multimodalidade de Rojo e Barbosa (2015); nos meios não linguísticos de Dolz, Schneuwly e Haller (2004); na percepção visual e auditiva do interlocutor de Jakubinskij (2015) e nos gestos e olhares de Rossette-Crake (2019). Para complementar as análises, aplicamos um questionário produzido por Abreu-Tardelli, Cardoso e Castellan (2023), que permitiu obter informações sobre o trabalho do gênero em sala de aula, como aquelas voltadas a) ao processo de preparação; b) ao processo de produção e edição dos vídeos; c) ao momento de apresentação; d) às percepções dos agentes-produtores sobre sua própria produção e; e) às percepções dos agentes-produtores sobre o(s) outro(s) e sua(s) produções. Como resultado, verificamos que o contexto pandêmico levou a não sincronicidade dos locais e momentos de produção e recepção das apresentações. Além disso, o formato de vídeo influenciou no processo de preparação da apresentação, principalmente nos ensaios e regravação e no uso de ferramentas de produção e edição. Quanto aos aspectos linguísticos, as apresentações analisadas contam com elementos já encontrados em trabalhos voltados ao estudo das apresentações orais. Quanto aos elementos não linguísticos, o formato de vídeo levou a uma preocupação dos expositores sobre a exposição de sua imagem, o que impactou em escolhas mais conscientes da disposição e ocupação dos lugares, das atitudes corporais e do aspecto exterior. Verificamos, também, a recorrência de olhares que não são direcionados à câmera, o que impacta na interação com os receptores; de gestos que acompanham a fala, acentuando ou mimetizando o falado, e gestos de alívio de incômodo do produtor. Esses aspectos foram acrescentados aos modelos didáticos do gênero apresentação oral já existentes, contribuindo assim para sua expansão, principalmente no que tange aos aspectos não linguísticos. Assim, essa expansão, apesar de ter se baseado em textos produzidos em contexto pandêmico, pode contribuir para o ensino do gênero e sua multimodalidade no pós-pandemia. |
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Apresentações orais assíncronas em vídeo produzidas em contexto pandêmico: contribuições para o ensino do gênero pós-pandemiaAsynchronous oral presentation in video produced in the pandemic context: contributions for a post pandemic teachingApresentação oral assíncrona em vídeoSeminárioModelo didáticoContexto pandêmicoAsynchronous oral presentation in videoSeminarDidactic modelPandemic contextEsta pesquisa objetiva caracterizar apresentações orais assíncronas em formato de vídeo produzidas em contexto pandêmico quanto aos aspectos linguísticos e não linguísticos. Para isso, baseamo-nos no quadro epistemológico do Interacionismo Sociodiscursivo (Bronckart, 1999/2009, 2006a, 2006b, 2008, 2012, 2013; Machado; Bronckart, 2009) e nos pressupostos de ensino de gêneros por meio da construção de modelos didáticos (Machado; Cristóvão, 2009; Pietro; Schneuwly, 2014). Embasados nessa abordagem, primeiramente, fizemos um levantamento de trabalhos que já modelizaram apresentações orais. Em seguida, selecionamos seis apresentações orais em vídeo produzidas por alunos de graduação de uma universidade pública estadual de São Paulo. Os textos foram selecionados por conta das semelhanças compartilhadas com apresentações orais presenciais em contexto acadêmico-científico, principalmente em sala de aula. As análises embasaram-se em Machado e Bronckart (2009), que consideram o contexto sócio-histórico mais amplo de produção; e no modelo de análise de textos de Bronckart (1999/2009, 2006b), voltado ao contexto de produção e às três camadas da arquitetura textual: a infraestrutura geral, a coerência temática e a coerência pragmática. Os aspectos não linguísticos foram explorados com base no conceito de multimodalidade de Rojo e Barbosa (2015); nos meios não linguísticos de Dolz, Schneuwly e Haller (2004); na percepção visual e auditiva do interlocutor de Jakubinskij (2015) e nos gestos e olhares de Rossette-Crake (2019). Para complementar as análises, aplicamos um questionário produzido por Abreu-Tardelli, Cardoso e Castellan (2023), que permitiu obter informações sobre o trabalho do gênero em sala de aula, como aquelas voltadas a) ao processo de preparação; b) ao processo de produção e edição dos vídeos; c) ao momento de apresentação; d) às percepções dos agentes-produtores sobre sua própria produção e; e) às percepções dos agentes-produtores sobre o(s) outro(s) e sua(s) produções. Como resultado, verificamos que o contexto pandêmico levou a não sincronicidade dos locais e momentos de produção e recepção das apresentações. Além disso, o formato de vídeo influenciou no processo de preparação da apresentação, principalmente nos ensaios e regravação e no uso de ferramentas de produção e edição. Quanto aos aspectos linguísticos, as apresentações analisadas contam com elementos já encontrados em trabalhos voltados ao estudo das apresentações orais. Quanto aos elementos não linguísticos, o formato de vídeo levou a uma preocupação dos expositores sobre a exposição de sua imagem, o que impactou em escolhas mais conscientes da disposição e ocupação dos lugares, das atitudes corporais e do aspecto exterior. Verificamos, também, a recorrência de olhares que não são direcionados à câmera, o que impacta na interação com os receptores; de gestos que acompanham a fala, acentuando ou mimetizando o falado, e gestos de alívio de incômodo do produtor. Esses aspectos foram acrescentados aos modelos didáticos do gênero apresentação oral já existentes, contribuindo assim para sua expansão, principalmente no que tange aos aspectos não linguísticos. Assim, essa expansão, apesar de ter se baseado em textos produzidos em contexto pandêmico, pode contribuir para o ensino do gênero e sua multimodalidade no pós-pandemia.This research aims to characterize asynchronous oral presentations in video recorded during a pandemic contexto, according to linguistic and non-linguistic aspects. To achieve this, we rely on the epistemological framework of Sociodiscursive Interactionism (Bronckart, 1999/2009, 2006a, 2006b, 2008, 2012, 2013; Machado; Bronckart, 2009) and on the assumptions of genre teaching through the construction of didactic models (Machado; Cristóvão, 2009; Pietro; Schneuwly, 2014). Based on this approach, firstly, we conducted a survey of works that have already modeled oral presentations. Next, we selected five asynchronous oral presentations produced in video format by undergraduate students from a public state university in São Paulo. The six texts were selected due to the similarities they share with face-to-face oral presentations found in academic-scientific context, mainly in the classroom. We based our analyses on Machado and Bronckart (2009), who consider the broader socio-historical context of text production; and on Bronckart's text analysis model (1999/2009, 2006b), focusing on the production context and the three layers of textual architecture: general infrastructure, thematic coherence, and pragmatic coherence. Non-linguistic aspects were explored based on Rojo and Barbosa's concept of multimodality (2015); Dolz, Schneuwly, and Haller's non-linguistic means (2004); Jakubinskij's visual and auditory perception of the interlocutor (2015); and Rossette-Crake's gestures and gazes (2019). To complement the analyses, we applied a questionnaire produced by Abreu-Tardelli, Cardoso, and Castellan (2023), which allowed us to obtain information about working with its genre in the classroom, such as those related to a) the preparation process; b) the production and editing process of the videos; c) the presentation moment; d) the producers' perceptions of their own production, and; e) the producers' perceptions of the other(s) and their production(s). As a result, we found that the pandemic context led to the asynchrony of the locations and moments of production and reception of the presentations. Furthermore, the video format influenced the presentation preparation process, especially in rehearsals and reshoots, and in the use of production and editing tools for recordings. Regarding linguistic aspects, the analyzed presentations feature elements already found in works focused on the study of oral presentations. Concerning non-linguistic elements, the video format led to presenters' concern about their image exposure, which impacted on more conscious choices regarding the arrangement and occupation of spaces, bodily attitudes, and outward appearance. We also observed a higher recurrence of gazes not directed at the camera, which affects interaction with the audience; bodily gestures accompanying speech, emphasizing or mimicking what is spoken, and gestures relieving the producer's discomfort. These aspects were added to didactic models of oral presentations, which contributes to its expansion, mainly in its non linguistic aspects. This expansion, despite being based on texts produced in a pandemic context, may contribute to the teaching of the genre and its multimodality post-pandemic.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Abreu-Tardelli, Lília Santos [UNESP]Castellan, Jéssica Cristina [UNESP]2024-07-15T20:36:43Z2024-07-15T20:36:43Z2024-04-10info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfCASTELLAN, Jéssica Cristina. Apresentações orais assíncronas em vídeo produzidas em contexto pandêmico: contribuições para o ensino do gênero pós-pandemia. 2024. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) – Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas (Ibilce), São José do Rio Preto, 2024.https://hdl.handle.net/11449/256570porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-07-16T06:10:54Zoai:repositorio.unesp.br:11449/256570Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T19:01:29.939267Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Esta pesquisa objetiva caracterizar apresentações orais assíncronas em formato de vídeo produzidas em contexto pandêmico quanto aos aspectos linguísticos e não linguísticos. Para isso, baseamo-nos no quadro epistemológico do Interacionismo Sociodiscursivo (Bronckart, 1999/2009, 2006a, 2006b, 2008, 2012, 2013; Machado; Bronckart, 2009) e nos pressupostos de ensino de gêneros por meio da construção de modelos didáticos (Machado; Cristóvão, 2009; Pietro; Schneuwly, 2014). Embasados nessa abordagem, primeiramente, fizemos um levantamento de trabalhos que já modelizaram apresentações orais. Em seguida, selecionamos seis apresentações orais em vídeo produzidas por alunos de graduação de uma universidade pública estadual de São Paulo. Os textos foram selecionados por conta das semelhanças compartilhadas com apresentações orais presenciais em contexto acadêmico-científico, principalmente em sala de aula. As análises embasaram-se em Machado e Bronckart (2009), que consideram o contexto sócio-histórico mais amplo de produção; e no modelo de análise de textos de Bronckart (1999/2009, 2006b), voltado ao contexto de produção e às três camadas da arquitetura textual: a infraestrutura geral, a coerência temática e a coerência pragmática. Os aspectos não linguísticos foram explorados com base no conceito de multimodalidade de Rojo e Barbosa (2015); nos meios não linguísticos de Dolz, Schneuwly e Haller (2004); na percepção visual e auditiva do interlocutor de Jakubinskij (2015) e nos gestos e olhares de Rossette-Crake (2019). Para complementar as análises, aplicamos um questionário produzido por Abreu-Tardelli, Cardoso e Castellan (2023), que permitiu obter informações sobre o trabalho do gênero em sala de aula, como aquelas voltadas a) ao processo de preparação; b) ao processo de produção e edição dos vídeos; c) ao momento de apresentação; d) às percepções dos agentes-produtores sobre sua própria produção e; e) às percepções dos agentes-produtores sobre o(s) outro(s) e sua(s) produções. Como resultado, verificamos que o contexto pandêmico levou a não sincronicidade dos locais e momentos de produção e recepção das apresentações. Além disso, o formato de vídeo influenciou no processo de preparação da apresentação, principalmente nos ensaios e regravação e no uso de ferramentas de produção e edição. Quanto aos aspectos linguísticos, as apresentações analisadas contam com elementos já encontrados em trabalhos voltados ao estudo das apresentações orais. Quanto aos elementos não linguísticos, o formato de vídeo levou a uma preocupação dos expositores sobre a exposição de sua imagem, o que impactou em escolhas mais conscientes da disposição e ocupação dos lugares, das atitudes corporais e do aspecto exterior. Verificamos, também, a recorrência de olhares que não são direcionados à câmera, o que impacta na interação com os receptores; de gestos que acompanham a fala, acentuando ou mimetizando o falado, e gestos de alívio de incômodo do produtor. Esses aspectos foram acrescentados aos modelos didáticos do gênero apresentação oral já existentes, contribuindo assim para sua expansão, principalmente no que tange aos aspectos não linguísticos. Assim, essa expansão, apesar de ter se baseado em textos produzidos em contexto pandêmico, pode contribuir para o ensino do gênero e sua multimodalidade no pós-pandemia. |
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