Evolução do rifteamento e paleogeografia da margem Atlântica Equatorial do Brasil: Triássico ao Holoceno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares Júnior, Adilson Viana
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Hasui, Yociteru [UNESP], Costa, João Batista Sena, Machado, Fábio Braz
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/geociencias/article/view/5593
http://hdl.handle.net/11449/72935
Resumo: The Equatorial Atlantic Margin evolved from three rift systems recorded by a complex set of sedimentary basins developed since Upper Triassic to the Lower Cretaceous (Albian). The first rift system formed Foz do Amazonas Basin in Upper Triassic; the second phase formed Marajó Basin in Berriasian, a new rift in Foz do Amazonas Basin in Valanginian and Bragança-Viseu, Ilha Nova, São Luís e Barreirinhas basins in Aptian; the third phase formed Barreirinhas and Pará- Maranhão basins and a new rifting in the Foz do Amazonas Basin between the Aptian and Albian and evolved to continental break up. The main paleostress field during rift evolution was NE-SW and after the continental break up took the E-W direction, from the development of transform zones in the oceanic crust. From Miocene, South America was subjected to intraplate tectonics, which resulted in formation of E-W transcurrent faults that generated transtensive and transpressive segments that formed sedimentary basins and hills, resulting in changes in the drainage network. In Quaternary the landscape was modified by the last ice age that changed the sea level; the coastal drainage network was drowning resulting in the formation of the current line coast.
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