Desmatamento no Estado de Mato Grosso: avaliação de convergência e interação espacial
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomica/article/view/16328 http://hdl.handle.net/11449/125317 |
Resumo: | Este trabalho faz uma análise de convergência espacial para o processo de desmatamento em 139 municípios do estado de Mato Grosso durante o período de 2000 a 2008. Primeiramente, realiza-se uma análise exploratória de dados espaciais (Aede), que detecta a presença de autocorrelação espacial entre as taxas de desmatamento dos municípios da referida região. Dessa forma, pode-se considerar que o desmatamento não segue um processo aleatório no estado de Mato Grosso. Após isso, são estimados alguns modelos de β convergência, indicando que o modelo de erro espacial é o que fornece melhores resultados. Contudo, mesmo o coeficiente β sendo estatisticamente significativo para todos os períodos, apresenta sinal positivo, sugerindo que não ocorre convergência, mas sim incremento das disparidades regionais no processo de desmatamento. |
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Desmatamento no Estado de Mato Grosso: avaliação de convergência e interação espacialDesmatamentoEconometria espacialβ convergênciaEste trabalho faz uma análise de convergência espacial para o processo de desmatamento em 139 municípios do estado de Mato Grosso durante o período de 2000 a 2008. Primeiramente, realiza-se uma análise exploratória de dados espaciais (Aede), que detecta a presença de autocorrelação espacial entre as taxas de desmatamento dos municípios da referida região. Dessa forma, pode-se considerar que o desmatamento não segue um processo aleatório no estado de Mato Grosso. Após isso, são estimados alguns modelos de β convergência, indicando que o modelo de erro espacial é o que fornece melhores resultados. Contudo, mesmo o coeficiente β sendo estatisticamente significativo para todos os períodos, apresenta sinal positivo, sugerindo que não ocorre convergência, mas sim incremento das disparidades regionais no processo de desmatamento.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Araraquara, Rodovia Araraquara-Jaú, km 1 - Sala 80, dos Machados, CEP 14800901, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Araraquara, Rodovia Araraquara-Jaú, km 1 - Sala 80, dos Machados, CEP 14800901, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Teixeira, Rudolph Fabiano Alves PedrosaAlmeida, Luciana Togeira deBertella, Mario Augusto [UNESP]2015-07-15T18:28:53Z2015-07-15T18:28:53Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article245-275application/pdfhttp://seer.ufrgs.br/index.php/AnaliseEconomica/article/view/16328Análise Econômica, v. 32, n. 61, p. 245-275, 2014.0102-9924http://hdl.handle.net/11449/125317ISSN0102-9924-2014-32-61-245-275.pdf9960511866241705Currículo Lattesreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporAnálise Econômicainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-21T06:11:33Zoai:repositorio.unesp.br:11449/125317Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-10-21T06:11:33Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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