Avaliação mecânica de seis formas de fixação interna da osteotomia sagital do ramo mandibular, em movimento de avanço com rotação anti-horária

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Leandro Benetti de [UNESP]
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/143495
Resumo: Este estudo avaliou a resistência ao deslocamento vertical de seis métodos de fixação interna estáveis utilizados na osteotomia sagital do ramo mandibular (OSRM) no movimento de avanço mandibular com rotação anti-horária. Foram utilizadas sessenta hemimandíbulas sintéticas, divididas em seis grupos de 10 hemimandíbulas, todas fixadas com sistema de fixação 2,0 mm da seguinte forma: Grupo I - 1 miniplaca reta de quatro furos e quatro parafusos monocorticais de 6,0 mm; Grupo II – 1 miniplaca reta de seis furos e seis parafusos monocorticais de 6,0 mm; Grupo III - 2 miniplacas retas de quatro furos e oito parafusos monocorticais de 6,0 mm; Grupo IV - 1 placa grade de oito furos e oito parafusos monocorticais de 6,0 mm; Grupo V - 1 miniplaca reta de quatro furos com quatro parafusos monocorticais de 6,0 mm e um parafuso bicortical 2,0 x 12 mm; Grupo VI – 1 miniplaca reta de quatro furos, locking e quatro parafusos monocorticais de 6,0 mm locking. O teste mecânico foi realizado por meio da aplicação de uma força linear na região entre o primeiro pré-molar e canino, em uma máquina de ensaios mecânicos (EMIC- DL2000) com célula de carga de 10 kilogramas Newton (kN). As cargas para o deslocamento de 1, 3 e 5 mm foram registados em Newton (N) e os dados foram transmitidos para um computador. Os resultados foram avaliados utilizando a análise de variância ANOVA (p <0,001) e teste de Tukey para comparação entre os grupos. O sistema de fixação testado nas três condições de deslocamento mostrou que os grupos com duas miniplacas retas de 2,0 mm e placa grade apresentaram valores de carga mais elevados.
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