Composição química e energia metabolizável de híbridos de milho para frangos de corte
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982007000400012 http://hdl.handle.net/11449/30775 |
Resumo: | Determinaram-se a composição química e os valores energéticos de 45 híbridos de milho em quatro ensaios de metabolismo com pintos em crescimento. Foram utilizados 1.225 pintos machos com 19 dias de idade (350 nos ensaios 1, 2 e 3 e 175 no ensaio 4). Os ensaios 1, 2 e 3 foram compostos de 14 tratamentos, constituídos, cada um, de 13 dietas-teste com híbridos de milho e uma dieta-referência. O ensaio 4 foi composto de sete tratamentos, constituídos de seis dietas-teste e uma dieta-referência. em todos os ensaios, os milhos substituíram 40% da dieta-referência. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições de 5 aves/parcela. As dietas e a água foram fornecidas à vontade durante sete dias (quatro de adaptação e três de coleta total de excretas). Os valores percentuais de PB variaram em 32% (7,79% vs 11,45%, expressos na MS) e os de energia bruta (EB), em 5,2%. O menor valor foi 4.425 kcal e o maior, 4.668 kcal/kg de MS. O valor médio de energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) foi de 3.744 kcal/kg e apresentou variação de 15,15% entre os híbridos testados (3.405 a 4.013 kcal/kg). Entretanto, os dois híbridos que apresentaram esta variação de 608 kcal/kg de MS na EMAn tiveram valores de EB semelhantes, diferentes em apenas 0,36% (3.914 e 3.931 kcal de EB/kg de MS), o que possivelmente resultou do coeficiente de metabolizabilidade da EB, que foi de 75% para o híbrido de menor EMAn e de 88% para o de maior EMAn. Apesar de ser um alimento energético, os valores protéicos e energéticos dos diferentes híbridos variaram consideravelmente. |
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Composição química e energia metabolizável de híbridos de milho para frangos de corteChemical composition and metabolizable energy of corn hybrids for broilersalimentocoeficiente de metabolizabilidadedigestibilidadedigestibilityfeedmetabolizability coefficientDeterminaram-se a composição química e os valores energéticos de 45 híbridos de milho em quatro ensaios de metabolismo com pintos em crescimento. Foram utilizados 1.225 pintos machos com 19 dias de idade (350 nos ensaios 1, 2 e 3 e 175 no ensaio 4). Os ensaios 1, 2 e 3 foram compostos de 14 tratamentos, constituídos, cada um, de 13 dietas-teste com híbridos de milho e uma dieta-referência. O ensaio 4 foi composto de sete tratamentos, constituídos de seis dietas-teste e uma dieta-referência. em todos os ensaios, os milhos substituíram 40% da dieta-referência. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições de 5 aves/parcela. As dietas e a água foram fornecidas à vontade durante sete dias (quatro de adaptação e três de coleta total de excretas). Os valores percentuais de PB variaram em 32% (7,79% vs 11,45%, expressos na MS) e os de energia bruta (EB), em 5,2%. O menor valor foi 4.425 kcal e o maior, 4.668 kcal/kg de MS. O valor médio de energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) foi de 3.744 kcal/kg e apresentou variação de 15,15% entre os híbridos testados (3.405 a 4.013 kcal/kg). Entretanto, os dois híbridos que apresentaram esta variação de 608 kcal/kg de MS na EMAn tiveram valores de EB semelhantes, diferentes em apenas 0,36% (3.914 e 3.931 kcal de EB/kg de MS), o que possivelmente resultou do coeficiente de metabolizabilidade da EB, que foi de 75% para o híbrido de menor EMAn e de 88% para o de maior EMAn. Apesar de ser um alimento energético, os valores protéicos e energéticos dos diferentes híbridos variaram consideravelmente.The values of chemical composition and metabolizable energy of 45 hybrid corns were determined in four trials with growing chickens. A total of 1,225, nineteen days old male chicks were used: 350 in the trials 1, 2 and 3 and 175 in trial 4. In the trials 1, 2 and 3 the treatments consisted of 13 test diets, being 13 corn varieties, and the reference diet in each trial. Trial 4 consisted of 7 treatments, being 6 test diets (corn varieties) and the reference. The hybrid corns, replaced 40% of the reference diets in all the trials.. A completely randomized design with five replicates of five birds per cage was used. The diets and water were offered ad libitum for a 7-day period, being four days for adaptation and three for days for excreta collection. A variation of 32% in crude protein - CP (7.79% vs. 11.45%, dry matter basis) was found. The values of gross energy (GE) presented a variation of 5.2%. The higher value observed was 4,668 kcal and the lower value 4,425 kcal/kg. The average value for corrected apparent metabolizable energy (AMEn) was 3,744 kcal/kg, with a variation of 15.15% (3,405 to 4,013 kcal/kg). However, it was observed that the two hybrids presenting this variation (608 kcal AMEn/kg DM) had similar GE values (3914 and 3931 kcal GE/kg of DM; 0.36% variation). This variation in the AMEn can possibly be accounted on the coefficient of gross energy metabolization which was 75% for the hybrid with the lowest AMEn and 88% for the hybrid with the highest AMEn. Despite of corn being an energy source , the evaluation of its CP content is important due to the considerable variation in the protein values of the different hybrids found currently. The same is valid for the energy values.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)UNESPUFLAUFLA Departamento de ZootecniaUFLA Programa de Pós-graduação em ZootecniaUFLA CNPq PIBICUNESPSociedade Brasileira de ZootecniaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Federal de Lavras (UFLA)Vieira, Rodrigo de Oliveira [UNESP]Rodrigues, Paulo BorgesFreitas, Rilke Tadeu Fonseca deNascimento, Germano Augusto Jerônimo doSilva, Edson Lindolfo daHespanhol, Renato2014-05-20T15:18:11Z2014-05-20T15:18:11Z2007-08-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article832-838application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982007000400012Revista Brasileira de Zootecnia. Sociedade Brasileira de Zootecnia, v. 36, n. 4, p. 832-838, 2007.1516-3598http://hdl.handle.net/11449/3077510.1590/S1516-35982007000400012S1516-35982007000400012S1516-35982007000400012.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Zootecnia0,337info:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-18T06:17:12Zoai:repositorio.unesp.br:11449/30775Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T20:39:21.688923Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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