Propriedades mecânicas do cimento ósseo e da poliuretana de mamona com e sem catalisador
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352008000500004 http://hdl.handle.net/11449/13538 |
Resumo: | Avaliou-se o comportamento mecânico do polímero de mamona, tendo por variáveis o tempo de produção e a presença de catalisador, e utilizando como padrão comparativo o cimento ósseo (polimetilmetacrilato). Foram estabelecidos três grupos experimentais, de acordo com o tipo de corpo de prova (cilindro ou barra) e polímero utilizado, que foram posteriormente subdivididos em subgrupos conforme o tempo após produção, ou seja, 24, 48 e 72 horas. O ensaio de compressão analisou a carga máxima e a tensão e o ensaio de dobramento estudou o módulo de dobramento e a resistência. Estatisticamente não houve diferenças nos valores de resistência à compressão ou ao dobramento às 24, 48 e 72 horas após a produção do polimetilmetacrilato e da poliuretana, com ou sem catalisador. A poliuretana com catalisador foi a mais resistente nos ensaios de compressão, apresentando módulo de dobramento semelhante ao do polimetilmetacrilato e resistência ao dobramento superior à da poliuretana sem catalisador. Conclui-se que: o tempo não alterou as propriedades mecânicas dos compósitos avaliados; o catalisador melhorou o desempenho mecânico da poliuretana de mamona; na resistência mecânica à compressão, a poliuretana com catalisador suportou mais carga que o polimetilmetacrilato. |
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Propriedades mecânicas do cimento ósseo e da poliuretana de mamona com e sem catalisadorMechanical properties of bone cement and castor oil-based polyurethane with and without a catalystpolímero de mamonabiomaterialresistência mecânicaresina acrílicacastor oil polymerbiomaterialmechanical resistanceacrylic resinAvaliou-se o comportamento mecânico do polímero de mamona, tendo por variáveis o tempo de produção e a presença de catalisador, e utilizando como padrão comparativo o cimento ósseo (polimetilmetacrilato). Foram estabelecidos três grupos experimentais, de acordo com o tipo de corpo de prova (cilindro ou barra) e polímero utilizado, que foram posteriormente subdivididos em subgrupos conforme o tempo após produção, ou seja, 24, 48 e 72 horas. O ensaio de compressão analisou a carga máxima e a tensão e o ensaio de dobramento estudou o módulo de dobramento e a resistência. Estatisticamente não houve diferenças nos valores de resistência à compressão ou ao dobramento às 24, 48 e 72 horas após a produção do polimetilmetacrilato e da poliuretana, com ou sem catalisador. A poliuretana com catalisador foi a mais resistente nos ensaios de compressão, apresentando módulo de dobramento semelhante ao do polimetilmetacrilato e resistência ao dobramento superior à da poliuretana sem catalisador. Conclui-se que: o tempo não alterou as propriedades mecânicas dos compósitos avaliados; o catalisador melhorou o desempenho mecânico da poliuretana de mamona; na resistência mecânica à compressão, a poliuretana com catalisador suportou mais carga que o polimetilmetacrilato.The mechanical properties of castor oil-based polyurethane was evaluated considering post-production time and the presence of a catalyst as variables and using bone cement (polymethylmetacrylate) as a comparative pattern. According to proof body type (cylinders or bars) and the used polymer, three experimental groups were established. Such groups were later subdivided according to post-production time, namely, 24, 48, and 72 hours. A compression assay analyzed maximum load and tension, and a folding assay evaluated the folding module and resistance. There were no statistical differences in the values for resistance to compression or folding at 24, 48, and 72 hours after the production of polymethylmetacrylate and polyurethane with or without a catalyst. Castor oil-based polyurethane with a catalyst showed to be the most resistant during the compression assays as its folding module was similar to that of polymethylmetacrylate, and its folding resistance was higher than that of polyurethane without a catalyst. In conclusion, time did not change the mechanical properties of the evaluated composites; the catalyst improved the mechanical performance of castor oil-based polyurethane; castor oil-based polyurethane with a catalyst supported more load during the assay for mechanical resistance to compression than did polymethylmetacrylate.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)UNESP Faculdade de Medicina Veterinária e ZootecniaUNESP Faculdade de MedicinaUNESP Instituto de BiociênciasUNESP Faculdade de Medicina Veterinária e ZootecniaUNESP Faculdade de MedicinaUNESP Instituto de BiociênciasUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Escola de VeterináriaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Lima, A. F. M. [UNESP]Rahal, Sheila Canevese [UNESP]Muller, S. S. [UNESP]Correa, M. C. E. [UNESP]Padovani, C. R. [UNESP]2014-05-20T13:39:02Z2014-05-20T13:39:02Z2008-10-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article1061-1068application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352008000500004Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, v. 60, n. 5, p. 1061-1068, 2008.0102-0935http://hdl.handle.net/11449/1353810.1590/S0102-09352008000500004S0102-09352008000500004WOS:000262894500004S0102-09352008000500004.pdf87278970805222890000-0002-9211-4093SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia0.2860,248info:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-10T06:16:51Zoai:repositorio.unesp.br:11449/13538Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T19:54:34.992169Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Avaliou-se o comportamento mecânico do polímero de mamona, tendo por variáveis o tempo de produção e a presença de catalisador, e utilizando como padrão comparativo o cimento ósseo (polimetilmetacrilato). Foram estabelecidos três grupos experimentais, de acordo com o tipo de corpo de prova (cilindro ou barra) e polímero utilizado, que foram posteriormente subdivididos em subgrupos conforme o tempo após produção, ou seja, 24, 48 e 72 horas. O ensaio de compressão analisou a carga máxima e a tensão e o ensaio de dobramento estudou o módulo de dobramento e a resistência. Estatisticamente não houve diferenças nos valores de resistência à compressão ou ao dobramento às 24, 48 e 72 horas após a produção do polimetilmetacrilato e da poliuretana, com ou sem catalisador. A poliuretana com catalisador foi a mais resistente nos ensaios de compressão, apresentando módulo de dobramento semelhante ao do polimetilmetacrilato e resistência ao dobramento superior à da poliuretana sem catalisador. Conclui-se que: o tempo não alterou as propriedades mecânicas dos compósitos avaliados; o catalisador melhorou o desempenho mecânico da poliuretana de mamona; na resistência mecânica à compressão, a poliuretana com catalisador suportou mais carga que o polimetilmetacrilato. |
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