Maturação e secagem de sementes de Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert (CANAFÍSTULA)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nakagawa, João [UNESP]
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Mori, Edson Seizo [UNESP], Pinto, Cleber da Silva [UNESP], Fernandes, Kairo Henrique Pereira [UNESP], Seki, Maurício Shoji [UNESP], Meneghetti, Rogério Augusto [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622010000100006
http://hdl.handle.net/11449/6010
Resumo: O trabalho foi desenvolvido em Botucatu, SP, e teve por objetivo determinar o momento de ocorrência do máximo potencial de germinação durante a maturação das sementes de canafístula, relacionando-a com a secagem dos frutos. Cinco árvores, em final de floração, tiveram 15 inflorescências etiquetadas em 06/02/ 2002. As colheitas, realizadas semanalmente, foram iniciadas na quinta semana após a etiquetagem (35 DAE) e finalizaram quando ocorreu o início da dispersão dos frutos (98 DAE), totalizando 10 colheitas. Os frutos das cinco plantas foram colhidos e avaliados separadamente. em cada colheita, os frutos foram divididos em duas porções: uma teve as sementes extraídas (sementes frescas), e a outra foi posta para secar em ambiente natural de laboratório para, então, se extraírem as sementes (sementes secas). Determinaram-se o teor de água e a massa seca de 100 sementes frescas e 100 secas. Os testes de germinação das sementes, frescas e secas, foram realizados com e sem escarificação. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, considerando-se a árvore e o bloco. A maior capacidade germinativa das sementes foi atingida após a ocorrência do máximo acúmulo de massa. O máximo potencial de germinação, detectado nas sementes escarificadas, foi observado no início da dispersão, quando predominavam sementes duras. A maturação, a germinação e a instalação da dormência em semente imatura foram antecipadas com a sua secagem no interior do fruto separado da planta-mãe.
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spelling Maturação e secagem de sementes de Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert (CANAFÍSTULA)Maturation and drying of Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert (HORSEBUSH) seedsPeltophorum dubiumGerminação e Maturação de sementesPeltophorum dubiumGermination and Seed MaturationO trabalho foi desenvolvido em Botucatu, SP, e teve por objetivo determinar o momento de ocorrência do máximo potencial de germinação durante a maturação das sementes de canafístula, relacionando-a com a secagem dos frutos. Cinco árvores, em final de floração, tiveram 15 inflorescências etiquetadas em 06/02/ 2002. As colheitas, realizadas semanalmente, foram iniciadas na quinta semana após a etiquetagem (35 DAE) e finalizaram quando ocorreu o início da dispersão dos frutos (98 DAE), totalizando 10 colheitas. Os frutos das cinco plantas foram colhidos e avaliados separadamente. em cada colheita, os frutos foram divididos em duas porções: uma teve as sementes extraídas (sementes frescas), e a outra foi posta para secar em ambiente natural de laboratório para, então, se extraírem as sementes (sementes secas). Determinaram-se o teor de água e a massa seca de 100 sementes frescas e 100 secas. Os testes de germinação das sementes, frescas e secas, foram realizados com e sem escarificação. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, considerando-se a árvore e o bloco. A maior capacidade germinativa das sementes foi atingida após a ocorrência do máximo acúmulo de massa. O máximo potencial de germinação, detectado nas sementes escarificadas, foi observado no início da dispersão, quando predominavam sementes duras. A maturação, a germinação e a instalação da dormência em semente imatura foram antecipadas com a sua secagem no interior do fruto separado da planta-mãe.This study was carried out in Botucatu City, São Paulo State, Brazil with the objective of determining the time of maximum germination during maturation of horsebush seeds, in relation to fruit drying. Five trees, at the end of flowering had 15 inflorescences labeled on 06/02/2002. Weekly harvests were carried out from the fifth week after the inflorescences were labeled (35 DAL - days after labeling) and ended at the beginning of fruit dispersal (98 DAL), totalizing ten harvests. Fruits of five trees were harvested and evaluated separately. For each harvest, fruits were split in two lots: one lot had the seeds extracted for germination (fresh seeds) and the other was dried on room temperature before seed extraction (dry seeds). Water content and dry matter weight of 100 seeds were evaluated on both fresh and dry seeds. Germination tests of fresh and dry seeds were performed with and without scarification. The experiment was arranged in a complete randomized block design, considering a tree as a block. The highest seed germination capacity was reached after the maximum mass accumulation. Maximum germination, was found in scarified seeds at the beginning of seed dispersal, when hard seeds predominated. Maturation, germination, and induction of seed dormancy in immature seeds were anticipated with they dryed inside the fruits separated from the mother tree.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu Departamento de Produção VegetalUNESP Faculdade de Ciências AgronômicasUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu Departamento de Produção VegetalUNESP Faculdade de Ciências AgronômicasSociedade de Investigações FlorestaisUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Nakagawa, João [UNESP]Mori, Edson Seizo [UNESP]Pinto, Cleber da Silva [UNESP]Fernandes, Kairo Henrique Pereira [UNESP]Seki, Maurício Shoji [UNESP]Meneghetti, Rogério Augusto [UNESP]2014-05-20T13:21:05Z2014-05-20T13:21:05Z2010-02-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article49-56application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622010000100006Revista Árvore. Sociedade de Investigações Florestais, v. 34, n. 1, p. 49-56, 2010.0100-6762http://hdl.handle.net/11449/601010.1590/S0100-67622010000100006S0100-67622010000100006WOS:000277831400006S0100-67622010000100006.pdf4724674295725958SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Árvore0.3920,458info:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-30T15:56:54Zoai:repositorio.unesp.br:11449/6010Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-04-30T15:56:54Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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