Métodos de enxertia em melão rendilhado e seus efeitos na produtividade em três épocas de cultivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ito, Letícia Akemi [UNESP]
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/96980
Resumo: Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação do Setor de Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais da FCAV-UNESP, Jaboticabal-SP, com o objetivo de avaliar seis métodos de enxertia em melão rendilhado e seus efeitos na produtividade em três épocas de cultivo. Para o delineamento experimental, foram realizadas análises conjuntas das três épocas de cultivo (Época 1 – 21-08-2007 a 17-12-2007; Época 2- 10-03-2008 a 22-08-2008; Época 3 – 10-07-2008 a 27-11-2008) com os tipos de enxertia, mais a testemunha. Cada característica também foi avaliada separadamente, utilizando-se do delineamento de blocos ao acaso, com sete tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram representados por dois métodos de enxertia utilizados no Brasil para cucurbitáceas: fenda cheia e encostia; quatro métodos da Coreia: palito, bisel, palito sem raiz e bisel sem raiz; e a testemunha que não foi submetida à enxertia. Após a realização das enxertias, as mudas permaneceram em câmara com alta umidade até o pegamento, quando foram transplantadas para casa de vegetação e tutoradas na vertical. Foram avaliadas as seguintes características: diâmetros do porta-enxerto e enxerto, área foliar em três fases do cultivo, número de internódios, produção, dimensão dos frutos e sólidos solúveis. Na Época 3, observaram-se as maiores médias na maioria das características avaliadas, e foi considerada a mais indicada para a condução de mudas enxertadas. O tipo de enxertia não influenciou na maioria das características avaliadas. As enxertias tipo fenda cheia, encostia, bisel e bisel sem raiz resultaram em mais de 90% de pegamento e são as mais indicadas para melão rendilhado, uma vez que não ocorreram doenças de solo. Não houve diferença na produtividade entre os métodos de enxertia e o pé-franco.
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