Não há dente de coelho no problema da tradução radical
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Data de Publicação: | 1987 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31731987000100002 http://hdl.handle.net/11449/28208 |
Resumo: | O trabalho consiste em uma tentativa de refutação do princípio quineano da indeterminação da tradução radical. A estrutura do argumento é a seguinte. A demonstração do princípio no texto de Quine assenta-se sobre certa concepção do processo de tradução radical. Esta concepção só se sustenta se são adotadas certas pressuposições a respeito da natureza da linguagem e dos falantes. Entretanto, se estas pressuposições são adotadas, não há razão para não se aceitarem também outras pressuposições - as quais invalidam a demonstração de Quine. |
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Não há dente de coelho no problema da tradução radicalA solution to the problem of radical translationTradução radicalQuineWord and objectbehaviorismomentalismomodelo desejo-crençaRadical translationQuineWord and object behaviorismmentalismdesire-belief modelO trabalho consiste em uma tentativa de refutação do princípio quineano da indeterminação da tradução radical. A estrutura do argumento é a seguinte. A demonstração do princípio no texto de Quine assenta-se sobre certa concepção do processo de tradução radical. Esta concepção só se sustenta se são adotadas certas pressuposições a respeito da natureza da linguagem e dos falantes. Entretanto, se estas pressuposições são adotadas, não há razão para não se aceitarem também outras pressuposições - as quais invalidam a demonstração de Quine.This paper consists in an attempt to refute Quine's principle of the indeterminacy of radical translation. The structure of the argument is as follows. The demonstration of the principle in Quine's work rests on certain conception of the process of radical translation. This conception can be maintained only if certain presuppositions are made concerning the nature of language and its speakers. However, if those presuppositions are adopted, there is no reason for not accepting also other presuppositions, which would invalidate Quine's demonstration.UNESP Faculdade de Educação, Filosofia, Ciências Sociais e da Documentação Departamento de FilosofiaUNESP Faculdade de Educação, Filosofia, Ciências Sociais e da Documentação Departamento de FilosofiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Departamento de FilosofiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Oliveira, Marcos Barbosa de [UNESP]2014-05-20T15:11:57Z2014-05-20T15:11:57Z1987-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article09-13application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-31731987000100002Trans/Form/Ação. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia , v. 9-10, p. 09-13, 1987.0101-3173http://hdl.handle.net/11449/2820810.1590/S0101-31731987000100002S0101-31731987000100002S0101-31731987000100002.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporTrans/Form/Ação0,100info:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-09T12:45:19Zoai:repositorio.unesp.br:11449/28208Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-09T12:45:19Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O trabalho consiste em uma tentativa de refutação do princípio quineano da indeterminação da tradução radical. A estrutura do argumento é a seguinte. A demonstração do princípio no texto de Quine assenta-se sobre certa concepção do processo de tradução radical. Esta concepção só se sustenta se são adotadas certas pressuposições a respeito da natureza da linguagem e dos falantes. Entretanto, se estas pressuposições são adotadas, não há razão para não se aceitarem também outras pressuposições - as quais invalidam a demonstração de Quine. |
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