Turnover tecidual, desempenho e rendimento de carcaça em frangos de corte submetidos a diferentes níveis de lisina digestível

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maruno, Mariana Kiyomi [UNESP]
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/143472
Resumo: Este estudo tem por objetivo avaliar se a metodologia de isótopos estáveis convalida e acrescenta informações adicionais às obtidas com a metodologia convencional de dose e resposta de em estudos de exigências nutricionais em frangos de corte. O estudo presente no Capítulo II avaliou o período que compreendeu de 1 a 20 dias de idade e, foi realizado um ensaio experimental aplicando-se a metodologia de dose e resposta outro com a de diluição isotópica. Os ensaios foram em delineamento inteiramente casualisado e em ambos, foram utilizadas dietas experimentais seguindo as recomendações propostas por Rostagno et al. (2011) exceto em lisina digestível. As dietas foram balanceadas a base de plantas do ciclo fotossintético C3 e consistiram em: 100Lys (1,17% de lisina, seguindo a recomendação de Rostagno et al. (2011)); 85Lys (1,01% de lisina); 90Lys (1,06% de lisina); 95Lys (1,11% de lisina); 105Lys (1,23% de lisina); 110Lys (1,29% de lisina) e 115Lys (1,35% de lisina digestível). No ensaio com aplicação da técnica de dose-resposta avaliou-se desempenho e rendimento de carcaça e no ensaio que foi utilizado técnica dos isótopos estáveis, foi avaliado o turnover de 13C do fígado, tíbia, músculo do peito e da coxa. Para desempenho foi observado diferença significativa para consumo de ração (P<0,013), com maior consumo para os frangos do tratamento 100Lys e menor para 95Lys. As aves do tratamento 105Lys (P<0,007) foi o que apresentou maior rendimento de carcaça, porém quando avaliado em termos de peso absoluto, observou-se maior peso para carcaça (P<0,001), peito (P<0,001) e coxa (P<0,027) para o tratamento 115Lys e, maior peso de coxa (P<0,001) para o tratamento 105Lys. Para diluição isotópica pôde-se observar que o nível de lisina presente na dieta influencia diretamente as taxas de turnover, de crescimento e metabólica. As aves do tratamento 85Lys foram as que apresentaram maiores valores de meia vida e troca total, quando avaliadas as taxas de turnover e metabólica. Já quando os níveis de lisina administrados eram acima ou os conforme recomendados por Rostagno et al. (2011), verificou-se reduções das taxas de turnover e metabólica. Baseado nos resultados de rendimento de carcaça e de turnover, observou-se que o tratamento 100Lys foi o mais adequado para frango de corte na fase inicial. O Capílulo III avaliou de 22 a 42 dias de idade e, foi realizado um ensaio utilizando a metodologia de dose e resposta, e outro, com a metodologia de diluição isotópica. Os ensaios foram em delineamento inteiramente casualisado e em ambos foram utilizadas dietas experimentais seguindo as recomendações propostas por Rostagno et al. (2011), exceto em lisina digestível. As dietas foram à base de plantas do ciclo fotossintético C3 e consistiram em: 100Lys (1,04% de lisina, conforme recomendado por Rostagno et al., 2011)); 85Lys (0,89% de lisina); 90Lys (0,94% de lisina); 95Lys (0,99% de lisina); 105Lys (1,09% de lisina); 105Lys (1,14% de lisina) e 115Lys (1,21% de lisina digestível). O ensaio com o uso da técnica de dose e resposta objetivou avaliar o desempenho e rendimento de carcaça e o ensaio com aplicação da técnica dos isótopos estáveis, o turnover de 13C do fígado, tíbia, músculo do peito e da coxa. Para análise de desempenho, rendimento e peso absoluto de carcaça e partes não foram observadas diferenças significativas para nenhuma variável analisada (P>0,05). Com os resultados gerados no ensaio de diluição isotópica, pôde-se observar que o nível de lisina presente na dieta influencia diretamente a taxa de turnover, de crescimento e metabólica, principalmente para os músculos da coxa e do peito. Para os tecidos musculares, o tratamento 85Lys foi o que apresentou menores valores de meia vida e troca total. Quando os níveis eram acima do recomendado Rostagno et al. (2011), o tratamento 115Lys, promoveu redução da taxa de turnover e metabólica. Para essa metodologia, o tecido muscular esquelético e o fígado mostraram ser mais adequado, diferentemente da tíbia. Baseado nos resultados das análises isotópicas, o tratamento 115Lys favoreceu a taxa de troca isotópica, diferentemente do tratamento 85Lys, sendo então considerado menos adequado para frango de corte na fase de crescimento.
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As dietas foram balanceadas a base de plantas do ciclo fotossintético C3 e consistiram em: 100Lys (1,17% de lisina, seguindo a recomendação de Rostagno et al. (2011)); 85Lys (1,01% de lisina); 90Lys (1,06% de lisina); 95Lys (1,11% de lisina); 105Lys (1,23% de lisina); 110Lys (1,29% de lisina) e 115Lys (1,35% de lisina digestível). No ensaio com aplicação da técnica de dose-resposta avaliou-se desempenho e rendimento de carcaça e no ensaio que foi utilizado técnica dos isótopos estáveis, foi avaliado o turnover de 13C do fígado, tíbia, músculo do peito e da coxa. Para desempenho foi observado diferença significativa para consumo de ração (P<0,013), com maior consumo para os frangos do tratamento 100Lys e menor para 95Lys. As aves do tratamento 105Lys (P<0,007) foi o que apresentou maior rendimento de carcaça, porém quando avaliado em termos de peso absoluto, observou-se maior peso para carcaça (P<0,001), peito (P<0,001) e coxa (P<0,027) para o tratamento 115Lys e, maior peso de coxa (P<0,001) para o tratamento 105Lys. Para diluição isotópica pôde-se observar que o nível de lisina presente na dieta influencia diretamente as taxas de turnover, de crescimento e metabólica. As aves do tratamento 85Lys foram as que apresentaram maiores valores de meia vida e troca total, quando avaliadas as taxas de turnover e metabólica. Já quando os níveis de lisina administrados eram acima ou os conforme recomendados por Rostagno et al. (2011), verificou-se reduções das taxas de turnover e metabólica. Baseado nos resultados de rendimento de carcaça e de turnover, observou-se que o tratamento 100Lys foi o mais adequado para frango de corte na fase inicial. O Capílulo III avaliou de 22 a 42 dias de idade e, foi realizado um ensaio utilizando a metodologia de dose e resposta, e outro, com a metodologia de diluição isotópica. Os ensaios foram em delineamento inteiramente casualisado e em ambos foram utilizadas dietas experimentais seguindo as recomendações propostas por Rostagno et al. (2011), exceto em lisina digestível. As dietas foram à base de plantas do ciclo fotossintético C3 e consistiram em: 100Lys (1,04% de lisina, conforme recomendado por Rostagno et al., 2011)); 85Lys (0,89% de lisina); 90Lys (0,94% de lisina); 95Lys (0,99% de lisina); 105Lys (1,09% de lisina); 105Lys (1,14% de lisina) e 115Lys (1,21% de lisina digestível). O ensaio com o uso da técnica de dose e resposta objetivou avaliar o desempenho e rendimento de carcaça e o ensaio com aplicação da técnica dos isótopos estáveis, o turnover de 13C do fígado, tíbia, músculo do peito e da coxa. Para análise de desempenho, rendimento e peso absoluto de carcaça e partes não foram observadas diferenças significativas para nenhuma variável analisada (P>0,05). Com os resultados gerados no ensaio de diluição isotópica, pôde-se observar que o nível de lisina presente na dieta influencia diretamente a taxa de turnover, de crescimento e metabólica, principalmente para os músculos da coxa e do peito. Para os tecidos musculares, o tratamento 85Lys foi o que apresentou menores valores de meia vida e troca total. Quando os níveis eram acima do recomendado Rostagno et al. (2011), o tratamento 115Lys, promoveu redução da taxa de turnover e metabólica. Para essa metodologia, o tecido muscular esquelético e o fígado mostraram ser mais adequado, diferentemente da tíbia. Baseado nos resultados das análises isotópicas, o tratamento 115Lys favoreceu a taxa de troca isotópica, diferentemente do tratamento 85Lys, sendo então considerado menos adequado para frango de corte na fase de crescimento.This study aims to evaluate and validate the methodology of stable isotopes and adds additional information to those obtained with conventional methodology dose and response in studies of nutrient requirements of broilers from 1 to 20 days of age fed with different levels of lysine digestible. We conducted a trial test using the dose response methodology and another with the isotopic dilution. The tests were completely randomized design and in both the diets followed the recommendations proposed by Rostagno et al. (2011) except lysine. Diets were formulated based on the plants photosynthetic cycle C3 and consisted of: 100Lys (1.17% lysine, according to the recommendation of Rostagno et al. (2011)); 85Lys (1.01% lysine); 90Lys (1.06% lysine); 95Lys (1.11% lysine); 105Lys (1.23% lysine); 110Lys (1.29% lysine) and 115Lys (1.35% digestible lysine). In the assay with dose-response technique, performance and carcass yield were evaluated and the assay technique of stable isotopes was evaluated carbon-13 turnover in the liver, tibia, breast and thigh muscle. Performance analysis showed a significant difference only for feed intake (P<0,013), with higher consumption for 100Lys treatment and lower for 95Lys. The 105Lys treatment showed the highest carcass yield (P<0,007), but when measured in terms of absolute weight, there was a heavier weight for carcass (P<0,001), breast (P<0,001) and thigh (P<0,027) for 115Lys treatment and, the heavier weight for drumstick (P<0,001) for105Lys treatment. In isotope dilution assay, it was observed that the level of lysine in the diet directly influences turnover rates, growth and metabolic. The 85Lys treatment showed the lowest values of half-life and full exchange when evaluated the rates of turnover and metabolic. But when the lysine levels were administered were above or as recommended by Rostagno et al. (2011), there are reductions in the rates and metabolic turnover. Based on the results of carcass yield and turnover, it was observed that the treatment 100Lys was suitable for broilers in the initial stage.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)FAPESP: 2014/07099-5Universidade Estadual Paulista (Unesp)Pezzato, Antonio Celso [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Maruno, Mariana Kiyomi [UNESP]2016-08-30T14:37:52Z2016-08-30T14:37:52Z2016-08-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/14347200087207833004064048P29229984315982663porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-09-09T18:06:56Zoai:repositorio.unesp.br:11449/143472Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-09T18:06:56Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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