Influência do treinamento aeróbio sobre o cortisol e glicose plasmáticos em equinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferraz, G.C. [UNESP]
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Teixeira Neto, Antônio Raphael [UNESP], Pereira, M.C. [UNESP], Linardi, R.L. [UNESP], Lacerda-Neto, J.C. [UNESP], Queiroz-Neto, A. [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352010000100003
http://hdl.handle.net/11449/2495
Resumo: Estudou-se a resposta do cortisol e da glicemia em 12 equinos da raça Puro Sangue Árabe destreinados (T0) por oito meses e submetidos a um período de 90 dias de treinamento aeróbio (T90). Para avaliação dos efeitos do treinamento, empregou-se teste ergométrico constituído de exercício progressivo em esteira rolante, acompanhado por colheitas de sangue 15 segundos antes do término de cada etapa de esforço. A velocidade (intensidade) do treino foi definida como sendo 80% da V4 (velocidade na qual a lactacidemia atinge 4mmol/L). Adicionalmente, no último mês de treinamento, foi instituído, uma vez por semana, exercício com velocidades variáveis, chamado fartlek. Após 90 dias de treinamento, a concentração plasmática de cortisol elevou-se e após o teste de esforço (20min), houve aumento da glicemia. Este resultado reflete a possibilidade de adaptação ao treinamento. Conclui-se que o cortisol plasmático pode ser utilizado como ferramenta na avaliação de um programa de treinamento em equinos.
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