Variação morfológica de Poecilia vivipara em um gradiente de predação nop litoral norte fluminense
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/131738 http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-10-16/000852084.pdf |
Resumo: | O presente estudo investigou a variação morfológica entre populações de Poecilia vivipara sujeitas a diferentes intensidades de predação e testou a hipótese de que, dentro de cada população, os indivíduos com pedúnculo caudal relativamente menor tem melhor condição corpórea, pois gastam menos energia durante a realização de suas atividades diárias. Foram estudadas seis populações no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba no Estado do Rio de Janeiro: três populações em lagoas contendo peixes piscívoros e três populações em lagoas sem piscívoros. Os exemplares de P. vivipara foram amostrados com rede de arrasto e os piscívoros (Hoplias malabaricus, Hoplerythrinus unitaeniatus e Parauchenipterus striatulus) foram amostrados com espinhel em julho de 2011, janeiro de 2012, julho de 2012 e janeiro de 2013. Em laboratório, os exemplares de P. vivipara foram fotografados em posição lateral e 10 marcos anatômicos foram digitalizados para a geração das variáveis de forma - componentes principais calculados sobre as coordenadas Procrustes. O efeito do regime de predação sobre as variáveis de forma foi testado com uma MANOVA aninhada em que os componentes principais foram as variáveis dependentes, e as variáveis independentes foram (i) o regime de predação e (ii) a lagoa de origem aninhada dentro do regime de predação. Como medida da condição corpórea, foram calculados os resíduos de uma regressão linear entre o logaritmo do comprimento padrão e o logaritmo da massa seca dos indivíduos dentro de cada população. Para testar a relação entre forma do corpo e condição corpórea, foram usadas regressões lineares entre o primeiro componente principal e os resíduos, dentro de cada população. Machos e fêmeas foram analisados separadamente. À semelhança do que foi previamente observado em outras populações de poecilídeos, fêmeas de populações com a presença dos piscívoros apresentou... |
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Variação morfológica de Poecilia vivipara em um gradiente de predação nop litoral norte fluminensePeixeMorfologia (Animais)Evolução (Biologia)Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (RJ)O presente estudo investigou a variação morfológica entre populações de Poecilia vivipara sujeitas a diferentes intensidades de predação e testou a hipótese de que, dentro de cada população, os indivíduos com pedúnculo caudal relativamente menor tem melhor condição corpórea, pois gastam menos energia durante a realização de suas atividades diárias. Foram estudadas seis populações no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba no Estado do Rio de Janeiro: três populações em lagoas contendo peixes piscívoros e três populações em lagoas sem piscívoros. Os exemplares de P. vivipara foram amostrados com rede de arrasto e os piscívoros (Hoplias malabaricus, Hoplerythrinus unitaeniatus e Parauchenipterus striatulus) foram amostrados com espinhel em julho de 2011, janeiro de 2012, julho de 2012 e janeiro de 2013. Em laboratório, os exemplares de P. vivipara foram fotografados em posição lateral e 10 marcos anatômicos foram digitalizados para a geração das variáveis de forma - componentes principais calculados sobre as coordenadas Procrustes. O efeito do regime de predação sobre as variáveis de forma foi testado com uma MANOVA aninhada em que os componentes principais foram as variáveis dependentes, e as variáveis independentes foram (i) o regime de predação e (ii) a lagoa de origem aninhada dentro do regime de predação. Como medida da condição corpórea, foram calculados os resíduos de uma regressão linear entre o logaritmo do comprimento padrão e o logaritmo da massa seca dos indivíduos dentro de cada população. Para testar a relação entre forma do corpo e condição corpórea, foram usadas regressões lineares entre o primeiro componente principal e os resíduos, dentro de cada população. Machos e fêmeas foram analisados separadamente. À semelhança do que foi previamente observado em outras populações de poecilídeos, fêmeas de populações com a presença dos piscívoros apresentou...Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Araújo, Márcio Silva [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Magazoni, Maria Julia Costa [UNESP]2015-12-10T14:07:21Z2015-12-10T14:07:21Z2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis30 f.application/pdfMAGAZONI, Maria Julia Costa. Variação morfológica de Poecilia vivipara em um gradiente de predação nop litoral norte fluminense. 2015. 30 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.http://hdl.handle.net/11449/131738000852084http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-10-16/000852084.pdf7283754153457296Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-12T06:08:47Zoai:repositorio.unesp.br:11449/131738Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:42:25.206341Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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