Comparação entre a dopplervelocimetria das artérias uterinas e a impedância bioelétrica na predição de hipertensao na gestação e restrição de crescimento intrauterino

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hirakawa, Humberto Sadanobu [UNESP]
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/106387
Resumo: Avaliar as possíveis associações entre os valores diretos, resistência e reactância, obtidos pela BIA, no segundo e terceiro trimestres da gestação, e a ocorrência de hipertensão arterial e RCIU e comparar, para os parâmetros com associação positiva, o desempenho preditivo dos dois métodos - BIA e Dopplervelocimetria das artérias uterinas, realizados nos mesmos períodos da gestação. Desenho do estudo: Coorte prospectiva. Local do estudo: Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu / UNESP. População: 200 gestantes acompanhadas no Ambulatório de Pré-natal. As gestantes realizaram BIA e estudo Dopplervelocimétrico das artérias uterinas entre 22 e 26 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. Desfechos: Foi considerado como desfecho materno o desenvolvimento de hipertensão arterial após a 20ª semana de gestação, sendo que à presença de proteinúria igual ou superior a 300 mg em urina de 24 horas confirmou o diagnóstico de PE e os casos de hipertensão arterial isolada, livre de proteinúria, foram considerados como Hipertensão Gestacional (HG). Para o recém-nascido, considerou- Resumo 13 se a relação do peso com a idade gestacional ao nascimento. Análise estatística: Foram analisadas as associações entre a ocorrência das complicações perinatais consideradas e os valores médios de resistência e reactância, entre 22 e 24 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. O índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional foi testado como variável de confusão, por análise de covariância; a comparação entre os resultados foi realizada pelo teste de Tukey, considerando p <0,05. Gráficos de dispersão e Curvas ROC foram elaboradas para o parâmetro de impedância bioelétrica que mostrou associação mais precoce e para os índices de pulsatilidade médio das artérias uterinas, obtido pela Dopplervelocimetria, na predição...
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As gestantes realizaram BIA e estudo Dopplervelocimétrico das artérias uterinas entre 22 e 26 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. Desfechos: Foi considerado como desfecho materno o desenvolvimento de hipertensão arterial após a 20ª semana de gestação, sendo que à presença de proteinúria igual ou superior a 300 mg em urina de 24 horas confirmou o diagnóstico de PE e os casos de hipertensão arterial isolada, livre de proteinúria, foram considerados como Hipertensão Gestacional (HG). Para o recém-nascido, considerou- Resumo 13 se a relação do peso com a idade gestacional ao nascimento. Análise estatística: Foram analisadas as associações entre a ocorrência das complicações perinatais consideradas e os valores médios de resistência e reactância, entre 22 e 24 semanas e entre 30 e 34 semanas de gestação. O índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional foi testado como variável de confusão, por análise de covariância; a comparação entre os resultados foi realizada pelo teste de Tukey, considerando p <0,05. Gráficos de dispersão e Curvas ROC foram elaboradas para o parâmetro de impedância bioelétrica que mostrou associação mais precoce e para os índices de pulsatilidade médio das artérias uterinas, obtido pela Dopplervelocimetria, na predição...To evaluate the possible associations between the direct values, resistance and reactance, obtained by BIA in the second and third trimesters of pregnancy and the occurrence of arterial hypertension and IUGR and compare, for the parameters with positive association, the predictive performance by two methods  BIA and Uterine Arteries Dopplervelocimetry (pulsatility indices average), performed in the same periods of pregnancy. Study Design: Prospective cohort study. Setting: Clinic Hospital of Botucatu Medicine College. Population: 229 women followed in the Prenatal Clinic. The women underwent BIA and Uterine Arteries Dopplervelocimetry between 22 and 26 weeks and between 30 and 34 weeks of gestation. Outcomes: maternal outcomes were considered as the development of hypertension after the 20th. week of gestation, whereas the presence of proteinuria greater than or equal to 300 mg in 24 hours of urine confirmed the diagnosis of PE and the cases of hypertension alone, free of proteinuria, were considered as gestational hypertension (GH). For newborns, the ratio of weight to gestational age at birth was considered. Statistical analysis: We examined the associations between the occurrences of perinatal complications and considered the average values of resistance and reactance, between 22 and 24 weeks and between 30 and 34 weeks of gestation. Prepregnancy body mass index (BMI) was tested as a variable of confusion, by analysis of covariance, the comparison between the results was performed by Tukey test, considering p <0.05. Graphs of dispersion and ROC curves were developed for the parameter of bioelectric impedance showed early association and the average pulsatility indices of uterine arteries, obtained by Dopplervelocimetry in the prediction of complications. The areas on the curves were calculated and determined reference value for the parameters considered. These values were used... (Complete abstract click electronic access below)Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Calderon, Iracema de Mattos Paranhos [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Hirakawa, Humberto Sadanobu [UNESP]2014-06-11T19:35:39Z2014-06-11T19:35:39Z2009-08-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis96 f.application/pdfHIRAKAWA, Humberto Sadanobu. Comparação entre a dopplervelocimetria das artérias uterinas e a impedância bioelétrica na predição de hipertensao na gestação e restrição de crescimento intrauterino. 2009. 96 f. Tese (doutrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2009.http://hdl.handle.net/11449/106387000598631hirakawa_hs_dr_botfm.pdf33004064077P20679387622604743Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-03T18:41:32Zoai:repositorio.unesp.br:11449/106387Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-03T18:41:32Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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Gravidez - Complicações e sequelas
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