Efeitos da associação da clonidina à bupivacaína hiperbárica na anestesia subaracnóidea alta

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Braz, José Reinaldo Cerqueira [UNESP]
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Koguti, Edgar Shiguero [UNESP], Braz, Leandro Gobbo [UNESP], Croitor, Lorena Brito da Justa [UNESP], Navarro, Lais Helena Camacho [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-70942003000500002
http://hdl.handle.net/11449/28647
Resumo: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Dados da literatura sugerem que a clonidina, um agonista alfa2-adrenérgico, em associação com a bupivacaína, na anestesia subaracnóidea alta pode aumentar a incidência de hipotensão e bradicardia. O objetivo desta pesquisa foi verificar o potencial sinergismo entre diferentes doses de clonidina, de 45 e 75 µg, e bupivacaína hiperbárica nas características e nos efeitos hemodinâmicos do bloqueio subaracnóideo alto (T4). MÉTODO: em estudo aleatório e duplamente encoberto, foram avaliados 60 pacientes estado físico ASA I, submetidos à cirurgia do abdômen inferior e membros inferiores. Os pacientes foram submetidos à anestesia subaracnóidea, com bupivacaína hiperbárica a 0,5% (17,5 mg - 3,5 ml) mais a associação das seguintes drogas: grupo Controle (n = 20) - solução fisiológica (0,5 ml); grupo Clon 45 (n = 20) - clonidina, na dose de 45 µg (0,3 ml), associada à solução fisiológica (0,2 ml); grupo Clon 75 (n = 20) - clonidina, na dose de 75 µg (0,5 ml). A cirurgia somente foi realizada quando o nível do dermátomo atingido pelo bloqueio analgésico foi de T4. RESULTADOS: A latência dos bloqueios analgésico e motor da anestesia subaracnóidea não diferiu significativamente entre os grupos (p > 0,05). Ambas as doses de clonidina prolongaram, de maneira significativa, a duração do bloqueio analgésico em T8 e do bloqueio motor grau 3 (determinado pela escala modificada de Bromage) (p < 0,05). A incidência de hipotensão arterial no per-operatório foi evidente somente no grupo Clon 75, em relação ao grupo Controle (p < 0,05), com o Clon 45 apresentando incidência intermediária entre os demais grupos. Não houve diferença significante entre os grupos em relação à bradicardia (p > 0,05). Ambas as doses de clonidina prolongaram a analgesia pós-operatória (intervalo de tempo decorrido entre o bloqueio subaracnóideo e a primeira solicitação de analgésico pelo paciente no pós-operatório) (p < 0,05). CONCLUSÕES: A clonidina na maior dose (75 µg) em associação com a bupivacaína durante anestesia subaracnóidea alta (T4) determina maior incidência de hipotensão arterial, mas prolonga o bloqueio analgésico e a analgesia pós-operatória igualmente como a menor dose (45 µg).
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MÉTODO: em estudo aleatório e duplamente encoberto, foram avaliados 60 pacientes estado físico ASA I, submetidos à cirurgia do abdômen inferior e membros inferiores. Os pacientes foram submetidos à anestesia subaracnóidea, com bupivacaína hiperbárica a 0,5% (17,5 mg - 3,5 ml) mais a associação das seguintes drogas: grupo Controle (n = 20) - solução fisiológica (0,5 ml); grupo Clon 45 (n = 20) - clonidina, na dose de 45 µg (0,3 ml), associada à solução fisiológica (0,2 ml); grupo Clon 75 (n = 20) - clonidina, na dose de 75 µg (0,5 ml). A cirurgia somente foi realizada quando o nível do dermátomo atingido pelo bloqueio analgésico foi de T4. RESULTADOS: A latência dos bloqueios analgésico e motor da anestesia subaracnóidea não diferiu significativamente entre os grupos (p > 0,05). Ambas as doses de clonidina prolongaram, de maneira significativa, a duração do bloqueio analgésico em T8 e do bloqueio motor grau 3 (determinado pela escala modificada de Bromage) (p < 0,05). A incidência de hipotensão arterial no per-operatório foi evidente somente no grupo Clon 75, em relação ao grupo Controle (p < 0,05), com o Clon 45 apresentando incidência intermediária entre os demais grupos. Não houve diferença significante entre os grupos em relação à bradicardia (p > 0,05). Ambas as doses de clonidina prolongaram a analgesia pós-operatória (intervalo de tempo decorrido entre o bloqueio subaracnóideo e a primeira solicitação de analgésico pelo paciente no pós-operatório) (p < 0,05). CONCLUSÕES: A clonidina na maior dose (75 µg) em associação com a bupivacaína durante anestesia subaracnóidea alta (T4) determina maior incidência de hipotensão arterial, mas prolonga o bloqueio analgésico e a analgesia pós-operatória igualmente como a menor dose (45 µg).JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Los datos de la literatura sugieren que la clonidina, un agonista alfa2-adrenérgico, en asociación con la bupivacaína, en la anestesia subaracnoidea alta puede aumentar la incidencia de hipotensión y bradicardia. El objetivo de esta pesquisa fue verificar el potencial sinergismo entre dosis diferentes de clonidina, de 45 y 75 µg, y bupivacaína hiperbárica en las características y en los efectos hemodinámicos del bloqueo subaracnoideo alto (T4). MÉTODO: En estudio aleatorio y duplamente encubierto, fueron evaluados 60 pacientes estado físico ASA I, sometidos a cirugía del abdomen inferior y miembros inferiores. Los pacientes fueron sometidos a anestesia subaracnoidea, con bupivacaína hiperbárica a 0,5% (17,5 mg - 3,5 ml) más la asociación de las siguientes drogas: grupo Control (n = 20) - solución fisiológica (0,5 ml); grupo Clon 45 (n = 20) - clonidina, en la dosis de 45 µg (0,3 ml), asociada a la solución fisiológica (0,2 ml); grupo Clon 75 (n = 20) - clonidina, en la dosis de 75 µg (0,5 ml). La cirugía solamente fue realizada cuando el nivel del dermátomo atingido por el bloqueo analgésico fue de T4. RESULTADOS: A latencia de los bloqueos analgésico y motor de la anestesia subaracnóidea no discordó significativamente entre los grupos (p > 0,05). Ambas dosis de clonidina prolongaron, de manera significativa, la duración del bloqueo analgésico en T8 y del bloqueo motor grado 3 (determinado por la escala modificada de Bromage) (p < 0,05). La incidencia de hipotensión arterial en el per-operatorio fue evidente solamente en el grupo Clon 75, en relación al grupo Control (p < 0,05), con el Clon 45 presentando incidencia intermediaria entre los demás grupos. No hubo diferencia significativa entre los grupos en relación a la bradicardia (p > 0,05). Ambas dosis de clonidina prolongaron la analgesia pos-operatoria (intervalo de tiempo decorrido entre el bloqueo subaracnoideo y la primera solicitación de analgésico por el paciente en el pos-operatorio) (p < 0,05). CONCLUSIONES: La clonidina en dosis mayor (75 µg) en asociación con la bupivacaína durante anestesia subaracnoidea alta (T4) determina mayor incidencia de hipotensión arterial, más prolonga el bloqueo analgésico y la analgesia pos-operatoria igualmente como la menor dosis (45 µg).BACKGROUND and OBJECTIVES: Published data suggest that clonidine, an alpha2-adrenergic agonist, in association with bupivacaine, may increase the incidence of intraoperative hypotension and bradycardia during high-level spinal anesthesia. This study aimed at determining the synergistic potential of two clonidine doses (45 and 75 µg) and hyperbaric bupivacaine on characteristics and hemodynamic effects of high-level (T4) spinal anesthesia. METHODS: Participated in this randomized double-blind study, 60 ASA I patients scheduled for lower abdominal and limb surgery. Spinal anesthesia was induced with 17.5 mg (3.5 ml) of 0.5% hyperbaric bupivacaine plus the association of the following drugs: Control group (n = 20) - 0.5 ml isotonic saline solution; Clon 45 group (n = 20) - 45 µg (0.3 ml) clonidine + 0.2 ml isotonic saline solution; and Clon 75 (n = 20) - 75 µg (0.5 ml) clonidine. Surgery was only started when high-level (T4) analgesia was consistently obtained. RESULTS: Sensory and motor block onset did not significantly differ among groups (p > 0.05). Both clonidine doses significantly prolonged analgesic block at T8 and motor block level 3 duration (determined by modified Bromage scale) (p < 0.05). Intraoperative arterial hypotension was observed only in Clon 75 group as compared to Control group (p < 0.05), while Clon 45 group had intermediate incidence between both groups. There was no significant difference among groups in bradycardia (p > 0.05). Both clonidine doses prolonged postoperative analgesia (time from spinal block to first postoperative analgesic request) (p < 0.05). CONCLUSIONS: High clonidine dose (75 µg) associated to hyperbaric bupivacaine during high-level spinal anesthesia (T4) induces a higher incidence of arterial hypotension but prolongs sensory block and postoperative analgesia similar to lower clonidine dose (45 µg) during upper spinal anesthesia.UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de AnestesiologiaUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de AnestesiologiaSociedade Brasileira de AnestesiologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Braz, José Reinaldo Cerqueira [UNESP]Koguti, Edgar Shiguero [UNESP]Braz, Leandro Gobbo [UNESP]Croitor, Lorena Brito da Justa [UNESP]Navarro, Lais Helena Camacho [UNESP]2014-05-20T15:13:06Z2014-05-20T15:13:06Z2003-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article561-572application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-70942003000500002Revista Brasileira de Anestesiologia. Sociedade Brasileira de Anestesiologia, v. 53, n. 5, p. 561-572, 2003.0034-7094http://hdl.handle.net/11449/2864710.1590/S0034-70942003000500002S0034-70942003000500002S0034-70942003000500002.pdf7199562550978496SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Anestesiologia0.8500,320info:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-14T13:21:05Zoai:repositorio.unesp.br:11449/28647Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-14T13:21:05Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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