Recovery of Trichostrongylus colubriformis infective larvae from three grass species contaminated in the autumn

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rocha, Raquel Abdallah da [UNESP]
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Bricarello, Patrizia Ana, Rocha, Gilberto Pedroso da [UNESP], Amarante, Alessandro Francisco Talamini do [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1984-29612012000400006
http://hdl.handle.net/11449/14344
Resumo: O experimento teve como objetivo avaliar a recuperação de larvas infectantes (L3) de Trichostrongylus colubriformis em Brachiaria decumbens cv. Australiana, Cynodon dactylon cv. Coast-cross e Panicum maximum cv. Aruana. Foram utilizados módulos experimentais constituídos por seis canteiros, perfazendo dois canteiros por espécie forrageira. A sobrevivência larval foi avaliada do outono até o inverno, sob o efeito de duas alturas de poda (5 e 30 cm). A poda foi realizada imediatamente antes da deposição das fezes contaminadas com ovos de T. colubriformis. A colheita das fezes e da forragem foi realizada uma, duas, quatro, oito, 12 e 16 semanas após a deposição das fezes nos canteiros experimentais. de modo geral, foram recuperadas larvas das forragens e das fezes até a 16ª semana. Essas larvas persistiram por mais tempo no ambiente, provavelmente em razão das temperaturas mais amenas. O número de L3 recuperadas nas pastagens não foi influenciado pela altura das plantas, exceto nos capins braquiária e aruana na quarta semana. Já em relação às concentrações de larvas (L3/kg MS) recuperadas das três forrageiras, houve maior concentração nas pastagens baixas. Durante o outono, o desenvolvimento e a sobrevivência de estádios de vida livre de T. colubriformis não foram afetados pelos diferentes tipos de espécies de forrageiras.
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spelling Recovery of Trichostrongylus colubriformis infective larvae from three grass species contaminated in the autumnRecuperação de larvas infectantes de Trichostrongylus colubriformis em três espécies de gramíneas contaminadas no outonoForragensovinosepidemiologiaTrichostrongylus colubriformisnematódeosHerbagessheepepidemiologyTrichostrongylus colubriformisnematodesO experimento teve como objetivo avaliar a recuperação de larvas infectantes (L3) de Trichostrongylus colubriformis em Brachiaria decumbens cv. Australiana, Cynodon dactylon cv. Coast-cross e Panicum maximum cv. Aruana. Foram utilizados módulos experimentais constituídos por seis canteiros, perfazendo dois canteiros por espécie forrageira. A sobrevivência larval foi avaliada do outono até o inverno, sob o efeito de duas alturas de poda (5 e 30 cm). A poda foi realizada imediatamente antes da deposição das fezes contaminadas com ovos de T. colubriformis. A colheita das fezes e da forragem foi realizada uma, duas, quatro, oito, 12 e 16 semanas após a deposição das fezes nos canteiros experimentais. de modo geral, foram recuperadas larvas das forragens e das fezes até a 16ª semana. Essas larvas persistiram por mais tempo no ambiente, provavelmente em razão das temperaturas mais amenas. O número de L3 recuperadas nas pastagens não foi influenciado pela altura das plantas, exceto nos capins braquiária e aruana na quarta semana. Já em relação às concentrações de larvas (L3/kg MS) recuperadas das três forrageiras, houve maior concentração nas pastagens baixas. Durante o outono, o desenvolvimento e a sobrevivência de estádios de vida livre de T. colubriformis não foram afetados pelos diferentes tipos de espécies de forrageiras.This experiment aimed to assess the recovery of infective larvae (L3) of Trichostrongylus colubriformis from Brachiaria decumbens cv. Australiana, Cynodon dactylon cv. Coast-cross and Panicum maximum cv. Aruana. The experimental module comprised six plots, with two plots per herbage species. Larval survival was assessed from autumn to winter, under the effect of two herbage-paring heights (5 and 30 cm). TThe paring was carried out immediately before contamination with faces containing T. colubriformis eggs. The feces and herbage were collected at one, two, four, eight, 12 and 16 weeks after feces had been deposited in the experimental plots. In general, larvae were recovered from both herbage and feces until the 16th week. The longer persistence of these larvae in the environment was probably due to warmer temperatures. The number of L3 recovered from the pasture was not influenced by the height of plants, except for Brachiaria and Aruana herbage in the fourth week. Regarding the concentrations of larvae per kg of dry matter (L3/kg DM), recovery was higher from low pasture in all three herbage species. During the autumn, the development and survival of the T. colubriformis free-living stages were not affected by the different herbage species.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de ParasitologiaFaculdades Associadas de UberabaUniversidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento RuralUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Produção AnimalUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de ParasitologiaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de Produção AnimalColégio Brasileiro de Parasitologia VeterináriaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Faculdades Associadas de Uberaba (FAZU)Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)Rocha, Raquel Abdallah da [UNESP]Bricarello, Patrizia AnaRocha, Gilberto Pedroso da [UNESP]Amarante, Alessandro Francisco Talamini do [UNESP]2013-09-30T18:27:58Z2014-05-20T13:41:22Z2013-09-30T18:27:58Z2014-05-20T13:41:22Z2012-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article372-378application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1984-29612012000400006Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, v. 21, n. 4, p. 372-378, 2012.1984-2961http://hdl.handle.net/11449/1434410.1590/S1984-29612012000400006S1984-29612012000400006WOS:000318255500006S1984-29612012000400006.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengRevista Brasileira de Parasitologia Veterinária1.090info:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-09T13:01:51Zoai:repositorio.unesp.br:11449/14344Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-09T13:01:51Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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