Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/view/890 http://hdl.handle.net/11449/108341 |
Resumo: | Among the substances isolated from Cryptocarya sp, some styrylpyrones, such as goniothalamin, demonstrate antiproliferative activity in a broad range of human cell lines. In the present study, we assessed the cytotoxicity of a styrylpyrone (cryptomoschatone D2), isolated from Cryptocarya mandiocanna, in HPV-infected (HeLa and SiHa) and uninfected (C33A) human cervical carcinoma cell lines and a human lung fibroblast line (MRC-5). The cytotoxicity was tested by the MTT assay. In this assay, cells were treated with cryptomoschatone D2 at 15, 30, 60 or 90 μM for 6, 24 or 48 hours, as well as for 6 hours followed by a post-treatment recovery period of 24, 48 or 72 hours. High cytotoxicity (dose- and timedependent) was observed in HeLa, SiHa, C33A and MRC-5 cell lines. Although in general the styrylpyrone cytotoxicity was not significantly different among the cell lines tested, it was apparently stronger in HeLa and C33A than in MRC-5 and SiHa in the 24 or 48-hour treatments. Moreover, HeLa and SiHa were able to recover their ability to proliferate, in direct proportion to the post-treatment recovery time. On the other hand, C33A did not demonstrate a similar post-treatment recovery. We can conclude that cryptomoschatone D2 possesses high dose-dependent or time-dependent cytotoxicity. Keywords: Cell culture. Antiproliferative activity. Styrylpyrone, Cryptomoschatone D2. RESUMO Cryptomoscatona D2 de Cryptocarya mandioccana: atividade citotóxica contra linhagem celular de carcinoma cervical humano Dentre as substâncias isoladas de Cryptocarya sp, algumas estirilpironas, como a goniotalamina, apresentam atividade antiproliferativa em diferentes linhagens celulares. No presente estudo, foram avaliadas as atividades citotóxica de uma estirilpirona (criptomoscatona D2) isolada de Cryptocarya mandiocanna, em linhagens celulares de carcinoma cervical humano infectada por HPV (HeLa e SiHa), não infectada (C33A) e fibroblasto pulmonar humano (MRC-5). A atividade citotóxica foi avaliada pelo ensaio do MTT. No ensaio do MTT, as células foram tratadas com criptomoscatona D2 em 15, 30, 60 e 90 μM por 6, 24 e 48 horas e por 6 horas com período de recuperação de 24, 48 e 72 horas pós-tratamento. O tratamento com a estirilpirona (criptomoscatona D2) ocasionou elevada citotoxicidade dose-resposta e tempo-resposta em HeLa, SiHa, C33A e MRC-5. Embora não haja diferença estatisticamente significativa de citotoxicidade entre as linhagens, aparentemente a citotoxicidade foi maior em HeLa e C33A (tratamento de 24 e 48 horas) que em MRC-5 e SiHa. Ainda, no período de recuperação, HeLa e SiHa aparentemente restabelecem sua capacidade proliferativa, que é diretamente proporcional ao tempo de recuperação, enquanto o mesmo comportamento não é observado em C33A. Estes resultados sugerem que criptomoscatona D2 possui elevada atividade antiproliferativa dose-resposta ou o tempo resposta. Palavras-chave: Cultura celular. Atividade antiproliferativa. Estirilpirona. Criptomoscatona D2. |
id |
UNSP_9fee46a805eeec68d1538a3515a7169d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/108341 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell linesFarmáciaAnálises ClínicascitotoxicidadeCryptocaria mandioccanaMTTcitotoxicicidade em linhagens celulares humanasAmong the substances isolated from Cryptocarya sp, some styrylpyrones, such as goniothalamin, demonstrate antiproliferative activity in a broad range of human cell lines. In the present study, we assessed the cytotoxicity of a styrylpyrone (cryptomoschatone D2), isolated from Cryptocarya mandiocanna, in HPV-infected (HeLa and SiHa) and uninfected (C33A) human cervical carcinoma cell lines and a human lung fibroblast line (MRC-5). The cytotoxicity was tested by the MTT assay. In this assay, cells were treated with cryptomoschatone D2 at 15, 30, 60 or 90 μM for 6, 24 or 48 hours, as well as for 6 hours followed by a post-treatment recovery period of 24, 48 or 72 hours. High cytotoxicity (dose- and timedependent) was observed in HeLa, SiHa, C33A and MRC-5 cell lines. Although in general the styrylpyrone cytotoxicity was not significantly different among the cell lines tested, it was apparently stronger in HeLa and C33A than in MRC-5 and SiHa in the 24 or 48-hour treatments. Moreover, HeLa and SiHa were able to recover their ability to proliferate, in direct proportion to the post-treatment recovery time. On the other hand, C33A did not demonstrate a similar post-treatment recovery. We can conclude that cryptomoschatone D2 possesses high dose-dependent or time-dependent cytotoxicity. Keywords: Cell culture. Antiproliferative activity. Styrylpyrone, Cryptomoschatone D2. RESUMO Cryptomoscatona D2 de Cryptocarya mandioccana: atividade citotóxica contra linhagem celular de carcinoma cervical humano Dentre as substâncias isoladas de Cryptocarya sp, algumas estirilpironas, como a goniotalamina, apresentam atividade antiproliferativa em diferentes linhagens celulares. No presente estudo, foram avaliadas as atividades citotóxica de uma estirilpirona (criptomoscatona D2) isolada de Cryptocarya mandiocanna, em linhagens celulares de carcinoma cervical humano infectada por HPV (HeLa e SiHa), não infectada (C33A) e fibroblasto pulmonar humano (MRC-5). A atividade citotóxica foi avaliada pelo ensaio do MTT. No ensaio do MTT, as células foram tratadas com criptomoscatona D2 em 15, 30, 60 e 90 μM por 6, 24 e 48 horas e por 6 horas com período de recuperação de 24, 48 e 72 horas pós-tratamento. O tratamento com a estirilpirona (criptomoscatona D2) ocasionou elevada citotoxicidade dose-resposta e tempo-resposta em HeLa, SiHa, C33A e MRC-5. Embora não haja diferença estatisticamente significativa de citotoxicidade entre as linhagens, aparentemente a citotoxicidade foi maior em HeLa e C33A (tratamento de 24 e 48 horas) que em MRC-5 e SiHa. Ainda, no período de recuperação, HeLa e SiHa aparentemente restabelecem sua capacidade proliferativa, que é diretamente proporcional ao tempo de recuperação, enquanto o mesmo comportamento não é observado em C33A. Estes resultados sugerem que criptomoscatona D2 possui elevada atividade antiproliferativa dose-resposta ou o tempo resposta. Palavras-chave: Cultura celular. Atividade antiproliferativa. Estirilpirona. Criptomoscatona D2.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)UNESP - São Paulo State University, Department of Clinical Analysis, R. Expedicionários do Brasil, 1621, CEP 14 801 902 Araraquara, São Paulo, Brazil.UNESP – São Paulo State University, NuBBE, Department of Organic Chemistry, Chemistry Institute, Av. Francisco Degni s/n, CEP 14800 900, Araraquara, SP, Brazil.UFMT – Mato Grosso Federal University, Department of Basic Science of Health, Av. Fernando Correa da Costa, s/n, CEP 78060-900, Cuiabá, MT, Brazil.UNESP - São Paulo State University, Department of Clinical Analysis, R. Expedicionários do Brasil, 1621, CEP 14 801 902 Araraquara, São Paulo, Brazil.UNESP – São Paulo State University, NuBBE, Department of Organic Chemistry, Chemistry Institute, Av. Francisco Degni s/n, CEP 14800 900, Araraquara, SP, Brazil.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)Soares, Christiane Pienna [UNESP]Giocondo, Maísa Pasquotto [UNESP]Bassi, Carmen LúciaTelascrea, Marcelo [UNESP]Cavalheiro, Alberto José [UNESP]Bolzani, Vanderlan da Silva [UNESP]Silva, Dulce Helena Siqueira [UNESP]Agustoni, Daniele [UNESP]Mello, Elaine Rodrigues [UNESP]2014-06-24T19:55:15Z2014-06-24T19:55:15Z2009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/view/890Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 30, n. 3, 2009, p. 315-322.1808-45322179-443Xhttp://hdl.handle.net/11449/1083412-s2.0-78649848060ISSN1808-4532-2009-30-3-315-322.pdf25180068207641204484083685251673470200490423124817680252903736690000-0002-1516-77650000-0003-1740-7360Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicadareponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengRevista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada0,131info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-21T15:18:33Zoai:repositorio.unesp.br:11449/108341Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T15:20:17.133377Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines |
title |
Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines |
spellingShingle |
Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines Soares, Christiane Pienna [UNESP] Farmácia Análises Clínicas citotoxicidade Cryptocaria mandioccana MTT citotoxicicidade em linhagens celulares humanas |
title_short |
Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines |
title_full |
Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines |
title_fullStr |
Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines |
title_full_unstemmed |
Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines |
title_sort |
Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines |
author |
Soares, Christiane Pienna [UNESP] |
author_facet |
Soares, Christiane Pienna [UNESP] Giocondo, Maísa Pasquotto [UNESP] Bassi, Carmen Lúcia Telascrea, Marcelo [UNESP] Cavalheiro, Alberto José [UNESP] Bolzani, Vanderlan da Silva [UNESP] Silva, Dulce Helena Siqueira [UNESP] Agustoni, Daniele [UNESP] Mello, Elaine Rodrigues [UNESP] |
author_role |
author |
author2 |
Giocondo, Maísa Pasquotto [UNESP] Bassi, Carmen Lúcia Telascrea, Marcelo [UNESP] Cavalheiro, Alberto José [UNESP] Bolzani, Vanderlan da Silva [UNESP] Silva, Dulce Helena Siqueira [UNESP] Agustoni, Daniele [UNESP] Mello, Elaine Rodrigues [UNESP] |
author2_role |
author author author author author author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Soares, Christiane Pienna [UNESP] Giocondo, Maísa Pasquotto [UNESP] Bassi, Carmen Lúcia Telascrea, Marcelo [UNESP] Cavalheiro, Alberto José [UNESP] Bolzani, Vanderlan da Silva [UNESP] Silva, Dulce Helena Siqueira [UNESP] Agustoni, Daniele [UNESP] Mello, Elaine Rodrigues [UNESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Farmácia Análises Clínicas citotoxicidade Cryptocaria mandioccana MTT citotoxicicidade em linhagens celulares humanas |
topic |
Farmácia Análises Clínicas citotoxicidade Cryptocaria mandioccana MTT citotoxicicidade em linhagens celulares humanas |
description |
Among the substances isolated from Cryptocarya sp, some styrylpyrones, such as goniothalamin, demonstrate antiproliferative activity in a broad range of human cell lines. In the present study, we assessed the cytotoxicity of a styrylpyrone (cryptomoschatone D2), isolated from Cryptocarya mandiocanna, in HPV-infected (HeLa and SiHa) and uninfected (C33A) human cervical carcinoma cell lines and a human lung fibroblast line (MRC-5). The cytotoxicity was tested by the MTT assay. In this assay, cells were treated with cryptomoschatone D2 at 15, 30, 60 or 90 μM for 6, 24 or 48 hours, as well as for 6 hours followed by a post-treatment recovery period of 24, 48 or 72 hours. High cytotoxicity (dose- and timedependent) was observed in HeLa, SiHa, C33A and MRC-5 cell lines. Although in general the styrylpyrone cytotoxicity was not significantly different among the cell lines tested, it was apparently stronger in HeLa and C33A than in MRC-5 and SiHa in the 24 or 48-hour treatments. Moreover, HeLa and SiHa were able to recover their ability to proliferate, in direct proportion to the post-treatment recovery time. On the other hand, C33A did not demonstrate a similar post-treatment recovery. We can conclude that cryptomoschatone D2 possesses high dose-dependent or time-dependent cytotoxicity. Keywords: Cell culture. Antiproliferative activity. Styrylpyrone, Cryptomoschatone D2. RESUMO Cryptomoscatona D2 de Cryptocarya mandioccana: atividade citotóxica contra linhagem celular de carcinoma cervical humano Dentre as substâncias isoladas de Cryptocarya sp, algumas estirilpironas, como a goniotalamina, apresentam atividade antiproliferativa em diferentes linhagens celulares. No presente estudo, foram avaliadas as atividades citotóxica de uma estirilpirona (criptomoscatona D2) isolada de Cryptocarya mandiocanna, em linhagens celulares de carcinoma cervical humano infectada por HPV (HeLa e SiHa), não infectada (C33A) e fibroblasto pulmonar humano (MRC-5). A atividade citotóxica foi avaliada pelo ensaio do MTT. No ensaio do MTT, as células foram tratadas com criptomoscatona D2 em 15, 30, 60 e 90 μM por 6, 24 e 48 horas e por 6 horas com período de recuperação de 24, 48 e 72 horas pós-tratamento. O tratamento com a estirilpirona (criptomoscatona D2) ocasionou elevada citotoxicidade dose-resposta e tempo-resposta em HeLa, SiHa, C33A e MRC-5. Embora não haja diferença estatisticamente significativa de citotoxicidade entre as linhagens, aparentemente a citotoxicidade foi maior em HeLa e C33A (tratamento de 24 e 48 horas) que em MRC-5 e SiHa. Ainda, no período de recuperação, HeLa e SiHa aparentemente restabelecem sua capacidade proliferativa, que é diretamente proporcional ao tempo de recuperação, enquanto o mesmo comportamento não é observado em C33A. Estes resultados sugerem que criptomoscatona D2 possui elevada atividade antiproliferativa dose-resposta ou o tempo resposta. Palavras-chave: Cultura celular. Atividade antiproliferativa. Estirilpirona. Criptomoscatona D2. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009 2014-06-24T19:55:15Z 2014-06-24T19:55:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/view/890 Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 30, n. 3, 2009, p. 315-322. 1808-4532 2179-443X http://hdl.handle.net/11449/108341 2-s2.0-78649848060 ISSN1808-4532-2009-30-3-315-322.pdf 2518006820764120 4484083685251673 4702004904231248 1768025290373669 0000-0002-1516-7765 0000-0003-1740-7360 |
url |
http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/view/890 http://hdl.handle.net/11449/108341 |
identifier_str_mv |
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 30, n. 3, 2009, p. 315-322. 1808-4532 2179-443X 2-s2.0-78649848060 ISSN1808-4532-2009-30-3-315-322.pdf 2518006820764120 4484083685251673 4702004904231248 1768025290373669 0000-0002-1516-7765 0000-0003-1740-7360 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada 0,131 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808128497553506304 |