Estratégias de relativização nas variedades lusófonas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Camacho, Roberto Gomes [UNESP]
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Bechara, Eli Nazareth [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://www.gel.org.br/estudoslinguisticos/v40-1_sumario.php
http://hdl.handle.net/11449/122340
Resumo: This paper, which examines restrictive and non-restrictive constructions in the Lusophone varieties, assumes that Portuguese has a set of relativization strategies that are recognized by typological linguistics as constructions that define related groups of languages. Thus, it is possible that these different strategies, when employed by the same linguistic system, not really constitute variants of the same syntactic variable but the speaker’s actual choices facing the necessity to perform different social and discursive functions.
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spelling Estratégias de relativização nas variedades lusófonasRelativization strategies in the lusophone varietiesFuncionalismoLinguística TipológicaEstratégias de RelativizaçãoFunctionalism; Typological Linguistics; Relativization StrategiesThis paper, which examines restrictive and non-restrictive constructions in the Lusophone varieties, assumes that Portuguese has a set of relativization strategies that are recognized by typological linguistics as constructions that define related groups of languages. Thus, it is possible that these different strategies, when employed by the same linguistic system, not really constitute variants of the same syntactic variable but the speaker’s actual choices facing the necessity to perform different social and discursive functions.Este trabalho, que examina as construções relativas restritivas e não-restritivas nas variedades lusófonas, parte do princípio de que o português dispõe de um conjunto de estratégias de relativização que são reconhecidas na linguística tipológica como construções que definem grupos aparentados de línguas. Assim, é possível que essas diferentes estratégias, quando empregadas pelo mesmo sistema linguístico, não constituam realmente variantes de uma mesma variável sintática, mas escolhas reais do falante diante da necessidade de exercer diferentes funções discursivas e sociais.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Estudos Lingüísticos e Literários, Sao Jose do Rio Preto, Rua Cristóvão Colombo, 2265 - Sala 14 - Ala 3, Jardim Nazareth, CEP 15054-090, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Estudos Lingüísticos e Literários, Sao Jose do Rio Preto, Rua Cristóvão Colombo, 2265 - Sala 14 - Ala 3, Jardim Nazareth, CEP 15054-090, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Camacho, Roberto Gomes [UNESP]Bechara, Eli Nazareth [UNESP]2015-04-27T11:55:37Z2015-04-27T11:55:37Z2011info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article183-195application/pdfhttp://www.gel.org.br/estudoslinguisticos/v40-1_sumario.phpEstudos Linguísticos, v. 40, n. 1, p. 183-195, 2011.1413-0939http://hdl.handle.net/11449/122340ISSN1413-0939-2011-40-01-183-195.pdf422091014939603541989471825018520000-0002-8897-7953Currículo Lattesreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporEstudos Linguísticosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-10T06:29:50Zoai:repositorio.unesp.br:11449/122340Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T22:39:15.401511Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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