Políticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 1)
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/ret/article/view/27307 http://hdl.handle.net/11449/124768 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é fundamentar teoricamente as políticas industriais, caracterizando as razões da preferência por um referencial teórico não equilibrista e nãomaximizador. Procura-se também definir de maneira eficaz estas políticas, destacando seus resultados positivos em termos de alguns parâmetros. Este artigo será publicado em duas partes. Nesta edição define-se política industrial, analisando-se também as razões da despreocupação com uma fundamentação mais rigorosa das políticas industriais. Em seguida, apresenta-se sucintamente uma teoria capaz de embasar estas políticas, ao mesmo tempo em que se analisa se tais teorias são importantes (ou não), em termos empíricos. No quarto item, que será publicado na próxima edição deste Boletim, discute-se a possível utilidade da política industrial, enfatizando falhas de mercado, bens públicos, mercados não-competitivos, externalidades e desenvolvimento tecnológico. |
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Políticas industriais: definição e importância (ou não) de fundamentação teórica (parte 1)Política IndustrialTeoria EconômicaDesenvolvimento EconômicoO objetivo deste artigo é fundamentar teoricamente as políticas industriais, caracterizando as razões da preferência por um referencial teórico não equilibrista e nãomaximizador. Procura-se também definir de maneira eficaz estas políticas, destacando seus resultados positivos em termos de alguns parâmetros. Este artigo será publicado em duas partes. Nesta edição define-se política industrial, analisando-se também as razões da despreocupação com uma fundamentação mais rigorosa das políticas industriais. Em seguida, apresenta-se sucintamente uma teoria capaz de embasar estas políticas, ao mesmo tempo em que se analisa se tais teorias são importantes (ou não), em termos empíricos. No quarto item, que será publicado na próxima edição deste Boletim, discute-se a possível utilidade da política industrial, enfatizando falhas de mercado, bens públicos, mercados não-competitivos, externalidades e desenvolvimento tecnológico.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Economia, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Araraquara, Rodovia Araraquara-Jaú Km 1, Machados, CEP 14800901, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Economia, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Araraquara, Rodovia Araraquara-Jaú Km 1, Machados, CEP 14800901, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Strachman, Eduardo [UNESP]2015-07-15T18:27:40Z2015-07-15T18:27:40Z2009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article109-116application/pdfhttp://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/ret/article/view/27307Revista Economia & Tecnologia, v. 5, n. 1, p. 109-116, 2009.2238-1988http://hdl.handle.net/11449/12476810.5380/ret.v5i1.27307ISSN2238-1988-2012-05-01-109-116.pdf4070106176104935Currículo Lattesreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Economia & Tecnologiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-10T19:42:36Zoai:repositorio.unesp.br:11449/124768Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T19:29:10.194869Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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