Monocultura canavieira e agricultura camponesa: a disputa pela construção de novas paisagens no território de Ouricuri, Atalaia/AL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/11449/256681 |
Resumo: | A presente pesquisa diz respeito à modificação e análise do uso do território atalaiense a partir da transformação da paisagem convencional para o que identificamos e denominamos como paisagem agroecológica, processo desenvolvido em 15 unidades de produção familiar dos assentamentos Ouricuri, Ouricuri II e Ouricuri III, onde a organização dos camponeses, forjada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), possibilitou a luta por direitos e novas formas de reprodução social em um espaço onde predominava apenas a monocultura canavieira, a degradação ambiental e o trabalho escravo advindos da Coroa portuguesa, construindo um novo território. Buscamos apresentar como ocorre a disputa das diferentes formas de produzir e trabalhar, que por um lado é desenvolvida por grandes proprietários de terra, regrada no uso de agrotóxico, trabalho mal remunerado, na monocultura da cana-de-açúcar — e recentemente do eucalipto e da soja — e no uso desenfreado dos recursos naturais. Por outro lado, o trabalho é baseado na produção de culturas de ciclos curtos, variedades frutíferas e criação de animais de pequeno, médio e grande porte, desenvolvidos majoritariamente por famílias de camponeses das áreas de assentamentos de Reforma Agrária no território de Atalaia, caracterizando um novo modo de produzir, o qual denominamos paisagem agroecológica. Atalaia está a aproximadamente 50km de distância da cidade de Maceió, capital de Alagoas. O caminho percorrido envolveu a análise de como se dá a disputa de modelos de desenvolvimento no município entre o processo produtivo da monocultura canavieira e o trabalho nas unidades de produção familiar dos assentamentos rurais de Atalaia, na região da antiga Usina Ouricuri. A finalidade consistiu em identificar como ocorre a modificação da paisagem, a partir da produção agroecológica, e o processo de territorialidade e territorialização dos diferentes modelos de desenvolvimento existentes no que hoje é conhecido como complexo Ouricuri. Metodologicamente, foram utilizadas referências bibliográficas, entrevistas com funcionários da antiga usina e camponeses assentados, lideranças nos assentamentos, povoado e município, registros fotográficos, imagens de drone, áudios e vídeos, pesquisa em instituições federais, estaduais e municipais, recortes de jornais e questionários qualitativos. Portanto, a pesquisa possibilita mostrar as modificações da paisagem e a criação da paisagem agroecológica, identificando suas potencialidades, os limites e os desafios nesse processo de transição produtiva dos assentamentos rurais do referido território. |
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Monocultura canavieira e agricultura camponesa: a disputa pela construção de novas paisagens no território de Ouricuri, Atalaia/ALMonocultivo de caña y agricultura campesina: la disputa por la construcción de nuevos paisajes en el territorio de Ouricuri, Atalaia/ALSugarcane monoculture and peasant agriculture: the dispute for the construction of new landscapes in the territory of Ouricuri, Atalaia/ALCapitalismoAgroecologiaCampesinatoCategoria geográficaPaisagemTerritórioCapitalismAgroecologyPeasantryGeographic categoryLandscapeTerritoryCapitalismoAgroecologiaCampesinadoCategoria geográficaPaisajeTerritórioA presente pesquisa diz respeito à modificação e análise do uso do território atalaiense a partir da transformação da paisagem convencional para o que identificamos e denominamos como paisagem agroecológica, processo desenvolvido em 15 unidades de produção familiar dos assentamentos Ouricuri, Ouricuri II e Ouricuri III, onde a organização dos camponeses, forjada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), possibilitou a luta por direitos e novas formas de reprodução social em um espaço onde predominava apenas a monocultura canavieira, a degradação ambiental e o trabalho escravo advindos da Coroa portuguesa, construindo um novo território. Buscamos apresentar como ocorre a disputa das diferentes formas de produzir e trabalhar, que por um lado é desenvolvida por grandes proprietários de terra, regrada no uso de agrotóxico, trabalho mal remunerado, na monocultura da cana-de-açúcar — e recentemente do eucalipto e da soja — e no uso desenfreado dos recursos naturais. Por outro lado, o trabalho é baseado na produção de culturas de ciclos curtos, variedades frutíferas e criação de animais de pequeno, médio e grande porte, desenvolvidos majoritariamente por famílias de camponeses das áreas de assentamentos de Reforma Agrária no território de Atalaia, caracterizando um novo modo de produzir, o qual denominamos paisagem agroecológica. Atalaia está a aproximadamente 50km de distância da cidade de Maceió, capital de Alagoas. O caminho percorrido envolveu a análise de como se dá a disputa de modelos de desenvolvimento no município entre o processo produtivo da monocultura canavieira e o trabalho nas unidades de produção familiar dos assentamentos rurais de Atalaia, na região da antiga Usina Ouricuri. A finalidade consistiu em identificar como ocorre a modificação da paisagem, a partir da produção agroecológica, e o processo de territorialidade e territorialização dos diferentes modelos de desenvolvimento existentes no que hoje é conhecido como complexo Ouricuri. Metodologicamente, foram utilizadas referências bibliográficas, entrevistas com funcionários da antiga usina e camponeses assentados, lideranças nos assentamentos, povoado e município, registros fotográficos, imagens de drone, áudios e vídeos, pesquisa em instituições federais, estaduais e municipais, recortes de jornais e questionários qualitativos. Portanto, a pesquisa possibilita mostrar as modificações da paisagem e a criação da paisagem agroecológica, identificando suas potencialidades, os limites e os desafios nesse processo de transição produtiva dos assentamentos rurais do referido território.This research concerns the modification and analysis of the use of the Atalaiense territory from the transformation of the conventional landscape to what we identify and call the agroecological landscape, a process developed in 15 family production units in the Ouricuri, Ouricuri II and Ouricuri III settlements, where the organization of peasants forged by the Landless Rural Workers Movement – MST made possible the fight for rights and new forms of social reproduction in a space where only sugarcane monoculture predominated, environmental degradation and slave labor arising from the Portuguese Crown, building a new territory. We seek to present how the dispute between different ways of producing and working occurs, which on the one hand is developed by large landowners governed by the use of pesticides, poorly paid work, in the monoculture of sugar cane and recently of eucalyptus and soybeans and in the unrestrained use of natural resources. On the other hand, the work is based on the production of short-cycle crops, fruit varieties and the raising of small, medium and large animals, developed mainly by peasant families from the areas of Agrarian Reform settlements in the territory of Atalaia, thus characterizing a new way of producing which we call agroecological landscape. Atalaia is approximately 50 km away from the city of Maceió, capital of the state of Alagoas. The path taken included analyzing how the dispute between development models occurs in the municipality between the sugarcane monoculture production process and work in family production units in the rural settlements of Atalaia in the region of the former Usina Ouricuri, with the purpose of identifying how the landscape is modified through agroecological production and the process of territoriality and territorialization of the different development models existing in what is now known as the Ouricuri complex. Methodologically, bibliographical references were used, interviews with employees of the old plant and settled peasants, leaders in the settlements, villages and municipalities, photographic records, drone images, audios and videos, research in federal, state and municipal institutions, newspaper clippings and qualitative questionnaires. . Therefore, this research makes it possible to show the changes in the landscape and the creation of the agroecological landscape, seeking to identify its potential, limits and challenges in this process of productive transition of rural settlements in this territory.Esta investigación se refiere a la modificación y análisis del uso del territorio atalaiense desde la transformación del paisaje convencional a lo que identificamos y llamamos paisaje agroecológico, proceso desarrollado en 15 unidades de producción familiar de los asentamientos Ouricuri, Ouricuri II y Ouricuri III, donde la organización de los campesinos forjada por el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra – MST posibilitó la lucha por derechos y nuevas formas de reproducción social en un espacio donde solo predominaba el monocultivo de caña, la degradación ambiental y el trabajo esclavo surgidos de la Corona portuguesa, construyendo un nuevo territorio. Buscamos presentar cómo se da la disputa entre diferentes formas de producir y trabajar, que por un lado se desarrolla por los grandes terratenientes regidos por el uso de pesticidas, el trabajo mal remunerado, en el monocultivo de caña de azúcar y recientemente de eucalipto y soja y en el uso desenfrenado de los recursos naturales. Por otro lado, el trabajo se basa en la producción de cultivos de ciclo corto, variedades frutales y la crianza de animales pequeños, medianos y grandes, desarrollados principalmente por familias campesinas de las zonas de asentamientos de la Reforma Agraria en el territorio de Atalaia, así caracterizando una nueva forma de producir que llamamos paisaje agroecológico. Atalaia está aproximadamente a 50 km de la ciudad de Maceió, capital del estado de Alagoas. El camino recorrido incluyó analizar cómo se da en el municipio la disputa entre modelos de desarrollo entre el proceso productivo del monocultivo de caña y el trabajo en unidades productivas familiares en los asentamientos rurales de Atalaia en la región de la ex Usina Ouricuri, con el propósito de identificar cómo se desarrolla el paisaje. se modifica a través de la producción agroecológica y el proceso de territorialidad y territorialización de los diferentes modelos de desarrollo existentes en lo que hoy se conoce como complejo Ouricuri. Metodológicamente se utilizaron referencias bibliográficas, entrevistas a empleados de la antigua planta y campesinos asentados, líderes de los asentamientos, veredas y municipios, registros fotográficos, imágenes de drones, audios y videos, investigaciones en instituciones federales, estatales y municipales, recortes de prensa y análisis cualitativos. cuestionarios. Por lo tanto, esta investigación permite mostrar los cambios en el paisaje y la creación del paisaje agroecológico, buscando identificar sus potencialidades, límites y desafíos en este proceso de transición productiva de los asentamientos rurales en este territorio.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)CAPES: 001Universidade Estadual Paulista (Unesp)Feliciano, Carlos Alberto [UNESP]Albuquerque, Cícero FerreiraCavalcante, Ermany Dornele Quirino [UNESP]2024-07-19T12:52:19Z2024-07-19T12:52:19Z2024-03-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfCAVALCANTE, Ermany Dornele Quirino. Monocultura canavieira e agricultura camponesa: a disputa pela construção de novas paisagens no território de Ouricuri, Atalaia/AL. Orientador: Carlos Alberto Feliciano. Coorientador: Cícero Ferreira de Albuquerque. 2024. 138 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais, Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe, São Paulo, 2024.https://hdl.handle.net/11449/25668133004013068P6porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-07-20T06:34:20Zoai:repositorio.unesp.br:11449/256681Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T17:30:49.153896Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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