Sistemática de neoplecostomus Eigenmann & Eigenmann, 1888 (Siluriformes: Loricariidae: Neoplecostominae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Breno Neves de [UNESP]
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/151483
Resumo: Neoplecostomus é composto atualmente por dezesseis espécies válidas, com nove dessas espécies descritas nos últimos nove anos. O gênero distribui-se pelas bacias dos rios: Paraná, Doce, São Francisco, Paraíba do Sul, Ribeira de Iguape, Iguaçu e outras bacias litorâneas e independentes do sul e sudeste brasileiro, com indícios de espécies novas para a maioria dessas bacias e outras bacias ainda não registradas. De acordo com as relações filogenéticas propostas para Neoplecostominae, por Pereira (2008), com dados morfológicos, Neoplecostomus é monofilético, divergindo das hipóteses baseadas em dados moleculares mais recentes, que aponta Neoplecostomus não monofilético. Desse modo, os objetivos do presente estudo foram: (1) realizar uma análise filogenética e revisar taxonomicamente Neoplecostomus; (2) avaliar a composição e monofiletismo do gênero e, (3) avaliar as relações filogenéticas de suas espécies e delas com os demais Neoplecostominae. A análise filogenética foi realizada com base em 273 caracteres, investigados em 62 táxons terminais, com membros pertencentes à Astroblepidae, Delturinae, Loricariinae, Hypostominae, Hypoptopomatinae e Neoplecostominae. Os resultados obtidos, a partir de uma única árvore mais parcimoniosa, corroboram Neoplecostominae monofilético, formado apenas por ((Pareiorhina hyptiorhachis + (Pareiorhina carrancas + (Pareiorhina pelicicei + (Pareiorhina rosai + Pareiorhina brachyrhyncha)))) + (Pareiorhina rudolphi + (Pareiorhaphis + (Isbrueckerichthys + Neoplecostomus)))))). Neoplecostomus também resulta monofilético em nossa análise, suportado por 34 sinapomorfias, sendo sete sinapomorfias exclusivas: (1) escudo ventral, pentagonal ou hexagonal, formado por pequenas placas, ultrapassando a linha transversal que passa pela base do raio indiviso da nadadeira pélvica; (2) placas menores entre o escudo ventral de placas (pentagonal ou hexagonal) e a inserção do raio indiviso da nadadeira peitoral ausentes; (3) perfil dorsal do raio não ramificado da nadadeira peitoral com curvatura acentuada; (4) porção distal do lateropterígio claramente espatulado; (5) papilas conspícuas posteriores ao dentário presentes; (6) duas fileiras de papilas conspícuas posterior ao dentário e, (7) papilas conspícuas após os dentes do dentário arredondadas. Adicionalmente, a seguinte intra-relação de Neoplecostomus foi encontrada: N. bandeirante + (((N. langeanii + N. jaguari) + ((N. corumba + N. paranensis) + (N. botucatu + (N. yapo + N. selenae)))) + ((N. sp. n. Iguaçu + N. sp. n. Delfim) + (N. sp. n. Piquiri + (N. doceensis + (N. sp. n. Doce + (N. sp. n. São Francisco + N. sp. n. Araguari))))) + (N. ribeirensis + (N. sp. n. Itapemirim + ((N. franciscoensis + N. espiritosantensis) + (N. microps + (N. paraty + N. granosus)))))). Apresenta-se também o resultado da revisão taxonômica, com a redescrição do gênero e de quinze das dezesseis espécies válidas, com destaque para redescoberta de Neoplecostomus granosus e sua possível localidade tipo, espécie que há vários anos acreditava-se ser sinônimo de Neoplecostomus microps. Ainda, sete espécies novas são propostas para o gênero e Neoplecostomus variipictus é sinonimizado com N. microps.
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De acordo com as relações filogenéticas propostas para Neoplecostominae, por Pereira (2008), com dados morfológicos, Neoplecostomus é monofilético, divergindo das hipóteses baseadas em dados moleculares mais recentes, que aponta Neoplecostomus não monofilético. Desse modo, os objetivos do presente estudo foram: (1) realizar uma análise filogenética e revisar taxonomicamente Neoplecostomus; (2) avaliar a composição e monofiletismo do gênero e, (3) avaliar as relações filogenéticas de suas espécies e delas com os demais Neoplecostominae. A análise filogenética foi realizada com base em 273 caracteres, investigados em 62 táxons terminais, com membros pertencentes à Astroblepidae, Delturinae, Loricariinae, Hypostominae, Hypoptopomatinae e Neoplecostominae. Os resultados obtidos, a partir de uma única árvore mais parcimoniosa, corroboram Neoplecostominae monofilético, formado apenas por ((Pareiorhina hyptiorhachis + (Pareiorhina carrancas + (Pareiorhina pelicicei + (Pareiorhina rosai + Pareiorhina brachyrhyncha)))) + (Pareiorhina rudolphi + (Pareiorhaphis + (Isbrueckerichthys + Neoplecostomus)))))). Neoplecostomus também resulta monofilético em nossa análise, suportado por 34 sinapomorfias, sendo sete sinapomorfias exclusivas: (1) escudo ventral, pentagonal ou hexagonal, formado por pequenas placas, ultrapassando a linha transversal que passa pela base do raio indiviso da nadadeira pélvica; (2) placas menores entre o escudo ventral de placas (pentagonal ou hexagonal) e a inserção do raio indiviso da nadadeira peitoral ausentes; (3) perfil dorsal do raio não ramificado da nadadeira peitoral com curvatura acentuada; (4) porção distal do lateropterígio claramente espatulado; (5) papilas conspícuas posteriores ao dentário presentes; (6) duas fileiras de papilas conspícuas posterior ao dentário e, (7) papilas conspícuas após os dentes do dentário arredondadas. Adicionalmente, a seguinte intra-relação de Neoplecostomus foi encontrada: N. bandeirante + (((N. langeanii + N. jaguari) + ((N. corumba + N. paranensis) + (N. botucatu + (N. yapo + N. selenae)))) + ((N. sp. n. Iguaçu + N. sp. n. Delfim) + (N. sp. n. Piquiri + (N. doceensis + (N. sp. n. Doce + (N. sp. n. São Francisco + N. sp. n. Araguari))))) + (N. ribeirensis + (N. sp. n. Itapemirim + ((N. franciscoensis + N. espiritosantensis) + (N. microps + (N. paraty + N. granosus)))))). Apresenta-se também o resultado da revisão taxonômica, com a redescrição do gênero e de quinze das dezesseis espécies válidas, com destaque para redescoberta de Neoplecostomus granosus e sua possível localidade tipo, espécie que há vários anos acreditava-se ser sinônimo de Neoplecostomus microps. Ainda, sete espécies novas são propostas para o gênero e Neoplecostomus variipictus é sinonimizado com N. microps.Neoplecostomus currently includes sixteen valid species, with nine of those described in the last nine years. The genus is distributed at Paraná, Doce, São Francisco, Paraíba do Sul, Ribeira de Iguape, Iguaçu river basins, and other coastal and independent basins in southern and southeastern of Brazil. Moreover, there are evidences of new species for most of these basins and others basins where the genus has not been registered yet. According to the phylogenetic relationships proposed for Neoplecostominae sensu Pereira (2008) and based on morphological data, Neoplecostomus is monophyletic, contrary to the hypothesis based on molecular data, which indicates a non-monophyletic Neoplecostomus. In this context, the aims of the present study were: (1) to perform a phylogenetic analysis and a taxonomic revision of Neoplecostomus genus; (2) to evaluate the specific composition and the monophyly of the genus; and (3) to evaluate the phylogenetic relationship within the genus and among the genus and other Neoplecostominae genera. Phylogenetic analysis was performed with 273 characters from 62 terminal taxa, including species from Astroblepidae, Delturinae, Loricariinae, Hypostominae, Hypoptopomatinae and Neoplecostominae. The analysis produced only one more parsimonious tree that corroborated Neoplecostominae monophyly. Neoplecostominae is composed only by ((Pareiorhina hyptiorhachis + (Pareiorhina carrancas + (Pareiorhina pelicicei + (Pareiorhina rosai + Pareiorhina brachyrhyncha)))) + (Pareiorhina rudolphi + (Pareiorhaphis + (Isbrueckerichthys + Neoplecostomus)))))). Supported by 34 synapomorphies, Neoplecostomus was also monophyletic in our analysis. The genus showed seven exclusive synapomorphies: a (1) ventral dense plate shield surpassing the transverse line that passes through the base of the pelvic-fin insertions; (2) absence of smaller platelets between a dense plate shield and pectoral-fin insertions; (3) pectoral-fin spine distinctly curved and forming a wide and conspicuous arch; (4) distal portion of the lateropterygium distinctly spatulate; (5) conspicuous rows of enlarged and transversally flattened papillae just posterior to the dentary teeth; (6) two conspicuous rows of enlarged and transversally flattened papillae just posterior to the dentary teeth and (7) conspicuous rows of enlarged and transversally flattened papillae just posterior to the dentary teeth, with rounded format. Additionally, the intra-relationships among Neoplecostomus species were: N. bandeirante + (((N. langeanii + N. jaguari) + ((N. corumba + N. paranensis) + (N. botucatu + (N. yapo + N. selenae)))) + ((N. sp. n. Iguaçu + N. sp. n. Delfim) + (N. sp. n. Piquiri + (N. doceensis + (N. sp. n. Doce + (N. sp. n. São Francisco + N. sp. n. Araguari))))) + (N. ribeirensis + (N. sp. n. Itapemirim + ((N. franciscoensis + N. espiritosantensis) + (N. microps + (N. paraty + N. granosus)))))). As a result of the taxonomic revision, we presented a redescription of the genus and of fifteen of the sixteen valid species, with emphasis on the rediscovery of Neoplecostomus granosus and the possible type locality, one species that for several years has been identified as a synonymous of N. microps. Furthermore, seven new species were proposed for the genus and Neoplecostomus variipictus was synonimized with N. microps.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)FAPESP: 2013/24047-6Universidade Estadual Paulista (Unesp)Langeani Neto, Francisco [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Andrade, Breno Neves de [UNESP]2017-08-30T17:24:35Z2017-08-30T17:24:35Z2017-06-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/15148300089117633004153072P6porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2023-12-12T06:19:39Zoai:repositorio.unesp.br:11449/151483Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-12-12T06:19:39Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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description Neoplecostomus é composto atualmente por dezesseis espécies válidas, com nove dessas espécies descritas nos últimos nove anos. O gênero distribui-se pelas bacias dos rios: Paraná, Doce, São Francisco, Paraíba do Sul, Ribeira de Iguape, Iguaçu e outras bacias litorâneas e independentes do sul e sudeste brasileiro, com indícios de espécies novas para a maioria dessas bacias e outras bacias ainda não registradas. De acordo com as relações filogenéticas propostas para Neoplecostominae, por Pereira (2008), com dados morfológicos, Neoplecostomus é monofilético, divergindo das hipóteses baseadas em dados moleculares mais recentes, que aponta Neoplecostomus não monofilético. Desse modo, os objetivos do presente estudo foram: (1) realizar uma análise filogenética e revisar taxonomicamente Neoplecostomus; (2) avaliar a composição e monofiletismo do gênero e, (3) avaliar as relações filogenéticas de suas espécies e delas com os demais Neoplecostominae. A análise filogenética foi realizada com base em 273 caracteres, investigados em 62 táxons terminais, com membros pertencentes à Astroblepidae, Delturinae, Loricariinae, Hypostominae, Hypoptopomatinae e Neoplecostominae. Os resultados obtidos, a partir de uma única árvore mais parcimoniosa, corroboram Neoplecostominae monofilético, formado apenas por ((Pareiorhina hyptiorhachis + (Pareiorhina carrancas + (Pareiorhina pelicicei + (Pareiorhina rosai + Pareiorhina brachyrhyncha)))) + (Pareiorhina rudolphi + (Pareiorhaphis + (Isbrueckerichthys + Neoplecostomus)))))). Neoplecostomus também resulta monofilético em nossa análise, suportado por 34 sinapomorfias, sendo sete sinapomorfias exclusivas: (1) escudo ventral, pentagonal ou hexagonal, formado por pequenas placas, ultrapassando a linha transversal que passa pela base do raio indiviso da nadadeira pélvica; (2) placas menores entre o escudo ventral de placas (pentagonal ou hexagonal) e a inserção do raio indiviso da nadadeira peitoral ausentes; (3) perfil dorsal do raio não ramificado da nadadeira peitoral com curvatura acentuada; (4) porção distal do lateropterígio claramente espatulado; (5) papilas conspícuas posteriores ao dentário presentes; (6) duas fileiras de papilas conspícuas posterior ao dentário e, (7) papilas conspícuas após os dentes do dentário arredondadas. Adicionalmente, a seguinte intra-relação de Neoplecostomus foi encontrada: N. bandeirante + (((N. langeanii + N. jaguari) + ((N. corumba + N. paranensis) + (N. botucatu + (N. yapo + N. selenae)))) + ((N. sp. n. Iguaçu + N. sp. n. Delfim) + (N. sp. n. Piquiri + (N. doceensis + (N. sp. n. Doce + (N. sp. n. São Francisco + N. sp. n. Araguari))))) + (N. ribeirensis + (N. sp. n. Itapemirim + ((N. franciscoensis + N. espiritosantensis) + (N. microps + (N. paraty + N. granosus)))))). Apresenta-se também o resultado da revisão taxonômica, com a redescrição do gênero e de quinze das dezesseis espécies válidas, com destaque para redescoberta de Neoplecostomus granosus e sua possível localidade tipo, espécie que há vários anos acreditava-se ser sinônimo de Neoplecostomus microps. Ainda, sete espécies novas são propostas para o gênero e Neoplecostomus variipictus é sinonimizado com N. microps.
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