O significado da morte para adolescentes, adultos e idosos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2011000200005 http://hdl.handle.net/11449/8647 |
Resumo: | Apesar do aumento na quantidade de trabalhos que visam a abordar a morte como tema de investigação, observa-se que ainda prevalece a interdição do assunto morte, dificultando que ela seja abordada e discutida. Este estudo buscou ampliar a compreensão de como pessoas, em diferentes etapas desenvolvimentais, lidam com perdas e com a própria finitude. Para isso, 7 adolescentes, 14 adultos de meia-idade e 10 idosos foram entrevistados, e os dados foram compreendidos mediante análise de conteúdo. Entre os participantes, os adultos foram os que mostraram mais aflição e inquietação, ao falarem sobre a própria finitude e sobre a possibilidade da morte de pessoas queridas. Os adolescentes abordaram-na como um acontecimento distante e impessoal, enquanto os idosos se referiram a ela com maior proximidade e aceitação. Sugere-se a realização de estudos que aprofundem tais compreensões, relacionando-as às diferentes religiões, classes sociais e experiências com perdas. |
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O significado da morte para adolescentes, adultos e idososEl sentido de la muerte para adolescentes, mediana edad y ancianosThe meaning of death for adolescents, middle aged and elderly geriatricsmortepsicologia do desenvolvimentoadolescentesmeia-idadeidososmuertepsicologia del desarrolloadolescentemediana edadgeriatriadeathdevelopmental psychologyadolescentsmiddle agedgeriatricsApesar do aumento na quantidade de trabalhos que visam a abordar a morte como tema de investigação, observa-se que ainda prevalece a interdição do assunto morte, dificultando que ela seja abordada e discutida. Este estudo buscou ampliar a compreensão de como pessoas, em diferentes etapas desenvolvimentais, lidam com perdas e com a própria finitude. Para isso, 7 adolescentes, 14 adultos de meia-idade e 10 idosos foram entrevistados, e os dados foram compreendidos mediante análise de conteúdo. Entre os participantes, os adultos foram os que mostraram mais aflição e inquietação, ao falarem sobre a própria finitude e sobre a possibilidade da morte de pessoas queridas. Os adolescentes abordaram-na como um acontecimento distante e impessoal, enquanto os idosos se referiram a ela com maior proximidade e aceitação. Sugere-se a realização de estudos que aprofundem tais compreensões, relacionando-as às diferentes religiões, classes sociais e experiências com perdas.A pesar del aumento en la cantidad de trabajos que pretenden estudiar la muerte como un tema de investigación, se observa que predomina la prohibición sobre la question de la muerte, lo que impide que ella sea discutida. Este estudio trató de ampliar la comprensión de cómo las personas en diferentes edades trabajan con las pérdidas y con su propia finitud. Siete adolescentes, 14 adultos y 10 ancianos fueron entrevistados y los datos fueron analizados mediante el análisis del contenido. Entre los participantes, los adultos mostraron la mayor angustia y ansiedad cuando se hablaba de la muerte y sobre la posibilidad de pérdidas. Los adolescentes reportaron la muerte como un asunto distante e impersonal, mientras que los ancianos mantienem una relación estrecha con la muerte. Se sugiere llevar a cabo estudios para profundizar en estos conocimientos, relacionándolos con las diferentes religiones, clases sociales y las experiencias con la pérdida.Despite the increase in the quantity of works that aim to study death as a research topic is observed that it still prevails the prohibition of the subject death, what can make difficult how the issue is discussed. This study aimed to increase the understanding of how people in different ages deal with losses and with their end. Seven adolescents, 14 middle aged and 10 elderly people were interviewed and the dates were analyzed using content analysis. Among these participants, the middle aged were who showed most distress and anxiety when talking about death and about the possibility of losing people they love. The adolescents showed a relation to death as a distant and impersonal issue, while the elderly accepted it and kept a closely relationship with it. It is suggested the conduction of studies to deepen these understandings, relating them to different religions, social classes and loss experiences.Universidade Estadual PaulistaUniversidade Estadual PaulistaUniversidade de São Paulo (USP), Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão PretoUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Barbosa, Caroline Garpelli [UNESP]Melchiori, Lígia Ebner [UNESP]Neme, Carmen Maria Bueno [UNESP]2014-05-20T13:26:43Z2014-05-20T13:26:43Z2011-08-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article175-185application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2011000200005Paidéia (Ribeirão Preto). Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto, v. 21, n. 49, p. 175-185, 2011.0103-863Xhttp://hdl.handle.net/11449/864710.1590/S0103-863X2011000200005S0103-863X2011000200005S0103-863X2011000200005.pdf0127491171031904SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporPaidéia (Ribeirão Preto)info:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-29T15:53:54Zoai:repositorio.unesp.br:11449/8647Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T17:20:05.543806Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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