Modelo de equilíbrio dinâmico: breve revisão da sua origem, implicações e novas perspectivas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pires, Flávio De Oliveira
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Lima-silva, Adriano Eduardo, Kokubun, Eduardo [UNESP], Kiss, Maria Augusta Peduti Dal'molin
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1807-55092011000300016
http://hdl.handle.net/11449/213159
Resumo: The Dynamic Equilibrium Model (DEM) assumes the presence of a maximal exercise intensity at which a complete physiological steady state occurs, allowing the exercise to be prolonged. Up to this limit of intensity, the exercise would be limited by muscle glycogen storages, but above this the metabolic accumulation would lead to a bodily systems failure that would match with maximal values in physiological variables. However, the DEM does not agree with experimental results, because studies have failed to demonstrate a full physiological steady state during exercise at or below this limit of intensity. Additionally, evidences have shown that exercise terminates without complete muscle glycogen depletion within this intensity range. Initially, the disagreement between theory and experimental data could be due partially to a methodological aspect: the absence of exercise termination determined by the incapacity for maintaining a required power output. Such absence of an exhaustion point as criteria to establish the exercise termination could have caused a temporal artifact, not allowing that each temporal measure has indicated the same phase of physiological adjustment to the effort. Yet, recent findings of our group have suggested another perspective to interpret the experimental data; the existence of physiological steady state regulated by the central and peripheral nervous system within a broad exercise intensity range.
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