Estudo clínico randomizado e prospectivo do aumento ósseo vertical em enxertos sinusais maxilares realizados com o Beta-tricálcio fosfato de fase pura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/191457 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi avaliar o aumento ósseo vertical em seios maxilares preenchidos com o β-TCP em duas granulações de diferentes dimensões e comparar o seu comportamento biológico ao do osso autógeno. Três grupos de 06 seios maxilares: (G1) correspondente ao osso autógeno, (G2) β-TCP com partículas de 0,5 mm a 0,7 mm e (G3) β-TCP com 0,1 mm a 0,5 mm foram avaliados por meio de análise histomorfométrica e imunoistoquímica após 6 meses do preenchimento sinusal. A neoformação óssea em G1, G2 e G3 foi de respectivamente 78,442 µm2, 71,283 µm2 e 64,508 µm2, sem diferença estatisticamente significante (p=0,314). A maior área de tecido conjuntivo foi observada em G3, com 124,265 µm2, seguido por G2, 112,993 µm2 e G1, 112,652 µm2 com ausência de diferença estatística na comparação dos grupos (p=0,366). A área de biomaterial remanescente foi observada em G2 com 9,268 µm2, seguido por G3, 6,021 µm2, e G1, 1,195 µm2, sendo ausente a diferença estatística entre os grupos (p=0,120). A imunomarcação para RUNX2 apresentou-se leve em G1 e G2 e moderada a intensa em G3, enquanto para VEGF foi moderada em G1 e G2 e pouco mais intensa em G3. Conclui-se que o β-TCP nas diferentes granulações mostrou-se osteocondutor e pode ser utilizado com critérios, em pequenos defeitos, em substituição ao osso autógeno. |
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Estudo clínico randomizado e prospectivo do aumento ósseo vertical em enxertos sinusais maxilares realizados com o Beta-tricálcio fosfato de fase puraProspective randomized clinical study of vertical bone augmentation in maxillary sinus grafts performed with pure phase Beta-tricalcium phosphateSeio maxilarSubstitutos ósseosReabsorção ósseaMaxillary sinusBone substitutesBone resorptionO objetivo deste estudo foi avaliar o aumento ósseo vertical em seios maxilares preenchidos com o β-TCP em duas granulações de diferentes dimensões e comparar o seu comportamento biológico ao do osso autógeno. Três grupos de 06 seios maxilares: (G1) correspondente ao osso autógeno, (G2) β-TCP com partículas de 0,5 mm a 0,7 mm e (G3) β-TCP com 0,1 mm a 0,5 mm foram avaliados por meio de análise histomorfométrica e imunoistoquímica após 6 meses do preenchimento sinusal. A neoformação óssea em G1, G2 e G3 foi de respectivamente 78,442 µm2, 71,283 µm2 e 64,508 µm2, sem diferença estatisticamente significante (p=0,314). A maior área de tecido conjuntivo foi observada em G3, com 124,265 µm2, seguido por G2, 112,993 µm2 e G1, 112,652 µm2 com ausência de diferença estatística na comparação dos grupos (p=0,366). A área de biomaterial remanescente foi observada em G2 com 9,268 µm2, seguido por G3, 6,021 µm2, e G1, 1,195 µm2, sendo ausente a diferença estatística entre os grupos (p=0,120). A imunomarcação para RUNX2 apresentou-se leve em G1 e G2 e moderada a intensa em G3, enquanto para VEGF foi moderada em G1 e G2 e pouco mais intensa em G3. Conclui-se que o β-TCP nas diferentes granulações mostrou-se osteocondutor e pode ser utilizado com critérios, em pequenos defeitos, em substituição ao osso autógeno.The aim of this study was to evaluate the vertical bone increase in maxillary sinuses filled with β-TCP in two granulations of different dimensions and to compare their biological behavior to that of autogenous bone. Three groups of 06 maxillary sinuses were evaluated: (G1) corresponding to autogenous bone, (G2) β-TCP with particles from 0.5 mm to 0.7 mm and (G3) β-TCP with 0.1 mm to 0.5 mm were evaluated through histomorphometric and immunohistochemistry analysis 6 months after sinus filling. Bone neoformation in G1, G2 and G3 was respectively 78.442 µm2, 71.283 µm2 and 64.508 µm2, with no statistically significant difference (p=0.314). The largest area of connective tissue was observed in G3, with 124.265 µm2, followed by G2, 112.993 µm2 and G1, 112.652 µm2, with no statistical difference in the comparison of groups (p=0.366). The remaining biomaterial area was observed in G2 with 9.268 µm2, followed by G3, 6.021 µm2, and G1, 1.195 µm2, with no statistical difference between groups (p=0.120). The immunostaining for RUNX2 was mild in G1 and G2 and moderate to intense in G3, while for VEGF it was moderate in G1 and G2 and slightly more intense in G3. It is concluded that β-TCP in the different granulations proved to be osteoconductive and can be used with criteria, in small defects, to replace the autogenous bone.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Código de Financiamento 001Universidade Estadual Paulista (Unesp)Vieira, Eduardo Hochuli [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Mendes, Bruno Coelho [UNESP]2020-01-27T20:17:16Z2020-01-27T20:17:16Z2019-12-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/19145700092858233004021011P0porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-09-20T19:49:00Zoai:repositorio.unesp.br:11449/191457Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-20T19:49Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O objetivo deste estudo foi avaliar o aumento ósseo vertical em seios maxilares preenchidos com o β-TCP em duas granulações de diferentes dimensões e comparar o seu comportamento biológico ao do osso autógeno. Três grupos de 06 seios maxilares: (G1) correspondente ao osso autógeno, (G2) β-TCP com partículas de 0,5 mm a 0,7 mm e (G3) β-TCP com 0,1 mm a 0,5 mm foram avaliados por meio de análise histomorfométrica e imunoistoquímica após 6 meses do preenchimento sinusal. A neoformação óssea em G1, G2 e G3 foi de respectivamente 78,442 µm2, 71,283 µm2 e 64,508 µm2, sem diferença estatisticamente significante (p=0,314). A maior área de tecido conjuntivo foi observada em G3, com 124,265 µm2, seguido por G2, 112,993 µm2 e G1, 112,652 µm2 com ausência de diferença estatística na comparação dos grupos (p=0,366). A área de biomaterial remanescente foi observada em G2 com 9,268 µm2, seguido por G3, 6,021 µm2, e G1, 1,195 µm2, sendo ausente a diferença estatística entre os grupos (p=0,120). A imunomarcação para RUNX2 apresentou-se leve em G1 e G2 e moderada a intensa em G3, enquanto para VEGF foi moderada em G1 e G2 e pouco mais intensa em G3. Conclui-se que o β-TCP nas diferentes granulações mostrou-se osteocondutor e pode ser utilizado com critérios, em pequenos defeitos, em substituição ao osso autógeno. |
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