Floresta urbana: propostas de gestão e subsídios para políticas públicas em Rio Claro SP)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/104386 |
Resumo: | Pela primeira vez na história, mais de 50% da humanidade habita cidades. Tal processo de concentração ainda está em curso, prevendo-se processos mais agudos de urbanização, principalmente em países pobres e de economias emergentes. A cidade é o meio ambiente do homem e expõe as desigualdades sociais, as assimetrias culturais, os desnivelamentos econômicos e os desperdícios de recursos. Nesse contexto, a vegetação implantada sob a referência utilitarista cidade é insuficiente para atender às novas exigências de um ambiente sustentável. Tendo em vista a adoção do paradigma da complexidade, a floresta urbana, tão diversa quanto o é a sociedade no ambiente urbano, define-se como bem público, melhor atendendo à exigência da expressão cultural e da produção de resíduos. Articuladas em tramas de conhecimentos, organizam a estratégia de gestão. Resíduos, associados à cultura, são reintroduzidos no sistema cidade com outro significado. A educação ambiental crítica, informal e continuada tem destacada contribuição para a compreensão dos resíduos. A gestão da floresta urbana decorre da aplicação de um conjunto de políticas públicas que aflora como externalidade positiva forçante de melhora na qualidade de vida, com impactos no acolhimento, na imagem da cidade e no turismo urbano. |
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Floresta urbana: propostas de gestão e subsídios para políticas públicas em Rio Claro SP)Geografia urbanaResiduos vegetaisEducação ambientalRio Claro (SP)Floresta urbanaBem públicoCidade sustentávelParadigma da complexidadeSustainable cityParadigm of complexityPlant debrisPela primeira vez na história, mais de 50% da humanidade habita cidades. Tal processo de concentração ainda está em curso, prevendo-se processos mais agudos de urbanização, principalmente em países pobres e de economias emergentes. A cidade é o meio ambiente do homem e expõe as desigualdades sociais, as assimetrias culturais, os desnivelamentos econômicos e os desperdícios de recursos. Nesse contexto, a vegetação implantada sob a referência utilitarista cidade é insuficiente para atender às novas exigências de um ambiente sustentável. Tendo em vista a adoção do paradigma da complexidade, a floresta urbana, tão diversa quanto o é a sociedade no ambiente urbano, define-se como bem público, melhor atendendo à exigência da expressão cultural e da produção de resíduos. Articuladas em tramas de conhecimentos, organizam a estratégia de gestão. Resíduos, associados à cultura, são reintroduzidos no sistema cidade com outro significado. A educação ambiental crítica, informal e continuada tem destacada contribuição para a compreensão dos resíduos. A gestão da floresta urbana decorre da aplicação de um conjunto de políticas públicas que aflora como externalidade positiva forçante de melhora na qualidade de vida, com impactos no acolhimento, na imagem da cidade e no turismo urbano.For a first time in history, more than 50% of mankind inhibits in cities. This concentration process has still been on going, expecting the most urbanization acute ones, especially in poor countries and emerging economy. The city is the man environment and explains the social inequalities, the cultural asymmetries, and the economic unevenness and resource wastes. In this context, the vegetation located as utilitarian reference of the city is inadequate to get the new demands of a sustainable environment. Adopting the complexity paradigm, the urban forest, as diverse as the society in the urban environment is defined as a public resource, supplying better the cultural expression and waste production demanding. Articulated in knowledge frames, they organize the management strategy. Waste associated with the culture, are reintroduced in the city with another different meaning. The critical environmental education, informal and continuing has highlighted contribution to the understanding of waste. The urban forest management happens from the application of public policies sets that come up as a positive externality of improvement in life quality, with impacts on the host, in the city image and urban tourism.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Lombardo, Magda Adelaide [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Sarti, Antonio Carlos [UNESP]2014-06-11T19:33:20Z2014-06-11T19:33:20Z2009-06-05info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis178 f. : il., tabs., fots., mapasapplication/pdfSARTI, Antonio Carlos. Floresta urbana: propostas de gestão e subsídios para políticas públicas em Rio Claro SP). 2009. 178 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2009.http://hdl.handle.net/11449/104386000591977sarti_ac_dr_rcla.pdf33004137004P06188864471881525Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-14T06:08:59Zoai:repositorio.unesp.br:11449/104386Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:54:40.536696Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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