Superação da dormência em sementes de Caesalpinia pyramidalis Tul
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622007000300006 http://hdl.handle.net/11449/3272 |
Resumo: | Espécies florestais com sementes duras freqüentemente apresentam consideráveis problemas para os viveiristas, porque seus tegumentos duros e impermeáveis à água dificultam e retardam a germinação. Por isso, desenvolveu-se este experimento em casa de vegetação no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, com o objetivo de determinar metodologias para superar a dormência de sementes de catingueira. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente ao acaso, com quatro repetições de 25 sementes. As sementes foram submetidas a 12 tratamentos: testemunha - sementes intactas (T1), escarificação mecânica feita manualmente com lixa nº. 80 (T2), desponte - pequeno corte na região oposta à micrópila (T3), imersão no ácido sulfúrico concentrado por 6, 8 e 10 min (T4, T5 e T6, respectivamente), imersão em água nas temperaturas de 60, 70 e 80 ºC por 1 min (T7, T8 e T9, respectivamente) e imersão em água fria por 24, 48 e 72 h (T10, T11 e T12, respectivamente). As sementes foram semeadas em bandejas plásticas com areia umedecida esterilizada. Através de avaliações diárias durante 21 dias, verificaram-se as características de porcentagem de emergência, primeira contagem de emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento e massa seca das plântulas. Os resultados evidenciaram que os tratamentos pré-germinativos promoveram a germinação das sementes de catingueira, e a escarificação manual com lixa, imersão em ácido sulfúrico concentrado por 8 e 10 min e imersão em água a 80 ºC por 1 min revelaram ser os métodos mais efetivos. |
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Superação da dormência em sementes de Caesalpinia pyramidalis TulOvercoming dormancy of Caesalpinia pyramidalis TulCatingueiragerminaçãovigorCatingueiragerminationvigorEspécies florestais com sementes duras freqüentemente apresentam consideráveis problemas para os viveiristas, porque seus tegumentos duros e impermeáveis à água dificultam e retardam a germinação. Por isso, desenvolveu-se este experimento em casa de vegetação no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, com o objetivo de determinar metodologias para superar a dormência de sementes de catingueira. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente ao acaso, com quatro repetições de 25 sementes. As sementes foram submetidas a 12 tratamentos: testemunha - sementes intactas (T1), escarificação mecânica feita manualmente com lixa nº. 80 (T2), desponte - pequeno corte na região oposta à micrópila (T3), imersão no ácido sulfúrico concentrado por 6, 8 e 10 min (T4, T5 e T6, respectivamente), imersão em água nas temperaturas de 60, 70 e 80 ºC por 1 min (T7, T8 e T9, respectivamente) e imersão em água fria por 24, 48 e 72 h (T10, T11 e T12, respectivamente). As sementes foram semeadas em bandejas plásticas com areia umedecida esterilizada. Através de avaliações diárias durante 21 dias, verificaram-se as características de porcentagem de emergência, primeira contagem de emergência, índice de velocidade de emergência, comprimento e massa seca das plântulas. Os resultados evidenciaram que os tratamentos pré-germinativos promoveram a germinação das sementes de catingueira, e a escarificação manual com lixa, imersão em ácido sulfúrico concentrado por 8 e 10 min e imersão em água a 80 ºC por 1 min revelaram ser os métodos mais efetivos.Forest species with hard seeds often cause important problems for nursery managers because their hard and water impermeable seed coats hinder and delay germination. For this reason, an experiment was carried out to determine methodologies for overcoming dormancy of catingueira seeds, under greenhouse conditions, in the Center for Agricultural Sciences, of the Federal University of Paraíba. The experiment was arranged in a complete randomized design, with four replicates of 25 seeds/treatment. Seeds were subjected to 12 treatments: control - intact seeds (T1), mechanical scarification using fine sandpaper nº. 80 (T2), coating cutting in the opposite side of micropylar region (T3), immersion in sulfuric acid (98%) for 6, 8 and 10 minutes (T4, T5 and T6, respectively), immersion in water at 60, 70 and 80ºC for one minute (T7, T8 and T9, respectively), immersion in water at room temperature for 24, 48 and 72 hours (T10, T11 and T12, respectively). The seeds were sown in plastic trays with sterilized humidified sand. Daily evaluations were carried out during 21 days observing characteristics of emergence percentage, emergence first count, emergence velocity index, height and dry matter weight of seedlings. The results demonstrated that germinative pre-treatments increased seed germination of catingueira seeds, and higher values were observed with manual scarification with sandpaper, immersion in concentrated sulfuric acid during eight and ten minutes and immersion in water at 80ºC for one minute were the most effective methods.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)UFPB CCA Departamento de FitotecniaUFPB CCAUNESP Programa de Pós-Graduação em AgronomiaUFPB Programa de Pós-Graduação em AgronomiaUNESP Programa de Pós-Graduação em AgronomiaSociedade de Investigações FlorestaisUniversidade Federal da Paraíba (UFPB)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Alves, Edna UrsulinoCardoso, Edson de AlmeidaBruno, Riselane de Lucena AlcântaraAlves, Adriana Ursulino [UNESP]Alves, Anarlete UrsulinoGalindo, Evio AlvesBraga Junior, Joel Martins2014-05-20T13:16:24Z2014-05-20T13:16:24Z2007-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article405-415application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622007000300006Revista Árvore. Sociedade de Investigações Florestais, v. 31, n. 3, p. 405-415, 2007.0100-6762http://hdl.handle.net/11449/327210.1590/S0100-67622007000300006S0100-67622007000300006S0100-67622007000300006.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Árvore0.3920,458info:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-06T06:06:22Zoai:repositorio.unesp.br:11449/3272Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:09:59.728782Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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