Efeito da densidade e proporção de plantas de tomate industrial e de maria-pretinha em competição
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Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582002000200009 http://hdl.handle.net/11449/1002 |
Resumo: | O presente trabalho foi realizado com o objetivo de quantificar as interações competitivas e os índices de competitividade entre plantas de tomate industrial (Lycopersicon esculentum cv. Heinz 9553) e maria-pretinha (Solanum americanum). Usou-se como método um experimento substitutivo, com densidade total de 40 plantas m-2 e 11 proporções, além das monoculturas em densidades, que variaram de 20 a 100 plantas m-2, em intervalos de 20 plantas, conduzidos no delineamento de blocos casualizados com três repetições. Os resultados obtidos foram analisados pelo método convencional de análise de experimentos substitutivos e pela produção recíproca total. A maria-pretinha mostrou ser um competidor mais agressivo que o tomate, sendo mais importante a competição interespecífica para a planta cultivada. Para a biomassa seca total, as duas espécies não competiram pelos mesmos fatores de crescimento. Já para a área foliar, as duas espécies se mostraram competidoras pelos mesmos fatores de crescimento, mostrando ser essa a característica mais sensível à interferência. |
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Efeito da densidade e proporção de plantas de tomate industrial e de maria-pretinha em competiçãoDensity and proportion effects of industrial tomato and nightshade plants under competitionIntraspecific competitioninterspecific competitionreplacement series experimentcompetição interespecíficacompetição interespecíficaesquema substitutivoO presente trabalho foi realizado com o objetivo de quantificar as interações competitivas e os índices de competitividade entre plantas de tomate industrial (Lycopersicon esculentum cv. Heinz 9553) e maria-pretinha (Solanum americanum). Usou-se como método um experimento substitutivo, com densidade total de 40 plantas m-2 e 11 proporções, além das monoculturas em densidades, que variaram de 20 a 100 plantas m-2, em intervalos de 20 plantas, conduzidos no delineamento de blocos casualizados com três repetições. Os resultados obtidos foram analisados pelo método convencional de análise de experimentos substitutivos e pela produção recíproca total. A maria-pretinha mostrou ser um competidor mais agressivo que o tomate, sendo mais importante a competição interespecífica para a planta cultivada. Para a biomassa seca total, as duas espécies não competiram pelos mesmos fatores de crescimento. Já para a área foliar, as duas espécies se mostraram competidoras pelos mesmos fatores de crescimento, mostrando ser essa a característica mais sensível à interferência.This work aimed to quantify the competitive interactions and the competitiveness indexes among plants of industrial tomato (Lycopersicon esculentum cv. Heinz 9553) and nightshade (Solanum americanum). The methodology used was a replacement series experiment with a total density of 40 plants m-2 and 11 proportions, besides the monocultures in densities varying from 20 to 100 plants m-2, in intervals of 20 plants, conducted in a randomized complete block design with three replications. The results were analyzed by the conventional method of analysis of replacement series experiment and for total reciprocal production. The nightshade plant was shown to be a more aggressive competitor than the tomato, with inter-specific competition being more important for the cultivated plant. For the dry aboveground biomasses, the two species did not compete for the same natural resources. For the leaf area, the two species competed for the same growth factors, with this characteristic being the most sensitive to interference.UNESP FCAVUNESP FCAV DBAAUNESP FCAVUNESP FCAV DBAASociedade Brasileira da Ciência das Plantas DaninhasUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Hernandez, D.D. [UNESP]Alves, P.L.C.A. [UNESP]Salgado, T.P. [UNESP]2014-05-20T13:13:07Z2014-05-20T13:13:07Z2002-08-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article229-236application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582002000200009Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 20, n. 2, p. 229-236, 2002.0100-8358http://hdl.handle.net/11449/100210.1590/S0100-83582002000200009S0100-83582002000200009S0100-83582002000200009.pdf01033835242882120000-0003-2348-2121SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporPlanta Daninha0.5440,365info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-06T13:03:58Zoai:repositorio.unesp.br:11449/1002Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:21:22.608588Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de quantificar as interações competitivas e os índices de competitividade entre plantas de tomate industrial (Lycopersicon esculentum cv. Heinz 9553) e maria-pretinha (Solanum americanum). Usou-se como método um experimento substitutivo, com densidade total de 40 plantas m-2 e 11 proporções, além das monoculturas em densidades, que variaram de 20 a 100 plantas m-2, em intervalos de 20 plantas, conduzidos no delineamento de blocos casualizados com três repetições. Os resultados obtidos foram analisados pelo método convencional de análise de experimentos substitutivos e pela produção recíproca total. A maria-pretinha mostrou ser um competidor mais agressivo que o tomate, sendo mais importante a competição interespecífica para a planta cultivada. Para a biomassa seca total, as duas espécies não competiram pelos mesmos fatores de crescimento. Já para a área foliar, as duas espécies se mostraram competidoras pelos mesmos fatores de crescimento, mostrando ser essa a característica mais sensível à interferência. |
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