Possibilidades, limites e desafios da humanização do SUS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/97608 |
Resumo: | A humanização tem conquistado espaço no debate acadêmico da Saúde Coletiva nos últimos anos e também tem recebido destaque dos usuários, trabalhadores e gestores como um dos caminhos para as necessárias transformações do Sistema Único de Saúde. Nossa pesquisa é de caráter qualitativo, inspiração cartográfica, em que fazemos um exercício de reflexão sobre a nossa atuação profissional visando efetivar a Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão – HumanizaSUS (PNH) no Hospital Universitário de Dourados – Mato Grosso do Sul. Fizemos um breve histórico político-institucional da humanização até a sua constituição como uma política do SUS. Apresentamos os princípios, as diretrizes e os dispositivos da PNH. Depois, promovemos um diálogo entre a nossa experiência de trabalho no hospital e as estratégias que compõem a Política. Ao longo do texto, citamos algumas situações, nomeadas por nós como recortes do cotidiano, com o intuito de demonstrar as possibilidades, os limites e os desafios que vivenciamos na instituição. Em nossa discussão utilizamos as contribuições da Reforma Sanitária, Reforma Psiquiátrica e da Saúde Coletiva, pois tratam de inovações que são reafirmadas nas propostas que constituem a PNH. Consideramos assim que a humanização contribui com o processo que está em curso na superação do modelo hegemônico, e que aposta em outros modos de produzir saúde que prescindam da tutela, do controle e da compaixão, na busca pela produção de autonomia e coresponsabilidade entre os atores |
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Possibilidades, limites e desafios da humanização do SUSPsicologiaSaúde públicaSUS (National Brazilian Healthy System)HumanizationCollective HealthA humanização tem conquistado espaço no debate acadêmico da Saúde Coletiva nos últimos anos e também tem recebido destaque dos usuários, trabalhadores e gestores como um dos caminhos para as necessárias transformações do Sistema Único de Saúde. Nossa pesquisa é de caráter qualitativo, inspiração cartográfica, em que fazemos um exercício de reflexão sobre a nossa atuação profissional visando efetivar a Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão – HumanizaSUS (PNH) no Hospital Universitário de Dourados – Mato Grosso do Sul. Fizemos um breve histórico político-institucional da humanização até a sua constituição como uma política do SUS. Apresentamos os princípios, as diretrizes e os dispositivos da PNH. Depois, promovemos um diálogo entre a nossa experiência de trabalho no hospital e as estratégias que compõem a Política. Ao longo do texto, citamos algumas situações, nomeadas por nós como recortes do cotidiano, com o intuito de demonstrar as possibilidades, os limites e os desafios que vivenciamos na instituição. Em nossa discussão utilizamos as contribuições da Reforma Sanitária, Reforma Psiquiátrica e da Saúde Coletiva, pois tratam de inovações que são reafirmadas nas propostas que constituem a PNH. Consideramos assim que a humanização contribui com o processo que está em curso na superação do modelo hegemônico, e que aposta em outros modos de produzir saúde que prescindam da tutela, do controle e da compaixão, na busca pela produção de autonomia e coresponsabilidade entre os atoresHumanization has been carving its niche in academic debate of Collective Health over the last few years, and it has also been given notability by users, workers, and managers as one of the ways to perform the necessary changes in the National Brazilian Health System (Sistema Único de Saúde - SUS). Our research, which has qualitative approach and is cartographically inspired, offers us an exercise to reflect over our performance as professionals aiming to put into effect the National Humanization Policy of Care and Management – HumanizaSUS (NHP) at the University Hospital of Dourados – Mato Grosso do Sul. A detailed political and institutional report on humanization was made until its establishment as a policy of the National Brazilian Health System. The principles, policies and precepts of the National Humanization Policy were presented. Then, a dialog was promoted between our work experience at the hospital and the strategies that form the Policy. Along the text we mentioned some situations, named as daily cuttings by us, in order to display the possibilities, limits and challenges faced in the institution. We used the contributions made by the Sanitary and Psychiatric Reforms as well by Collective Health, for they concern innovations which reassert the proposition of the National Humanization Policy. Stated thus, humanization contributes to the process in progress of overcoming the hegemoniac pattern, and believes in other ways to generate health which dispenses tutorship, control and compassion, producing autonomy and co-responsibility between the participantsUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Luzio, Cristina Amélia [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Martins, Catia Paranhos [UNESP]2014-06-11T19:29:03Z2014-06-11T19:29:03Z2010-06-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis104 f.application/pdfMARTINS, Catia Paranhos. Possibilidades, limites e desafios da humanização do SUS. 2010. 104 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2010.http://hdl.handle.net/11449/97608000634444martins_cp_me_assis.pdf33004048021P6Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-18T13:44:53Zoai:repositorio.unesp.br:11449/97608Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T15:57:10.961632Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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