Territórios de autossegregação e de segregação imposta: fragmentação socioespacial em Marília e São Carlos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/96709 |
Resumo: | As atuais formas de produção e de apropriação do espaço urbano têm acentuado a tendência de segregação socioespacial, promovendo alterações na vida urbana contemporânea e nas práticas socioespaciais dos citadinos. Como consequência, a redefinição das relações entre o público e o privado tem modificado o significado do que é a cidade enquanto lócus da diversidade e confronto entre as diferenças. Essa nova estruturação, marcada por novas práticas socioespaciais, tem gerado dinâmicas de fragmentação socioespacial, o que exige que se observe a articulação entre formas, conteúdos e valores, para se compreender as novas lógicas da produção desigual do espaço urbano e as dimensões do controle social que lhes são atinentes. Com base nestas premissas, esta pesquisa propõe-se a contribuir para o estudo da fragmentação socioespacial, a partir de duas cidades paulistas de porte médio: Marília e São Carlos. Recolheu-se elementos para avaliar em que medida os sujeitos autossegregados destas cidades optam por espaços residenciais fechados e pelo consumo seletivo da cidade, nos quais, estejam presentes aspectos de uma sociabilidade segmentada |
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Territórios de autossegregação e de segregação imposta: fragmentação socioespacial em Marília e São CarlosGeografiaCidades e vilasMarilia (SP)São Carlos (SP)Production of spaceSpaceSocio-spatial fragmentationSelf-segregationNew urban centralityMiddle-size citiesAs atuais formas de produção e de apropriação do espaço urbano têm acentuado a tendência de segregação socioespacial, promovendo alterações na vida urbana contemporânea e nas práticas socioespaciais dos citadinos. Como consequência, a redefinição das relações entre o público e o privado tem modificado o significado do que é a cidade enquanto lócus da diversidade e confronto entre as diferenças. Essa nova estruturação, marcada por novas práticas socioespaciais, tem gerado dinâmicas de fragmentação socioespacial, o que exige que se observe a articulação entre formas, conteúdos e valores, para se compreender as novas lógicas da produção desigual do espaço urbano e as dimensões do controle social que lhes são atinentes. Com base nestas premissas, esta pesquisa propõe-se a contribuir para o estudo da fragmentação socioespacial, a partir de duas cidades paulistas de porte médio: Marília e São Carlos. Recolheu-se elementos para avaliar em que medida os sujeitos autossegregados destas cidades optam por espaços residenciais fechados e pelo consumo seletivo da cidade, nos quais, estejam presentes aspectos de uma sociabilidade segmentadaThe current production forms and of appropriation of the urban space has accentuated the tendency of socio-spatial segregation, promoting alterations in the contemporary urban life and in the socio-spatial practices of the city dwellers. Also, the redefinition of the relation between the public and the private has changed the meaning of what is the city, while place of the diversity and confrontation among the differences. This new structuring, marked by new socio-spatial practices, has generated dynamics of socio-spatial fragmentation. This requires an examination the articulation between forms, contents and values, to understand the new logics of the unequal production of the urban space and the dimensions of the social control that are them concerning. Based on this, this research intends to contribute with the study of socio-spatial fragmentation, starting from two middle-size cities, located in São Paulo State: Marília and São Carlos. It was collected elements to evaluate in that measured the subjects self-segregated, in these cities, opt for residential spaces closed and for the selective consumption of the city where present aspects of a segmented sociability be. This research articulates to project: Diffuse Urbanization, Public Space and Urban Insecurity, supported by FAPESPConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Sposito, Maria Encarnação Beltrão [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Dal Pozzo, Clayton Ferreira [UNESP]2014-06-11T19:28:25Z2014-06-11T19:28:25Z2011-01-19info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis316 f. : il. + mapaapplication/pdfDAL POZZO, Clayton Ferreira. Territórios de autossegregação e de segregação imposta: fragmentação socioespacial em Marília e São Carlos. 2011. 316 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade Ciências e Tecnologia, 2011.http://hdl.handle.net/11449/96709000634802dalpozzo_cf_me_prud.pdf33004129042P34150193798058154Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-20T13:36:49Zoai:repositorio.unesp.br:11449/96709Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-06T00:09:25.922306Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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As atuais formas de produção e de apropriação do espaço urbano têm acentuado a tendência de segregação socioespacial, promovendo alterações na vida urbana contemporânea e nas práticas socioespaciais dos citadinos. Como consequência, a redefinição das relações entre o público e o privado tem modificado o significado do que é a cidade enquanto lócus da diversidade e confronto entre as diferenças. Essa nova estruturação, marcada por novas práticas socioespaciais, tem gerado dinâmicas de fragmentação socioespacial, o que exige que se observe a articulação entre formas, conteúdos e valores, para se compreender as novas lógicas da produção desigual do espaço urbano e as dimensões do controle social que lhes são atinentes. Com base nestas premissas, esta pesquisa propõe-se a contribuir para o estudo da fragmentação socioespacial, a partir de duas cidades paulistas de porte médio: Marília e São Carlos. Recolheu-se elementos para avaliar em que medida os sujeitos autossegregados destas cidades optam por espaços residenciais fechados e pelo consumo seletivo da cidade, nos quais, estejam presentes aspectos de uma sociabilidade segmentada |
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