Exigências Térmicas de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: ALBERGARIA, NUNO M.M.S. [UNESP]
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Cividanes, Francisco Jorge [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-566X2002000300003
http://hdl.handle.net/11449/2309
Resumo: O desenvolvimento (ovo-adulto) da mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B (=Bemisia argentifolii, Bellows & Perring), foi estudado em condições de campo e em câmaras climatizadas, reguladas nas temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35±1ºC, usando soja, Glycine max (L.) Merrill, cultivar Msoy 8001, como planta hospedeira. O limite térmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante térmica (K) das fases de ovo, ninfa e ciclo biológico (ovo-adulto) foram 11,1ºC / 98,8 graus-dia, 6,8ºC / 383,8 graus-dia e 8,3ºC / 472,6 graus-dia, respectivamente. Nas temperaturas extremas (15ºC e 35ºC), a viabilidade dos insetos mostrou-se menor. No campo, a emergência de 70% dos adultos ocorreu depois de terem sido acumulados 413,2 graus-dia. O modelo de graus-dia utilizado mostrou-se adequado para a previsão de ocorrência de adultos de Bemisia tabaci biótipo B no campo, podendo também ser utilizado para determinação do número de gerações nas diferentes regiões do País.
id UNSP_b7e0aacd25e79dceba9281f1bd01ae0e
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/2309
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling Exigências Térmicas de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae)Thermal Requirements of Bemisia tabaci (Genn.) B-biotype (Hemiptera: Aleyrodidae)Bemisia argentifoliiWhiteflyDegree-dayTemperatureGlycine maxSoybeanBemisia argentifoliiMosca brancagraus-diaTemperaturaGlycine maxSojaO desenvolvimento (ovo-adulto) da mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B (=Bemisia argentifolii, Bellows & Perring), foi estudado em condições de campo e em câmaras climatizadas, reguladas nas temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35±1ºC, usando soja, Glycine max (L.) Merrill, cultivar Msoy 8001, como planta hospedeira. O limite térmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante térmica (K) das fases de ovo, ninfa e ciclo biológico (ovo-adulto) foram 11,1ºC / 98,8 graus-dia, 6,8ºC / 383,8 graus-dia e 8,3ºC / 472,6 graus-dia, respectivamente. Nas temperaturas extremas (15ºC e 35ºC), a viabilidade dos insetos mostrou-se menor. No campo, a emergência de 70% dos adultos ocorreu depois de terem sido acumulados 413,2 graus-dia. O modelo de graus-dia utilizado mostrou-se adequado para a previsão de ocorrência de adultos de Bemisia tabaci biótipo B no campo, podendo também ser utilizado para determinação do número de gerações nas diferentes regiões do País.The development (egg-adult) of Bemisia tabaci (Genn.) B-biotype (=Bemisia argentifolii, Bellows & Perring), was studied in field conditions and in incubators at constant temperatures (15, 20, 25, 30 and 35±1ºC), using soybean, Glycine max (L.) Merrill, Msoy 8001, as host plant. The temperatures threshold (Tb) and the thermal constant (K) for egg, nymph and life cycle (egg-adult) were 11.1ºC / 98.8 degree-days; 6.8ºC / 383.8 degree-days and 8.3ºC / 472.6 degree-days, respectively. At the temperatures of 15ºC and 35ºC, insect viability was smaller. In the field, 70% of the adults emerged after 413,2 degree-day were accumulated. The degree-day pattern used was adequate for the previewing Bemisia tabaci B-biotype adult occurrence in field, and it can also be used to determine the number of generations in different areas of the country.UNESP FCAV Depto. FitossanidadeUNESP FCAV Depto. FitossanidadeSociedade Entomológica do BrasilUniversidade Estadual Paulista (Unesp)ALBERGARIA, NUNO M.M.S. [UNESP]Cividanes, Francisco Jorge [UNESP]2014-05-20T13:15:02Z2014-05-20T13:15:02Z2002-07-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article359-363application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1519-566X2002000300003Neotropical Entomology. Sociedade Entomológica do Brasil, v. 31, n. 3, p. 359-363, 2002.1519-566Xhttp://hdl.handle.net/11449/230910.1590/S1519-566X2002000300003S1519-566X2002000300003S1519-566X2002000300003.pdf6730472135104841SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporNeotropical Entomology0.886info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-06T15:51:08Zoai:repositorio.unesp.br:11449/2309Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-06-06T15:51:08Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Exigências Térmicas de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae)
Thermal Requirements of Bemisia tabaci (Genn.) B-biotype (Hemiptera: Aleyrodidae)
title Exigências Térmicas de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae)
spellingShingle Exigências Térmicas de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae)
ALBERGARIA, NUNO M.M.S. [UNESP]
Bemisia argentifolii
Whitefly
Degree-day
Temperature
Glycine max
Soybean
Bemisia argentifolii
Mosca branca
graus-dia
Temperatura
Glycine max
Soja
title_short Exigências Térmicas de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae)
title_full Exigências Térmicas de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae)
title_fullStr Exigências Térmicas de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae)
title_full_unstemmed Exigências Térmicas de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae)
title_sort Exigências Térmicas de Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae)
author ALBERGARIA, NUNO M.M.S. [UNESP]
author_facet ALBERGARIA, NUNO M.M.S. [UNESP]
Cividanes, Francisco Jorge [UNESP]
author_role author
author2 Cividanes, Francisco Jorge [UNESP]
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.author.fl_str_mv ALBERGARIA, NUNO M.M.S. [UNESP]
Cividanes, Francisco Jorge [UNESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Bemisia argentifolii
Whitefly
Degree-day
Temperature
Glycine max
Soybean
Bemisia argentifolii
Mosca branca
graus-dia
Temperatura
Glycine max
Soja
topic Bemisia argentifolii
Whitefly
Degree-day
Temperature
Glycine max
Soybean
Bemisia argentifolii
Mosca branca
graus-dia
Temperatura
Glycine max
Soja
description O desenvolvimento (ovo-adulto) da mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B (=Bemisia argentifolii, Bellows & Perring), foi estudado em condições de campo e em câmaras climatizadas, reguladas nas temperaturas constantes de 15, 20, 25, 30 e 35±1ºC, usando soja, Glycine max (L.) Merrill, cultivar Msoy 8001, como planta hospedeira. O limite térmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante térmica (K) das fases de ovo, ninfa e ciclo biológico (ovo-adulto) foram 11,1ºC / 98,8 graus-dia, 6,8ºC / 383,8 graus-dia e 8,3ºC / 472,6 graus-dia, respectivamente. Nas temperaturas extremas (15ºC e 35ºC), a viabilidade dos insetos mostrou-se menor. No campo, a emergência de 70% dos adultos ocorreu depois de terem sido acumulados 413,2 graus-dia. O modelo de graus-dia utilizado mostrou-se adequado para a previsão de ocorrência de adultos de Bemisia tabaci biótipo B no campo, podendo também ser utilizado para determinação do número de gerações nas diferentes regiões do País.
publishDate 2002
dc.date.none.fl_str_mv 2002-07-01
2014-05-20T13:15:02Z
2014-05-20T13:15:02Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S1519-566X2002000300003
Neotropical Entomology. Sociedade Entomológica do Brasil, v. 31, n. 3, p. 359-363, 2002.
1519-566X
http://hdl.handle.net/11449/2309
10.1590/S1519-566X2002000300003
S1519-566X2002000300003
S1519-566X2002000300003.pdf
6730472135104841
url http://dx.doi.org/10.1590/S1519-566X2002000300003
http://hdl.handle.net/11449/2309
identifier_str_mv Neotropical Entomology. Sociedade Entomológica do Brasil, v. 31, n. 3, p. 359-363, 2002.
1519-566X
10.1590/S1519-566X2002000300003
S1519-566X2002000300003
S1519-566X2002000300003.pdf
6730472135104841
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Neotropical Entomology
0.886
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 359-363
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Entomológica do Brasil
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Entomológica do Brasil
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803045482700734464