Nasalância na presença e ausência da fricativa faríngea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guerra, Thais Alves
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Marino, Viviane Cristina De Castro, Rocha, Diana Conceição Da, Jacob, Mahyara Francini, Pegoraro-krook, Maria Inês, Dutka, Jeniffer De Cássia Rillo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201618222115
http://hdl.handle.net/11449/158141
Resumo: ABSTRACTPurpose: to compare nasalance scores between speech samples with and without pharyngeal fricative and with and without hypernasality.Methods: a total of 840 speech samples was analyzed in this study. The samples were rated by three experienced judges with consensus regarding the aspects of hypernasality and pharyngeal fricative. The ratings were distributed into 4 groups: G1: 255 samples rated as representative of presence of hypernasality; G2: 130 samples rated as representative of use of pharyngeal fricative and hypernasality; G3: 280 samples rated as representative of normal speech for speakers with history of cleft palate; G4: 175 samples rated as representative of normal speech for speakers without history of cleft palate. Statistical analysis involved the Kruskal-Wallis test and when significant the Dunn's test was used to compared pairs of data.Results: the ratings established with agreement between the 3 experienced judges allowed for the identification of the samples representative of use of pharyngeal fricative and hypernasal speech. Nasalance scores were establish for each group revealing a significant difference between groups G1+G2 (representative of speech errors) and groups G3+G4 (representative of normal speech). The difference between the group with hypernasality (G1) and the group with pharyngeal fricative (G2) was not significant.Conclusion: the use of pharyngeal fricative did not influence significantly the nasalance values obtained for the studied sample.
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spelling Nasalância na presença e ausência da fricativa faríngeaNasalance at presence and absence of pharyngeal fricativeCleft PalateVelopharyngeal InsufficiencySpeechReproducibility of TestsFissura PalatinaInsuficiência VelofaringeaFalaReprodutibilidade dos TestesABSTRACTPurpose: to compare nasalance scores between speech samples with and without pharyngeal fricative and with and without hypernasality.Methods: a total of 840 speech samples was analyzed in this study. The samples were rated by three experienced judges with consensus regarding the aspects of hypernasality and pharyngeal fricative. The ratings were distributed into 4 groups: G1: 255 samples rated as representative of presence of hypernasality; G2: 130 samples rated as representative of use of pharyngeal fricative and hypernasality; G3: 280 samples rated as representative of normal speech for speakers with history of cleft palate; G4: 175 samples rated as representative of normal speech for speakers without history of cleft palate. Statistical analysis involved the Kruskal-Wallis test and when significant the Dunn's test was used to compared pairs of data.Results: the ratings established with agreement between the 3 experienced judges allowed for the identification of the samples representative of use of pharyngeal fricative and hypernasal speech. Nasalance scores were establish for each group revealing a significant difference between groups G1+G2 (representative of speech errors) and groups G3+G4 (representative of normal speech). The difference between the group with hypernasality (G1) and the group with pharyngeal fricative (G2) was not significant.Conclusion: the use of pharyngeal fricative did not influence significantly the nasalance values obtained for the studied sample.RESUMOObjetivo: comparar os valores de nasalância em amostras de fala com e sem o uso de fricativa faríngea e, também, com e sem hipernasalidade.Métodos: um total de 840 amostras de fala foi analisado neste estudo. As amostras foram julgadas por três juízas experientes por consenso quanto aos aspectos hipernasalidade e fricativa faríngea. Os julgamentos foram distribuídos em quatro grupos: G1: 255 amostras de fala julgadas como representativas de hipernasalidade; G2: 130 amostras julgadas como representativas do uso de fricativa faríngea e hipernasalidade; G3: 280 amostras julgadas como representativas de fala normal em falantes com história de fissura labiopalatina; G4: 175 amostras julgadas como representativas de fala normal em falantes sem história de fissura labiopalatina. Para análise dos dados foi utilizando o teste Kruskal-Wallis e quando houve diferença estatisticamente significante foi aplicado o teste Dunn's para comparar os grupos aos pares.Resultados: os julgamentos aferidos por consenso pelas três juízas permitiram a identificação de amostras representativas do uso de fricativa faríngea e da presença e ausência de hipernasalidade. Foram estabelecidos valores de nasalância (média e desvio padrão) para cada grupo e observou-se que houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com alteração de fala (G1 e G2) e aqueles sem alteração (G3 e G4). A diferença entre o grupo com hipernasalidade (G1) e o grupo com FF (G2) não foi significante.Conclusão: o uso de FF não influenciou significantemente os valores de nasalância para a amostra estudada.Universidade de São Paulo Faculdade de Odontologia de BauruUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Departamento de FonoaudiologiaUniversidade de São Paulo Hospital de Reabilitação de Anomalias CraniofaciaisUniversidade de São Paulo Faculdade de Odontologia de Bauru Departamento de FonoaudiologiaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Departamento de FonoaudiologiaABRAMO Associação Brasileira de Motricidade OrofacialUniversidade de São Paulo (USP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Guerra, Thais AlvesMarino, Viviane Cristina De CastroRocha, Diana Conceição DaJacob, Mahyara FranciniPegoraro-krook, Maria InêsDutka, Jeniffer De Cássia Rillo2018-11-12T17:28:30Z2018-11-12T17:28:30Z2016-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article449-458application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201618222115Revista CEFAC. ABRAMO Associação Brasileira de Motricidade Orofacial, v. 18, n. 2, p. 449-458, 2016.1516-1846http://hdl.handle.net/11449/15814110.1590/1982-0216201618222115S1516-18462016000200449S1516-18462016000200449.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista CEFACinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-09T17:40:01Zoai:repositorio.unesp.br:11449/158141Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-09T17:40:01Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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