Efeito da exposição pré-puberal ao arsênio sobre parâmetros morfofuncionais na próstata ventral de ratos pubescentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/181437 |
Resumo: | O arsênio é um metaloide associado ao desenvolvimento de algumas patologias, como doenças cardiovasculares, lesões dérmicas e diferentes tipos de câncer. Pouco se sabe sobre a ação do arsênio ou compostos de arsênio na próstata durante o período pré-puberal e puberdade, estágios essenciais para a morfogênese tardia da próstata. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo estabelecer se a exposição ao arsenito de sódio (NaAsO2) interfere na morfofisiologia da próstata ventral de ratos púberes. Para isso, 30 ratos machos da linhagem Wistar, no dia pós-natal 23 (DPN23), foram distribuídos, aleatoriamente, em 3 grupos experimentais (n =10/grupo). O grupo controle (Ctrl) recebeu água filtrada (veículo); o grupo As1 recebeu 0.01 mg/L de NaAsO2; e o grupo As2 recebeu 10.0 mg/L de NaAsO2. Todas as soluções foram diluídas na água do bebedouro e estiveram disponíveis aos animais do DPN23 ao DPN53. Os hábitos alimentares e a evolução do peso corpóreo dos animais foram acompanhados durante todo o período experimental. Ao final deste período, os animais foram pesados e, em seguida, eutanasiados (DPN53). Coletou-se o sangue para mensurar os níveis de testosterona. O fígado, os rins e a próstata ventral (PV) foram coletados e pesados. Apenas a PV foi dissecada e destinada às análises histológicas (hemilobo esquerdo) e moleculares (hemilobo direito). Os resultados dos parâmetros analisados durante o período experimental revelaram que o NaAsO2 não foi capaz de causar toxicidade sistêmica em ambos os grupos expostos, bem como alteração nos hábitos alimentares dos animais. No entanto, a análise histológica do estroma prostático demonstrou alteração na quantidade e distribuição do colágeno no grupo As1 e redução na atividade da MMP-2 ativa. Houve redução significativa na expressão do receptor de andrógeno e na expressão da prostateína no grupo As2, assim como aumento da expressão da caspase-3-clivada. No grupo As1, houve redução na expressão de PCNA, provavelmente refletindo uma redução estatisticamente não significativa do AR, mas funcionalmente apta a interferir na proliferação celular. Além disso, houve aumento de malondialdeído (MDA) nos grupos tratados com NaAsO2, sem aumento na atividade das enzimas antioxidantes. Sendo assim, os resultados apontam que a exposição ao NaAsO2, durante a maturação sexual, compromete a homeostasia glandular de ratos púberes em ambas as doses avaliadas nesse trabalho. O arsênio é um metaloide associado ao desenvolvimento de algumas patologias, como doenças cardiovasculares, lesões dérmicas e diferentes tipos de câncer. Pouco se sabe sobre a ação do arsênio ou compostos de arsênio na próstata durante o período pré-puberal e puberdade, estágios essenciais para a morfogênese tardia da próstata. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo estabelecer se a exposição ao arsenito de sódio (NaAsO2) interfere na morfofisiologia da próstata ventral de ratos púberes. Para isso, 30 ratos machos da linhagem Wistar, no dia pós-natal 23 (DPN23), foram distribuídos, aleatoriamente, em 3 grupos experimentais (n =10/grupo). O grupo controle (Ctrl) recebeu água filtrada (veículo); o grupo As1 recebeu 0.01 mg/L de NaAsO2; e o grupo As2 recebeu 10.0 mg/L de NaAsO2. Todas as soluções foram diluídas na água do bebedouro e estiveram disponíveis aos animais do DPN23 ao DPN53. Os hábitos alimentares e a evolução do peso corpóreo dos animais foram acompanhados durante todo o período experimental. Ao final deste período, os animais foram pesados e, em seguida, eutanasiados (DPN53). Coletou-se o sangue para mensurar os níveis de testosterona. O fígado, os rins e a próstata ventral (PV) foram coletados e pesados. Apenas a PV foi dissecada e destinada às análises histológicas (hemilobo esquerdo) e moleculares (hemilobo direito). Os resultados dos parâmetros analisados durante o período experimental revelaram que o NaAsO2 não foi capaz de causar toxicidade sistêmica em ambos os grupos expostos, bem como alteração nos hábitos alimentares dos animais. No entanto, a análise histológica do estroma prostático demonstrou alteração na quantidade e distribuição do colágeno no grupo As1 e redução na atividade da MMP-2 ativa. Houve redução significativa na expressão do receptor de andrógeno e na expressão da prostateína no grupo As2, assim como aumento da expressão da caspase-3-clivada. No grupo As1, houve redução na expressão de PCNA, provavelmente refletindo uma redução estatisticamente não significativa do AR, mas funcionalmente apta a interferir na proliferação celular. Além disso, houve aumento de malondialdeído (MDA) nos grupos tratados com NaAsO2, sem aumento na atividade das enzimas antioxidantes. Sendo assim, os resultados apontam que a exposição ao NaAsO2, durante a maturação sexual, compromete a homeostasia glandular de ratos púberes em ambas as doses avaliadas nesse trabalho. |
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Efeito da exposição pré-puberal ao arsênio sobre parâmetros morfofuncionais na próstata ventral de ratos pubescentesEffect of prepubertal exposure to arsenic on morphfunctional parameters on ventral prostate of pubescent ratsPróstataMorfogênese tardiaJuvenilArsenito de sódioToxicologia reprodutivaProstateLate morphogenesisPubertySodium arseniteReproductive toxicologyO arsênio é um metaloide associado ao desenvolvimento de algumas patologias, como doenças cardiovasculares, lesões dérmicas e diferentes tipos de câncer. Pouco se sabe sobre a ação do arsênio ou compostos de arsênio na próstata durante o período pré-puberal e puberdade, estágios essenciais para a morfogênese tardia da próstata. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo estabelecer se a exposição ao arsenito de sódio (NaAsO2) interfere na morfofisiologia da próstata ventral de ratos púberes. Para isso, 30 ratos machos da linhagem Wistar, no dia pós-natal 23 (DPN23), foram distribuídos, aleatoriamente, em 3 grupos experimentais (n =10/grupo). O grupo controle (Ctrl) recebeu água filtrada (veículo); o grupo As1 recebeu 0.01 mg/L de NaAsO2; e o grupo As2 recebeu 10.0 mg/L de NaAsO2. Todas as soluções foram diluídas na água do bebedouro e estiveram disponíveis aos animais do DPN23 ao DPN53. Os hábitos alimentares e a evolução do peso corpóreo dos animais foram acompanhados durante todo o período experimental. Ao final deste período, os animais foram pesados e, em seguida, eutanasiados (DPN53). Coletou-se o sangue para mensurar os níveis de testosterona. O fígado, os rins e a próstata ventral (PV) foram coletados e pesados. Apenas a PV foi dissecada e destinada às análises histológicas (hemilobo esquerdo) e moleculares (hemilobo direito). Os resultados dos parâmetros analisados durante o período experimental revelaram que o NaAsO2 não foi capaz de causar toxicidade sistêmica em ambos os grupos expostos, bem como alteração nos hábitos alimentares dos animais. No entanto, a análise histológica do estroma prostático demonstrou alteração na quantidade e distribuição do colágeno no grupo As1 e redução na atividade da MMP-2 ativa. Houve redução significativa na expressão do receptor de andrógeno e na expressão da prostateína no grupo As2, assim como aumento da expressão da caspase-3-clivada. No grupo As1, houve redução na expressão de PCNA, provavelmente refletindo uma redução estatisticamente não significativa do AR, mas funcionalmente apta a interferir na proliferação celular. Além disso, houve aumento de malondialdeído (MDA) nos grupos tratados com NaAsO2, sem aumento na atividade das enzimas antioxidantes. Sendo assim, os resultados apontam que a exposição ao NaAsO2, durante a maturação sexual, compromete a homeostasia glandular de ratos púberes em ambas as doses avaliadas nesse trabalho. O arsênio é um metaloide associado ao desenvolvimento de algumas patologias, como doenças cardiovasculares, lesões dérmicas e diferentes tipos de câncer. Pouco se sabe sobre a ação do arsênio ou compostos de arsênio na próstata durante o período pré-puberal e puberdade, estágios essenciais para a morfogênese tardia da próstata. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo estabelecer se a exposição ao arsenito de sódio (NaAsO2) interfere na morfofisiologia da próstata ventral de ratos púberes. Para isso, 30 ratos machos da linhagem Wistar, no dia pós-natal 23 (DPN23), foram distribuídos, aleatoriamente, em 3 grupos experimentais (n =10/grupo). O grupo controle (Ctrl) recebeu água filtrada (veículo); o grupo As1 recebeu 0.01 mg/L de NaAsO2; e o grupo As2 recebeu 10.0 mg/L de NaAsO2. Todas as soluções foram diluídas na água do bebedouro e estiveram disponíveis aos animais do DPN23 ao DPN53. Os hábitos alimentares e a evolução do peso corpóreo dos animais foram acompanhados durante todo o período experimental. Ao final deste período, os animais foram pesados e, em seguida, eutanasiados (DPN53). Coletou-se o sangue para mensurar os níveis de testosterona. O fígado, os rins e a próstata ventral (PV) foram coletados e pesados. Apenas a PV foi dissecada e destinada às análises histológicas (hemilobo esquerdo) e moleculares (hemilobo direito). Os resultados dos parâmetros analisados durante o período experimental revelaram que o NaAsO2 não foi capaz de causar toxicidade sistêmica em ambos os grupos expostos, bem como alteração nos hábitos alimentares dos animais. No entanto, a análise histológica do estroma prostático demonstrou alteração na quantidade e distribuição do colágeno no grupo As1 e redução na atividade da MMP-2 ativa. Houve redução significativa na expressão do receptor de andrógeno e na expressão da prostateína no grupo As2, assim como aumento da expressão da caspase-3-clivada. No grupo As1, houve redução na expressão de PCNA, provavelmente refletindo uma redução estatisticamente não significativa do AR, mas funcionalmente apta a interferir na proliferação celular. Além disso, houve aumento de malondialdeído (MDA) nos grupos tratados com NaAsO2, sem aumento na atividade das enzimas antioxidantes. Sendo assim, os resultados apontam que a exposição ao NaAsO2, durante a maturação sexual, compromete a homeostasia glandular de ratos púberes em ambas as doses avaliadas nesse trabalho.Arsenic is an endocrine disruptor associated with the development of some pathologies such as cardiovascular diseases, dermal lesions and different types of cancer. Little is known about the action of arsenic or arsenic compounds in the prostate during the prepubertal and puberty period, an essential stage for late morphogenesis of the prostate. Therefore, this study aimed to establish whether exposure to sodium arsenite (NaAsO2) interferes in the morphophysiology of the ventral prostate of pubertal rats. In this study, thirty male Wistar rats, on the postnatal day 23 (PND23), were randomly distributed to 3 experimental groups (n = 10/group). The control group (Ctrl) received only saline solution; the second group (As1) received 0.01 mg/L of NaAsO2; and the third group (As2) received 10.0 mg/L of NaAsO2. All solutions were diluted in drinking water and were available to the animals from DPN23 to DPN53. The eating habits and the evolution of the body weight of the animals were evaluated throughout the experimental period. At the end of this period, the animals were weighed and then euthanized (DPN53). Blood was collected to measure testosterone levels. The liver, kidneys and ventral prostate (VP) were collected and weighed. Only VP was dissected for histological analysis (left hemilobo) and molecular (right hemilobo). The results of the parameters analyzed during the experimental period revealed that NaAsO2 was not able to cause systemic toxicity in both exposed groups nor changes in the eating habits of the animals. However, prostatic stromal analysis showed alterations in the amount and distribution of collagen fibers in the As1 group, as well as a reduction in active MMP-2 activity. There was a significant reduction in the expression of the androgen receptor and in prostatein in the As2 group and in the expression of caspase-3-cleaved. In the As1 group, there was a reduction of PCNA expression, probably reflecting a statistically non-significant reduction of AR, however functionally able to reduce cell proliferation. In addition, there was an increase in malondialdehyde (MDA) in the groups treated with sodium arsenite, with no alteration in the activity antioxidant enzymes. Thus, the results indicate that exposure to NaAsO2, during sexual maturation, compromises the glandular homeostasis of pubertal rats at both doses evaluated in this study.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)CAPES:88882.183589/2018-01Universidade Estadual Paulista (Unesp)Scarano, Wellerson Rodrigo [UNESP]Perobelli, Juliana ElaineUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Aquino, Ariana Musa2019-04-08T19:43:57Z2019-04-08T19:43:57Z2019-02-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/18143700091479233004064080P3porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-01-13T06:38:04Zoai:repositorio.unesp.br:11449/181437Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T22:54:34.359615Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O arsênio é um metaloide associado ao desenvolvimento de algumas patologias, como doenças cardiovasculares, lesões dérmicas e diferentes tipos de câncer. Pouco se sabe sobre a ação do arsênio ou compostos de arsênio na próstata durante o período pré-puberal e puberdade, estágios essenciais para a morfogênese tardia da próstata. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo estabelecer se a exposição ao arsenito de sódio (NaAsO2) interfere na morfofisiologia da próstata ventral de ratos púberes. Para isso, 30 ratos machos da linhagem Wistar, no dia pós-natal 23 (DPN23), foram distribuídos, aleatoriamente, em 3 grupos experimentais (n =10/grupo). O grupo controle (Ctrl) recebeu água filtrada (veículo); o grupo As1 recebeu 0.01 mg/L de NaAsO2; e o grupo As2 recebeu 10.0 mg/L de NaAsO2. Todas as soluções foram diluídas na água do bebedouro e estiveram disponíveis aos animais do DPN23 ao DPN53. Os hábitos alimentares e a evolução do peso corpóreo dos animais foram acompanhados durante todo o período experimental. Ao final deste período, os animais foram pesados e, em seguida, eutanasiados (DPN53). Coletou-se o sangue para mensurar os níveis de testosterona. O fígado, os rins e a próstata ventral (PV) foram coletados e pesados. Apenas a PV foi dissecada e destinada às análises histológicas (hemilobo esquerdo) e moleculares (hemilobo direito). Os resultados dos parâmetros analisados durante o período experimental revelaram que o NaAsO2 não foi capaz de causar toxicidade sistêmica em ambos os grupos expostos, bem como alteração nos hábitos alimentares dos animais. No entanto, a análise histológica do estroma prostático demonstrou alteração na quantidade e distribuição do colágeno no grupo As1 e redução na atividade da MMP-2 ativa. Houve redução significativa na expressão do receptor de andrógeno e na expressão da prostateína no grupo As2, assim como aumento da expressão da caspase-3-clivada. No grupo As1, houve redução na expressão de PCNA, provavelmente refletindo uma redução estatisticamente não significativa do AR, mas funcionalmente apta a interferir na proliferação celular. Além disso, houve aumento de malondialdeído (MDA) nos grupos tratados com NaAsO2, sem aumento na atividade das enzimas antioxidantes. Sendo assim, os resultados apontam que a exposição ao NaAsO2, durante a maturação sexual, compromete a homeostasia glandular de ratos púberes em ambas as doses avaliadas nesse trabalho. O arsênio é um metaloide associado ao desenvolvimento de algumas patologias, como doenças cardiovasculares, lesões dérmicas e diferentes tipos de câncer. Pouco se sabe sobre a ação do arsênio ou compostos de arsênio na próstata durante o período pré-puberal e puberdade, estágios essenciais para a morfogênese tardia da próstata. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo estabelecer se a exposição ao arsenito de sódio (NaAsO2) interfere na morfofisiologia da próstata ventral de ratos púberes. Para isso, 30 ratos machos da linhagem Wistar, no dia pós-natal 23 (DPN23), foram distribuídos, aleatoriamente, em 3 grupos experimentais (n =10/grupo). O grupo controle (Ctrl) recebeu água filtrada (veículo); o grupo As1 recebeu 0.01 mg/L de NaAsO2; e o grupo As2 recebeu 10.0 mg/L de NaAsO2. Todas as soluções foram diluídas na água do bebedouro e estiveram disponíveis aos animais do DPN23 ao DPN53. Os hábitos alimentares e a evolução do peso corpóreo dos animais foram acompanhados durante todo o período experimental. Ao final deste período, os animais foram pesados e, em seguida, eutanasiados (DPN53). Coletou-se o sangue para mensurar os níveis de testosterona. O fígado, os rins e a próstata ventral (PV) foram coletados e pesados. Apenas a PV foi dissecada e destinada às análises histológicas (hemilobo esquerdo) e moleculares (hemilobo direito). Os resultados dos parâmetros analisados durante o período experimental revelaram que o NaAsO2 não foi capaz de causar toxicidade sistêmica em ambos os grupos expostos, bem como alteração nos hábitos alimentares dos animais. No entanto, a análise histológica do estroma prostático demonstrou alteração na quantidade e distribuição do colágeno no grupo As1 e redução na atividade da MMP-2 ativa. Houve redução significativa na expressão do receptor de andrógeno e na expressão da prostateína no grupo As2, assim como aumento da expressão da caspase-3-clivada. No grupo As1, houve redução na expressão de PCNA, provavelmente refletindo uma redução estatisticamente não significativa do AR, mas funcionalmente apta a interferir na proliferação celular. Além disso, houve aumento de malondialdeído (MDA) nos grupos tratados com NaAsO2, sem aumento na atividade das enzimas antioxidantes. Sendo assim, os resultados apontam que a exposição ao NaAsO2, durante a maturação sexual, compromete a homeostasia glandular de ratos púberes em ambas as doses avaliadas nesse trabalho. |
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