Efeitos de um programa de atividade física em mulheres com osteoporose

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Suriano, Ronnei Domingos [UNESP]
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Leocádio, Priscilla Lassi Lozano de Faria [UNESP], Serillo, Talita Bachur [UNESP], Converso, Maria Estelita Rojas [UNESP]
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Sa_de/Saude26.htm
http://hdl.handle.net/11449/148441
Resumo: O estudo do envelhecimento vem se tornando cada vez mais importante devido ao crescente aumento da população idosa. A osteoporose já foi classificada como um problema de Saúde Pública e vem ganhando um espaço cada vez maior. Já é comprovado por vários autores que indivíduos ativos apresentam um ritmo de perda de massa óssea mais lento, ou seja, o exercício regular ajuda a reduzir o ritmo de envelhecimento do esqueleto. Observar as alterações provocadas por um programa de atividades físicas em mulheres com osteoporose, dando ênfase para os seguintes parâmetros: flexibilidade, força muscular e nível de dor. Participam do estudo 20 pacientes com diagnóstico de osteoporose comprovado por exame densitométrico. Foram submetidas a avaliações físicas com ênfase no Teste de Força Muscular (Kendall); medida das amplitudes de movimentos (Goniometria); nível de dor (Melzak); Teste de Flexibilidade (Wells&Dillon) e responderam a um questionário no início e no 6º mês. O programa de atividades acontece duas vezes por semana, com uma hora de duração. Durante esse período são dadas várias orientações nutricionais e sobre prevenção de quedas através de palestras e folders explicativos. Cada sessão é composta por 10 minutos de alongamentos, seguidos de 40 minutos de exercícios (localizados, aeróbicos, caminhadas, recreativos), terminando com mais 10 minutos de alongamento/relaxamento. Vários materiais como halteres, caneleiras, arcos, bastões, bolas são utilizados nas sessões de atividade física. Observa-se que o programa de exercícios foi efetivo, sendo que 100% das pacientes relataram melhora quanto à qualidade de vida. As avaliações físicas mostraram significativa melhora quanto à flexibilidade e força muscular e discreta melhora em relação às amplitudes de movimento.
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