Levantamento florístico das espécies vasculares da floresta estacional mesófila semidecídua da Estação Ecológica de Paulo de Faria - SP
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-84041998000300008 http://hdl.handle.net/11449/27985 |
Resumo: | Este trabalho foi desenvolvido em uma floresta semidecídua na Estação Ecológica de Paulo de Faria, no norte do estado de São Paulo, situada na margem esquerda do rio Grande (19°58 S e 49°32 W) e com área de 435,73 ha. O clima caracteriza-se por apresentar duas estações climáticas, uma seca de abril a setembro (média pluviométrica de 167 mm) e outra chuvosa, de outubro a março (média de 978 mm). O solo pertence a unidade taxonômica Latossolo Roxo, é predominantemente originário dos sedimentos neocretáceos da formação Bauru, com relevo suave, ondulado e razoavelmente uniforme. A floresta em estudo foi dividida em três estações de coletas, onde o levantamento florístico foi realizado através de caminhadas por toda a extensão das mesmas. Foram identificadas 201 espécies, distribuídas em 149 gêneros e 60 famílias, sendo 187 de Magnoliopsida, 10 de Liliopsida e 4 de Pteridophyta. As famílias que apresentaram maior número de espécies foram Leguminosae (14,42%), Bignoniaceae (6,00%), Euphorbiaceae (6,00%) e Apocynaceae (3,50%). Foi observada baixa similaridade florística entre a floresta em questão e aquelas incluídas em outros estudos. |
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Levantamento florístico das espécies vasculares da floresta estacional mesófila semidecídua da Estação Ecológica de Paulo de Faria - SPFloristicvascular speciessemidecidual forestEste trabalho foi desenvolvido em uma floresta semidecídua na Estação Ecológica de Paulo de Faria, no norte do estado de São Paulo, situada na margem esquerda do rio Grande (19°58 S e 49°32 W) e com área de 435,73 ha. O clima caracteriza-se por apresentar duas estações climáticas, uma seca de abril a setembro (média pluviométrica de 167 mm) e outra chuvosa, de outubro a março (média de 978 mm). O solo pertence a unidade taxonômica Latossolo Roxo, é predominantemente originário dos sedimentos neocretáceos da formação Bauru, com relevo suave, ondulado e razoavelmente uniforme. A floresta em estudo foi dividida em três estações de coletas, onde o levantamento florístico foi realizado através de caminhadas por toda a extensão das mesmas. Foram identificadas 201 espécies, distribuídas em 149 gêneros e 60 famílias, sendo 187 de Magnoliopsida, 10 de Liliopsida e 4 de Pteridophyta. As famílias que apresentaram maior número de espécies foram Leguminosae (14,42%), Bignoniaceae (6,00%), Euphorbiaceae (6,00%) e Apocynaceae (3,50%). Foi observada baixa similaridade florística entre a floresta em questão e aquelas incluídas em outros estudos.This survey was carried out in a semidecidual forest at the Estação Ecológica de Paulo de Faria, situated along one of the margins of the Rio Grande, in the north of the state of São Paulo (19°58 S e 49°32 W). The Estação Ecológica comprises an area of 435.73 ha. The local climate has two well defined seasons, a dry season from April to September, with a mean rainfall of 167 mm and a wet season from October to March, with a mean rainfall of 978 mm. The soil is caracterized as purpler latosol and predominantly originated from the neocretaceous sediments of Bauru formation. The area was divided into three sampling sites in order to perform the floristic survey. A number of 201 species was identified, being distributed into 149 genera and 60 families (187 were Magnoliopsida, 10 Liliopsida and 4 Pterydophyta). The families with the highest number of species were Leguminosae (14.42%), Bignoniaceae (6.00%), Euphorbiaceae (6.00%) and Apocynaceae (3.50%). A low floristic similarity between this forest and those included in other studies was observed.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Centro Universitário de Rio Preto - UNIRPUNESPUNESPSociedade Botânica de São PauloCentro Universitário de Rio Preto - UNIRPUniversidade Estadual Paulista (Unesp)STRANGHETTI, VALÉRIARANGA, NEUSA TARODA [UNESP]2014-05-20T15:11:18Z2014-05-20T15:11:18Z1998-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-84041998000300008Brazilian Journal of Botany. Sociedade Botânica de São Paulo, v. 21, n. 3, p. -, 1998.0100-8404http://hdl.handle.net/11449/2798510.1590/S0100-84041998000300008S0100-84041998000300008SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporBrazilian Journal of Botany0,269info:eu-repo/semantics/openAccess2021-10-22T18:56:58Zoai:repositorio.unesp.br:11449/27985Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T18:23:44.935763Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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