Are deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032011000100018 http://hdl.handle.net/11449/289 |
Resumo: | Uma análise de dados publicados sobre dietas de aves marinhas oceânicas mostra a predominância de cefalópodes musculares e de distribuição mais superficial nas camadas oceânicas, mas também são importantes as espécies gelatinosas e amoniacais restritas a camadas abaixo dos 300 m da superfície. A princípio, não deveria se esperar que cefalópodes de profundidade fossem considerados presas comuns de aves marinhas oceânicas como reportados por muitos autores. É proposto neste estudo que uma fonte indireta, importante e de fácil obtenção, surgiu com o início das atividades dos barcos atuneiros que operam com espinhel. O hábito de ingerir restos de vísceras de peixes capturados em barcos espinheleiros pode explicar as prováveis conclusões equivocadas de que cefalópodes de profundidade são presas naturais de aves marinhas oceânicas. |
id |
UNSP_c15c3e184cd15d49fce1a55e06f86038 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/289 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
Are deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds?Cefalópodes de profundidade são realmente presas comuns para aves marinhas oceânicas?lulapolvoaves marinhaspresa-predadorsquidoctopusseabirdsprey-predatorUma análise de dados publicados sobre dietas de aves marinhas oceânicas mostra a predominância de cefalópodes musculares e de distribuição mais superficial nas camadas oceânicas, mas também são importantes as espécies gelatinosas e amoniacais restritas a camadas abaixo dos 300 m da superfície. A princípio, não deveria se esperar que cefalópodes de profundidade fossem considerados presas comuns de aves marinhas oceânicas como reportados por muitos autores. É proposto neste estudo que uma fonte indireta, importante e de fácil obtenção, surgiu com o início das atividades dos barcos atuneiros que operam com espinhel. O hábito de ingerir restos de vísceras de peixes capturados em barcos espinheleiros pode explicar as prováveis conclusões equivocadas de que cefalópodes de profundidade são presas naturais de aves marinhas oceânicas.An analysis of published data on oceanic seabirds diets, show the predominance of muscular cephalopods with superficial distribution in the oceanic layers, but also important are the gelatinous and ammoniacal species restrict to layers below 300 m from the surface. In principle, it could be not expected that deep-sea cephalopods are common prey for seabirds like several authors have been concluded. It is proposed in this study that an indirect source, important and easily attainable, have been appeared with the beginning of tuna longline operations. The habit to feed upon viscera of the fishes captured by tuna longliners, that discard the gut contents to the water, may explain the probable equivocal conclusions that deep dwelling cephalopods are natural prey of oceanic seabirds.Universidade Estadual Paulista Laboratório de ElasmobrânquiosUniversidade Estadual Paulista Laboratório de ElasmobrânquiosInstituto Virtual da BiodiversidadeUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Vaske Júnior, Teodoro [UNESP]2014-05-20T13:12:18Z2014-05-20T13:12:18Z2011-03-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article177-180application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032011000100018Biota Neotropica. Instituto Virtual da Biodiversidade, v. 11, n. 1, p. 177-180, 2011.1676-0603http://hdl.handle.net/11449/28910.1590/S1676-06032011000100018S1676-06032011000100018WOS:000296131000019S1676-06032011000100018.pdf4152538385457817SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengBiota Neotropica0.8420,381info:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-25T06:25:02Zoai:repositorio.unesp.br:11449/289Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-12-25T06:25:02Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Are deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds? Cefalópodes de profundidade são realmente presas comuns para aves marinhas oceânicas? |
title |
Are deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds? |
spellingShingle |
Are deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds? Vaske Júnior, Teodoro [UNESP] lula polvo aves marinhas presa-predador squid octopus seabirds prey-predator |
title_short |
Are deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds? |
title_full |
Are deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds? |
title_fullStr |
Are deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds? |
title_full_unstemmed |
Are deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds? |
title_sort |
Are deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds? |
author |
Vaske Júnior, Teodoro [UNESP] |
author_facet |
Vaske Júnior, Teodoro [UNESP] |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vaske Júnior, Teodoro [UNESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
lula polvo aves marinhas presa-predador squid octopus seabirds prey-predator |
topic |
lula polvo aves marinhas presa-predador squid octopus seabirds prey-predator |
description |
Uma análise de dados publicados sobre dietas de aves marinhas oceânicas mostra a predominância de cefalópodes musculares e de distribuição mais superficial nas camadas oceânicas, mas também são importantes as espécies gelatinosas e amoniacais restritas a camadas abaixo dos 300 m da superfície. A princípio, não deveria se esperar que cefalópodes de profundidade fossem considerados presas comuns de aves marinhas oceânicas como reportados por muitos autores. É proposto neste estudo que uma fonte indireta, importante e de fácil obtenção, surgiu com o início das atividades dos barcos atuneiros que operam com espinhel. O hábito de ingerir restos de vísceras de peixes capturados em barcos espinheleiros pode explicar as prováveis conclusões equivocadas de que cefalópodes de profundidade são presas naturais de aves marinhas oceânicas. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-03-01 2014-05-20T13:12:18Z 2014-05-20T13:12:18Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032011000100018 Biota Neotropica. Instituto Virtual da Biodiversidade, v. 11, n. 1, p. 177-180, 2011. 1676-0603 http://hdl.handle.net/11449/289 10.1590/S1676-06032011000100018 S1676-06032011000100018 WOS:000296131000019 S1676-06032011000100018.pdf 4152538385457817 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032011000100018 http://hdl.handle.net/11449/289 |
identifier_str_mv |
Biota Neotropica. Instituto Virtual da Biodiversidade, v. 11, n. 1, p. 177-180, 2011. 1676-0603 10.1590/S1676-06032011000100018 S1676-06032011000100018 WOS:000296131000019 S1676-06032011000100018.pdf 4152538385457817 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Biota Neotropica 0.842 0,381 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
177-180 application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Virtual da Biodiversidade |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto Virtual da Biodiversidade |
dc.source.none.fl_str_mv |
SciELO reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799965405428580352 |