Obstrução nasolacrimal congênita: fatores relacionados com a possibilidade de cura
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492005000200016 http://hdl.handle.net/11449/12654 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar a chance de cura da obstrução nasolacrimal congênita de acordo com a idade em que se deu o início da epífora e o tratamento efetuado. MÉTODOS: Quarenta crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, atendidas no período de 1997 a 1999, foram estudadas retrospectivamente, avaliando-se: idade do início da epífora, tratamento efetuado e possibilidade de cura. Os dados foram submetidos à análise estatística e usou-se o teste de proporções binomiais para contrastes entre e dentro de populações. RESULTADOS: A proporção de cura foi menor quando a epífora se iniciou em idade superior a 4 meses de vida, havendo possibilidade de cura com massagem e/ou sondagem em mesmas proporções, sendo possível obter cura também em crianças com idade superior a 3 anos de vida. CONCLUSÃO: Os resultados mostram que a possibilidade de cura sofre a influência da época do início da epífora e que o tratamento com massagem ou sondagem pode ser efetivo, mesmo em crianças com idade superior a 3 anos de idade. |
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Obstrução nasolacrimal congênita: fatores relacionados com a possibilidade de curaCongenital nasolacrimal obstruction: successful treatment factorsObstrução dos ductos lacrimaisObstrução dos ductos lacrimaisDucto nasolacrimalMassagemResultado de tratamentoLacrimal duct obstructionLacrimal duct obstructionNasolacrimal ductMassageOutcome resultsOBJETIVO: Avaliar a chance de cura da obstrução nasolacrimal congênita de acordo com a idade em que se deu o início da epífora e o tratamento efetuado. MÉTODOS: Quarenta crianças portadoras de obstrução nasolacrimal congênita, atendidas no período de 1997 a 1999, foram estudadas retrospectivamente, avaliando-se: idade do início da epífora, tratamento efetuado e possibilidade de cura. Os dados foram submetidos à análise estatística e usou-se o teste de proporções binomiais para contrastes entre e dentro de populações. RESULTADOS: A proporção de cura foi menor quando a epífora se iniciou em idade superior a 4 meses de vida, havendo possibilidade de cura com massagem e/ou sondagem em mesmas proporções, sendo possível obter cura também em crianças com idade superior a 3 anos de vida. CONCLUSÃO: Os resultados mostram que a possibilidade de cura sofre a influência da época do início da epífora e que o tratamento com massagem ou sondagem pode ser efetivo, mesmo em crianças com idade superior a 3 anos de idade.PURPOSE: To evaluate the possibility of epiphora relief in congenital nasolacrimal obstruction according to the age of the beginning of epiphora complaint and treatment effectiveness. METHODS: Forty children with congenital nasolacrimal obstruction underwent treatment between 1997 and 1999 and were evaluated according to: age of start of epiphora, the results of the treatment and the possibility of successful outcome. The data were submitted to statistical analysis by the binomial proportional test between and within populations. RESULTS: The success rate was worst when the epiphora started after the age of 4 months and results were similar on massage and probing, cure occurring even beyond 3 years of age. CONCLUSION: According to our results, the relief of epiphora was worst when starting at age over 4 months. Massage and probing may have good results even in children older than 3 years.Universidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e PescoçoUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de BotucatuUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de BioestatísticaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências AgronômicasUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e PescoçoUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de BotucatuUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de BioestatísticaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências AgronômicasConselho Brasileiro de OftalmologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Schellini, Silvana Artioli [UNESP]Viveiros, Magda Massae Hata [UNESP]Jaqueta, Elisângela [UNESP]Padovani, Carlos Roberto [UNESP]Padovani, Carlos Roberto [UNESP]2014-05-20T13:36:45Z2014-05-20T13:36:45Z2005-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article241-244application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492005000200016Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 68, n. 2, p. 241-244, 2005.0004-2749http://hdl.handle.net/11449/1265410.1590/S0004-27492005000200016S0004-27492005000200016S0004-27492005000200016.pdf94202491008354928727897080522289SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporArquivos Brasileiros de Oftalmologia1.0260,518info:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-16T18:44:31Zoai:repositorio.unesp.br:11449/12654Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-16T18:44:31Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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