Síntese nanoestruturada de óxido de tungstênio: nanocompósitos de óxido de tungstênio com carboximetilcelulose

• Autor(a) principal: Filippo, Luan Pereira Goussain [UNESP]
• Data de Publicação: 2024
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
• Texto Completo: https://hdl.handle.net/11449/257070
• topic: Nanocompósitos; Óxido de tungstênio; Misturas (Química); Carboximetilcelulose; Nanocompósitos (Materiais); Estequiometria; Band Gap; Carboxymethylcellulose; Chemical mixture; Tungsten oxide

A busca pelo aprimoramento tecnológico sempre foi um fator relevante no mundo científico. A ciência está na busca de compreender o mundo em que estamos, e vários métodos, processos e técnicas foram desenvolvidas para fins específicos, e dentro da nanotecnologia os materiais estão em um momento de extremo estudo. Dito isso, a fabricação de nanoestruturas de óxido de tungstênio possui vários estudos acerca deste material, que vêm demonstrado imensa versatilidade nas suas características marcantes de fotocromismo (mudança de cor ao ser atingido pela luz) e Band Gap variável (entre 2.5eV e 3.1eV), devido as diversas estequiometrias. A utilização desse material na sintetização de novos materiais é muito interessante, visando aproveitar tais características que possam contribuir para um novo objeto de estudo que venha ter alguma aplicação. Pensando nisso, este trabalho apresenta o teste de uma sintetização de um compósito com carboximetilcelulose, um material muito versátil por sua característica de semi-plástico e não toxicidade, além de abundante e barato, se torna uma síntese que pode vir a se tornar um material interessante. A síntese do óxido de tungstênio mostrou-se muito eficiente e de alta reprodutibilidade; visando a redução de custos e simplicidade, o método de mistura química com ácido clorídrico mostra-se uma alternativa muito boa para a fabricação do óxido de tungstênio. Os compósitos foram também sintetizados por mistura química, com proporções diferentes de carboximetilcelulose ante o óxido de tungstênio, e demonstraram herdar o Band Gap do óxido de tungstênio; e quanto a energia superficial, os filmes produzidos mostraram-se absorver a água e dissolver o filme. Na tentativa de melhor solubilização, um teste com álcool isopropílico na mistura também foi realizado, apresentando uma mistura final mais homogênea, sendo uma forma mais eficiente de reprodutível da síntese.