Expressão de TGF-β1, metaloproteinases e avaliação dos índices de proliferação celular e apoptótico nas endometrites crônicas das éguas
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/104669 |
Resumo: | O presente trabalho teve por objetivos avaliar os índices de proliferação celular e apoptótico, nos endométrios sadios, portadores de endometrite crônica e com endometrose por método imunoistoquímico. Ainda, verificou-se a expressão e distribuição do TGF-β1 e das metaloproteinases (MMP) 2 e 9 e sua relação com os índices de proliferação celular e apoptóticos, além da inter-relação entre esse fator de crescimento e as enzimas colagenolíticas estudadas. Os resultados obtidos foram comparados aos diferentes graus de alteração endometrial das éguas, e os tipos de colágeno presentes e sua proporção nas endometrites crônicas, especificados por técnicas histoquímicas. Foram utilizadas 60 biópsias endometriais classificadas histologicamente de acordo com Kenney e Doig (1986) e segundo as definições de Ricketts & Alonso (1991) para endometrite crônica infiltrativa e endometrose. A avaliação do colágeno foi realizada pelos métodos histoquímicos Tricrômico de Masson e Picrosirius Red - Polarização. Estudo morfométrico da fibrose periglandular foi realizado utilizando-se a técnica histoquímica do Picrosirius Red - Polarização. Os resultados mostraram que nos endométrios portadores de endometrite grave há deposição de colágeno do tipo III e do tipo I, sendo este predominante. Não houve diferença significativa na extensão da fibrose periglandular entre as endometrites crônicas infiltrativas e endometroses. A expressão do TGF-β1 foi escassa, presente nos endométrios normais e com alterações inflamatórias e degenerativas, e teve como principal fonte as células inflamatórias, embora tenha mostrado positividade nas células estromais em grande número de amostras, esparsamente. Não foi possível relacionar a presença do TGF-β1... (Acesso ao texto completo, clicar acesso eletrônico abaixo) |
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Expressão de TGF-β1, metaloproteinases e avaliação dos índices de proliferação celular e apoptótico nas endometrites crônicas das éguasEgua - DoençasFibrose endometrialEquino - PatologiaO presente trabalho teve por objetivos avaliar os índices de proliferação celular e apoptótico, nos endométrios sadios, portadores de endometrite crônica e com endometrose por método imunoistoquímico. Ainda, verificou-se a expressão e distribuição do TGF-β1 e das metaloproteinases (MMP) 2 e 9 e sua relação com os índices de proliferação celular e apoptóticos, além da inter-relação entre esse fator de crescimento e as enzimas colagenolíticas estudadas. Os resultados obtidos foram comparados aos diferentes graus de alteração endometrial das éguas, e os tipos de colágeno presentes e sua proporção nas endometrites crônicas, especificados por técnicas histoquímicas. Foram utilizadas 60 biópsias endometriais classificadas histologicamente de acordo com Kenney e Doig (1986) e segundo as definições de Ricketts & Alonso (1991) para endometrite crônica infiltrativa e endometrose. A avaliação do colágeno foi realizada pelos métodos histoquímicos Tricrômico de Masson e Picrosirius Red - Polarização. Estudo morfométrico da fibrose periglandular foi realizado utilizando-se a técnica histoquímica do Picrosirius Red - Polarização. Os resultados mostraram que nos endométrios portadores de endometrite grave há deposição de colágeno do tipo III e do tipo I, sendo este predominante. Não houve diferença significativa na extensão da fibrose periglandular entre as endometrites crônicas infiltrativas e endometroses. A expressão do TGF-β1 foi escassa, presente nos endométrios normais e com alterações inflamatórias e degenerativas, e teve como principal fonte as células inflamatórias, embora tenha mostrado positividade nas células estromais em grande número de amostras, esparsamente. Não foi possível relacionar a presença do TGF-β1... (Acesso ao texto completo, clicar acesso eletrônico abaixo)The aim of this study was to evaluate the indexes of cellular proliferation and apoptosis in healthy endometrium and with chronical lesions by means of immunohistochemical method. It was also verified the expression and distribution of TGF-β1 and metalloproteinases (MMP) 2 and 9 and its relation with the rates of cellular proliferation and apoptosis, besides the interrelation between that growth factor and the studied collagenolytic enzymes. The results were compared to the different degrees of endometrial alteration of the mares, and the present types of collagen and its proportion in chronical lesions, specified by histochemical techniques. Sixty endometrial biopsies were classified in agreement with Kenney and Doig (1986) and according to the definitions of Ricketts & Alonso (1991) for infiltrative chronic endometritis and endometrosis. The collagen evaluation was made by Masson’s trichrome and Picrosirius Red staining methods. The endometrial periglandular fibrosis morphometric analysis was carried out by using Picrosirius Red stained slides. Deposition of type III collagen and type I collagen was seen in severe endometritis with type I predominance. The chronic infiltrative endometritis and endometrosis didn’t show significant difference in the extension of periglandular fibrosis. The expression of TGF-β1 was scanty, present in normal endometrium and with chronical lesions, and it had as main source the inflammatory cells, although it has shown assertiveness in the stromal cells in a great number of samples, sparsely. It was not possible the correlation of TGF-β1... (Complete abstract click electronic access below)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Sequeira, Julio Lopes [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Porto, Camila Dias [UNESP]2014-06-11T19:33:26Z2014-06-11T19:33:26Z2008-04-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis124 f.application/pdfPORTO, Camila Dias. Expressão de TGF-β1, metaloproteinases e avaliação dos índices de proliferação celular e apoptótico nas endometrites crônicas das éguas. 2009. 124 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2009.http://hdl.handle.net/11449/104669000605160porto_cd_dr_botfmvz.pdf33004064022P33409765424060945Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-09T17:49:47Zoai:repositorio.unesp.br:11449/104669Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-09T17:49:47Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O presente trabalho teve por objetivos avaliar os índices de proliferação celular e apoptótico, nos endométrios sadios, portadores de endometrite crônica e com endometrose por método imunoistoquímico. Ainda, verificou-se a expressão e distribuição do TGF-β1 e das metaloproteinases (MMP) 2 e 9 e sua relação com os índices de proliferação celular e apoptóticos, além da inter-relação entre esse fator de crescimento e as enzimas colagenolíticas estudadas. Os resultados obtidos foram comparados aos diferentes graus de alteração endometrial das éguas, e os tipos de colágeno presentes e sua proporção nas endometrites crônicas, especificados por técnicas histoquímicas. Foram utilizadas 60 biópsias endometriais classificadas histologicamente de acordo com Kenney e Doig (1986) e segundo as definições de Ricketts & Alonso (1991) para endometrite crônica infiltrativa e endometrose. A avaliação do colágeno foi realizada pelos métodos histoquímicos Tricrômico de Masson e Picrosirius Red - Polarização. Estudo morfométrico da fibrose periglandular foi realizado utilizando-se a técnica histoquímica do Picrosirius Red - Polarização. Os resultados mostraram que nos endométrios portadores de endometrite grave há deposição de colágeno do tipo III e do tipo I, sendo este predominante. Não houve diferença significativa na extensão da fibrose periglandular entre as endometrites crônicas infiltrativas e endometroses. A expressão do TGF-β1 foi escassa, presente nos endométrios normais e com alterações inflamatórias e degenerativas, e teve como principal fonte as células inflamatórias, embora tenha mostrado positividade nas células estromais em grande número de amostras, esparsamente. Não foi possível relacionar a presença do TGF-β1... (Acesso ao texto completo, clicar acesso eletrônico abaixo) |
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