Larval ecomorphology of 13 Libellulidae (Anisoptera, Odonata) of the Middle Rio Doce Valley, Minas Gerais, Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Giacomini, H. C. [UNESP]
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: De Marco Jr., P.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1519-69842008000100031
http://hdl.handle.net/11449/20586
Resumo: Nos lagos do Médio Rio Doce (MG), dois grupos de larvas de Libellulidae apresentam diferenças no uso do habitat: um utiliza preferencialmente macrófitas aquáticas e o outro utiliza a superfície do fundo. O objetivo deste trabalho foi verificar se existe uma distinção morfológica entre estes dois grupos. Treze medidas morfológicas foram tiradas das larvas e analisadas. Nenhuma diferença, com relação ao tamanho corporal, foi encontrada entre os dois grupos, embora diferenças de forma tenham sido observadas com relação a duas variáveis morfológicas. As espécies que usam principalmente macrófitas tendem a possuir maiores medidas relativas do lábio e menores medidas da largura do abdome, o oposto ocorrendo com as larvas habitantes do fundo. Vantagens na captura de presas e na vulnerabilidade à predação são provavelmente as explicações para a divergência morfológica observada entre os dois grupos de larvas.
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spelling Larval ecomorphology of 13 Libellulidae (Anisoptera, Odonata) of the Middle Rio Doce Valley, Minas Gerais, BrazilEcomorfologia larval de 13 Libellulidae (Anisoptera, Odonata) do Vale do Médio Rio Doce, MG, BrasilEcomorfologiaLibellulidaemacrófitasRio DoceEcomorphologyLibellulidaemacrophyteRio DoceNos lagos do Médio Rio Doce (MG), dois grupos de larvas de Libellulidae apresentam diferenças no uso do habitat: um utiliza preferencialmente macrófitas aquáticas e o outro utiliza a superfície do fundo. O objetivo deste trabalho foi verificar se existe uma distinção morfológica entre estes dois grupos. Treze medidas morfológicas foram tiradas das larvas e analisadas. Nenhuma diferença, com relação ao tamanho corporal, foi encontrada entre os dois grupos, embora diferenças de forma tenham sido observadas com relação a duas variáveis morfológicas. As espécies que usam principalmente macrófitas tendem a possuir maiores medidas relativas do lábio e menores medidas da largura do abdome, o oposto ocorrendo com as larvas habitantes do fundo. Vantagens na captura de presas e na vulnerabilidade à predação são provavelmente as explicações para a divergência morfológica observada entre os dois grupos de larvas.In the lakes of the Middle Rio Doce, Minas Gerais (MG), two groups of larval Libellulidae are distinguished by preferences of habitat use: one uses mainly aquatic macrophytes and the other uses the bottom substrate. The goal of this work was to verify if there is a morphological distinction between the two groups of species. Thirteen body measures were taken from the larvae and analyzed. No difference was found between the two groups of species regarding the body size, but shape differences were observed for two morphological variables. The species that use mainly macrophytes tend to have larger relative measures of the labium and smaller measures of the abdomen width. Advantages in resource obtainment and in vulnerability to predation are probably the explanations for the morphological divergence among these larval groups.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de Rio Claro Departamento de EcologiaUniversidade Federal de Goiás (UFG) Campus II Departamento de Biologia GeralUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de Rio Claro Departamento de EcologiaInstituto Internacional de EcologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Federal de Goiás (UFG)Giacomini, H. C. [UNESP]De Marco Jr., P.2013-09-30T18:48:37Z2014-05-20T13:57:46Z2013-09-30T18:48:37Z2014-05-20T13:57:46Z2008-02-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article211-219application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1519-69842008000100031Brazilian Journal of Biology. Instituto Internacional de Ecologia, v. 68, n. 1, p. 211-219, 2008.1519-6984http://hdl.handle.net/11449/2058610.1590/S1519-69842008000100031S1519-69842008000100031WOS:000256436300030S1519-69842008000100031.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengBrazilian Journal of Biology0.7840,523info:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-04T06:28:06Zoai:repositorio.unesp.br:11449/20586Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-01-04T06:28:06Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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