Semiótica e poética na poesia pastoril de Virgílio: o recurso da figuratividade
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/118084 |
Resumo: | O presente trabalho, valendo-se do instrumental teórico fornecido pela Linguística, a Poética, a Semiótica Literária, enfim, a Estilística em sentido amplo, aborda o texto clássico latino sob o viés da figuratividade. Investiga-se a estrutura semiótica da VII Égloga, texto latino de autoria de Virgílio (70-19 a.C.), considerado o maior poeta da Roma Antiga, a fim de descrevê-la como sistema de significação, pondo em destaque os recursos da figuratividade poética então reconhecíveis. Fez-se a escolha do córpus específico por um texto de autor legítimo, pois o latim como língua materna, fundada em sua sincronia própria e vinculada indissociavelmente à cultura antiga, é o único considerado língua de fato. Além disso, o trabalho se faz acompanhar de uma “tradução de estudo” (isto é, uma tradução “literal” ou “servil”) seguida das necessárias notas de referência que normalmente reclama um texto antigo, com comentários concernentes a dados gerais de cultura (mitologia, história, geografia, filosofia, etc.), a fim de embasar uma compreensão mais integral do poema |
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Semiótica e poética na poesia pastoril de Virgílio: o recurso da figuratividadeVirgilio Crítica e InterpretaçãoSemiotica e literaturaLinguagem e línguas - EstiloLiteratura classicaO presente trabalho, valendo-se do instrumental teórico fornecido pela Linguística, a Poética, a Semiótica Literária, enfim, a Estilística em sentido amplo, aborda o texto clássico latino sob o viés da figuratividade. Investiga-se a estrutura semiótica da VII Égloga, texto latino de autoria de Virgílio (70-19 a.C.), considerado o maior poeta da Roma Antiga, a fim de descrevê-la como sistema de significação, pondo em destaque os recursos da figuratividade poética então reconhecíveis. Fez-se a escolha do córpus específico por um texto de autor legítimo, pois o latim como língua materna, fundada em sua sincronia própria e vinculada indissociavelmente à cultura antiga, é o único considerado língua de fato. Além disso, o trabalho se faz acompanhar de uma “tradução de estudo” (isto é, uma tradução “literal” ou “servil”) seguida das necessárias notas de referência que normalmente reclama um texto antigo, com comentários concernentes a dados gerais de cultura (mitologia, história, geografia, filosofia, etc.), a fim de embasar uma compreensão mais integral do poemaFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Thamos, Márcio [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Arantes, Caroline Talge [UNESP]2015-03-23T15:05:37Z2015-03-23T15:05:37Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfARANTES, Caroline Talge. Semiótica e poética na poesia pastoril de Virgílio: o recurso da figuratividade. 2012. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Letras) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara), 2012.http://hdl.handle.net/11449/118084000734025000734025.pdfAlephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-11T17:52:28Zoai:repositorio.unesp.br:11449/118084Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T23:30:24.548071Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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