Performance and morphology of intestinal mucosa of broilers fed mannan-oligosaccharides and enzymes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, M.C.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Rodrigues, E.A. [UNESP], Marques, R.H. [UNESP], Gravena, R.A. [UNESP], Guandolini, G.C. [UNESP], Moraes, V.M.B. [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352008000200025
http://hdl.handle.net/11449/4594
Resumo: Avaliaram-se o desempenho e a morfologia da mucosa intestinal de frangos de corte alimentados com mananoligossacarídeos (MOS) e enzimas (E) até os 21 dias de idade. Utilizaram-se 750 pintainhos de um dia em delineamento experimental inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 x 2 + 1 (dois níveis de MOS - 0 e 0,1%, dois níveis de E - 0 e 0,05% e uma dieta controle positivo com antibióticos) totalizando cinco tratamentos com cinco repetições cada. A interação MOS x E foi significativa para o perímetro de altura de vilos no duodeno (P<0,02 e P<0,02) e no íleo (P<0,04 e P<0,05), sendo os valores menores observados na mucosa das aves alimentadas com dietas não-suplementadas. A dieta contendo MOS determinou aumento no perímetro dos vilos no jejuno (P<0,05). Comparado com o grupo controle positivo, o perímetro (P<0,02) e a altura (P<0,005) dos vilos e a profundidade de cripta (P<0,02) no duodeno das aves do tratamento com MOS foram maiores. As aves que consumiram dietas com MOS e/ou E não tiveram melhor desempenho, mas maiores perímetros e alturas de vilos foram observados na mucosa intestinal dessas aves.
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spelling Performance and morphology of intestinal mucosa of broilers fed mannan-oligosaccharides and enzymesDesempenho e morfologia da mucosa intestinal de frangos de corte alimentados com mananoligossacarídeos e enzimasBroilerNutritionEnzymesprebioticFrangos de corteEnzimasNutriçãoPrebióticoAvaliaram-se o desempenho e a morfologia da mucosa intestinal de frangos de corte alimentados com mananoligossacarídeos (MOS) e enzimas (E) até os 21 dias de idade. Utilizaram-se 750 pintainhos de um dia em delineamento experimental inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 x 2 + 1 (dois níveis de MOS - 0 e 0,1%, dois níveis de E - 0 e 0,05% e uma dieta controle positivo com antibióticos) totalizando cinco tratamentos com cinco repetições cada. A interação MOS x E foi significativa para o perímetro de altura de vilos no duodeno (P<0,02 e P<0,02) e no íleo (P<0,04 e P<0,05), sendo os valores menores observados na mucosa das aves alimentadas com dietas não-suplementadas. A dieta contendo MOS determinou aumento no perímetro dos vilos no jejuno (P<0,05). Comparado com o grupo controle positivo, o perímetro (P<0,02) e a altura (P<0,005) dos vilos e a profundidade de cripta (P<0,02) no duodeno das aves do tratamento com MOS foram maiores. As aves que consumiram dietas com MOS e/ou E não tiveram melhor desempenho, mas maiores perímetros e alturas de vilos foram observados na mucosa intestinal dessas aves.The performance and the morphology of intestinal mucosa of broilers fed mannan-oligosaccharides (MOS) and enzymes (E) from one to 21-day-old were evaluated using 750 one-day-old chicks, assigned to a 2 x 2 + 1 factorial design - two levels of MOS (0 and 0.1%), two levels of E (0 and 0.05%) plus an antibiotic positive control diet - performing five treatments of five replications each one. MOS x E interaction was significant for both duodenal (P<0.002 and P<0.002) and ileal (P<0.04 and P<0.05) perimeters and heights of villi, being the values lower in the mucosa of birds fed non-supplemented diets. MOS based-diet determined an increase on perimeter of jejunal villi (P<0.05). Compared with antibiotic treatment group, villi perimeter (P<0.02) and height (P<0.005), and crypt depth (P<0.02) of duodenum of broiler fed MOS were higher. Broilers fed MOS and/or E did not perform better, but higher villi perimeter and height were observed in the intestinal mucosa of those birds.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP)FESURV Faculdade de Medicina VeterináriaUNESP Faculdade de Ciências Agrárias e VeterináriasUNESP Faculdade de Ciências Agrárias e VeterináriasUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Escola de VeterináriaFESURV Faculdade de Medicina VeterináriaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Oliveira, M.C.Rodrigues, E.A. [UNESP]Marques, R.H. [UNESP]Gravena, R.A. [UNESP]Guandolini, G.C. [UNESP]Moraes, V.M.B. [UNESP]2014-05-20T13:18:34Z2014-05-20T13:18:34Z2008-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article442-448application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-09352008000200025Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, v. 60, n. 2, p. 442-448, 2008.0102-0935http://hdl.handle.net/11449/459410.1590/S0102-09352008000200025S0102-09352008000200025WOS:000256791400025S0102-09352008000200025.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia0.2860,248info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-07T18:42:35Zoai:repositorio.unesp.br:11449/4594Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T19:30:39.620150Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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