Cartografia do sensível: as relações entre o inteligível e o sensível na semiótica discursiva
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/238558 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo principal compreender, em que medida, existe uma episteme de ordem sensível na semiótica, por meio da historiografia linguística, contextualizando seu surgimento e sua permanência nos estudos semióticos discursivos contemporâneos. Estabelecemos, portanto, uma cartografia do sensível, sendo este visto como hiperônimo do campo e os outros conceitos circunscritos nele, os seus domínios (a corporeidade, a passionalidade e a sensibilidade). Recuperamos a espessura teórica desses conceitos pelos princípios historiográficos de K. Koerner (1996), de P. Swiggers (2009) e de S. Auroux (2008). Definimos nas análises como o sensível aparece na retórica e na imanência das obras dos semioticistas Greimas, Fontanille, Landowski e Zilberberg. Após ter estabelecido os desdobramentos conceituais do sensível, finalmente, conseguimos definir o lugar histórico de uma semiótica, hoje, considerada do sensível, explicitando se o mesmo ocorre no nível epistemológico da disciplina. |
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Cartografia do sensível: as relações entre o inteligível e o sensível na semiótica discursivaSemióticaAnálise do discursoEpistemologiaLinguísticaEste trabalho teve como objetivo principal compreender, em que medida, existe uma episteme de ordem sensível na semiótica, por meio da historiografia linguística, contextualizando seu surgimento e sua permanência nos estudos semióticos discursivos contemporâneos. Estabelecemos, portanto, uma cartografia do sensível, sendo este visto como hiperônimo do campo e os outros conceitos circunscritos nele, os seus domínios (a corporeidade, a passionalidade e a sensibilidade). Recuperamos a espessura teórica desses conceitos pelos princípios historiográficos de K. Koerner (1996), de P. Swiggers (2009) e de S. Auroux (2008). Definimos nas análises como o sensível aparece na retórica e na imanência das obras dos semioticistas Greimas, Fontanille, Landowski e Zilberberg. Após ter estabelecido os desdobramentos conceituais do sensível, finalmente, conseguimos definir o lugar histórico de uma semiótica, hoje, considerada do sensível, explicitando se o mesmo ocorre no nível epistemológico da disciplina.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Versão final do editorUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, AraraquaraCAPES/PRINT nº 88887.310463/2018-00Universidade Estadual Paulista (Unesp)Moreira, Patricia Veronica [UNESP]Portela, Jean Cristtus [UNESP]2023-01-04T18:21:00Z2023-01-04T18:21:00Z2022-11-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfActa Semiotica et Lingvistica, João Pessoa, v.27, ano 46, n.3, 2022.2446-7006http://hdl.handle.net/11449/23855810.22478/ufpb.2446-7006.46v27n3.64075175950567967055528373926410692640000-0002-4011-99090000-0002-4070-1149porhttp://hdl.handle.net/11449/238581http://hdl.handle.net/11449/238564http://hdl.handle.net/11449/238560http://hdl.handle.net/11449/238646http://hdl.handle.net/11449/238807Acta Semiotica et Linguisticainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-06-11T12:55:12Zoai:repositorio.unesp.br:11449/238558Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T16:19:50.751699Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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