Passeando e aprendendo no cerrado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/546 http://hdl.handle.net/11449/143362 |
Resumo: | Introdução: Atividades desenvolvidas no ambiente natural, como em uma trilha, vão além de uma simples aula prática, pois, dependendo de como esta é organizada, pode permitir que o aluno elabore suas próprias interpretações dos conteúdos envolvidos e raciocine sobre e através dos fenômenos naturais com um diferencial, o de estar no ambiente a ser estudado, vivendo aquele momento, o que envolve a percepção e, inclusive, valores estéticos. Objetivos: Buscou-se, portanto, neste trabalho, propor aos professores do ensino fundamental uma atividade de campo com o objetivo de proporcionar aos seus alunos o conhecimento da biodiversidade do cerrado, através de um contato direto com fragmentos deste tipo de vegetação. Material e métodos: Desde o ano de 2006 foi organizada a atividade Passeando e aprendendo no cerrado em parceria com o Centro de Divulgação e Memória da Ciência e Tecnologia (CDMCT), vinculado ao curso de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, da UNESP de Bauru. A atividade utilizou-se das seguintes estratégias: recepção dos alunos (apresentação dos monitores-socialização/levantamento de concepções prévias sobre o cerrado e suas plantas e animais/abertura para discussão específica de diferentes temas de interesse do professor); percurso pela trilha no cerrado (baseada na proposição de problemas pelos monitores aos alunos); volta ao local de recepção (lanche/discussão dos problemas colocados pelos monitores no campo/fechamento da atividade). Resultados: O resultado obtido foi a participação de dezenas de turmas turmas, com mais de mil alunos recebidos e o reconhecimento desta atividade dentro da própria universidade e entre os professores da região, os quais a avaliaram positivamente. Conclusão: Considera-se, enfim, a importância de tal iniciativa, oferecendo aos professores opções de trabalho fora da sala de aula de forma organizada e com acompanhamento de monitores preparados, complementando ou iniciando seu trabalho sobre a biodiversidade do cerrado e tornando-o mais motivador. |
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Passeando e aprendendo no cerradoBiológicasMeio ambienteEnsino de ciênciasAmbientes naturaisCerradoIntrodução: Atividades desenvolvidas no ambiente natural, como em uma trilha, vão além de uma simples aula prática, pois, dependendo de como esta é organizada, pode permitir que o aluno elabore suas próprias interpretações dos conteúdos envolvidos e raciocine sobre e através dos fenômenos naturais com um diferencial, o de estar no ambiente a ser estudado, vivendo aquele momento, o que envolve a percepção e, inclusive, valores estéticos. Objetivos: Buscou-se, portanto, neste trabalho, propor aos professores do ensino fundamental uma atividade de campo com o objetivo de proporcionar aos seus alunos o conhecimento da biodiversidade do cerrado, através de um contato direto com fragmentos deste tipo de vegetação. Material e métodos: Desde o ano de 2006 foi organizada a atividade Passeando e aprendendo no cerrado em parceria com o Centro de Divulgação e Memória da Ciência e Tecnologia (CDMCT), vinculado ao curso de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, da UNESP de Bauru. A atividade utilizou-se das seguintes estratégias: recepção dos alunos (apresentação dos monitores-socialização/levantamento de concepções prévias sobre o cerrado e suas plantas e animais/abertura para discussão específica de diferentes temas de interesse do professor); percurso pela trilha no cerrado (baseada na proposição de problemas pelos monitores aos alunos); volta ao local de recepção (lanche/discussão dos problemas colocados pelos monitores no campo/fechamento da atividade). Resultados: O resultado obtido foi a participação de dezenas de turmas turmas, com mais de mil alunos recebidos e o reconhecimento desta atividade dentro da própria universidade e entre os professores da região, os quais a avaliaram positivamente. Conclusão: Considera-se, enfim, a importância de tal iniciativa, oferecendo aos professores opções de trabalho fora da sala de aula de forma organizada e com acompanhamento de monitores preparados, complementando ou iniciando seu trabalho sobre a biodiversidade do cerrado e tornando-o mais motivador.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Pró-Reitoria de Extensão Universitária (PROEX UNESP)Universidade Estadual Paulista, Departamento de Ciências Biológicas, Faculdade de Ciências de BauruUniversidade Estadual Paulista, Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Botânica), Instituto de Biociências de BotucatuUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Cavassan, Osmar [UNESP]Weiser, Veridiana de Lara [UNESP]Rissi, Mariana Ninno [UNESP]Ribeiro, Job Antonio Garcia [UNESP]Joanitti, Sabrina Anselmo [UNESP]Camargo, Flaviana Cristina [UNESP]2016-08-24T12:44:19Z2016-08-24T12:44:19Z2011info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject153application/pdfhttp://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/546Revista Ciência em Extensão, v. 7, n. 2, p. 153, 2011.1679-4605http://hdl.handle.net/11449/143362ISSN1679-4605-2011-07-02-153.pdf06773774038051710000-0003-1860-6628PROEXreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Ciência em Extensãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-23T15:24:14Zoai:repositorio.unesp.br:11449/143362Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T23:11:04.458855Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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